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CAFETERIA DE INTERIOR

"Longe de casa

h� mais de uma semana

milhas e milhas distante

do meu amor...."



Confesso que j� n�o aguentava mais. Estava h� mais de duas semanas naquela pequena cidade e passava o dia visitando planta��es de laranja e instala��es de fazenda, que eram entregues como garantias de opera��es de empr�stimos feitos junto ao banco no qual eu trabalhava.



� noite, a �nica alternativa à TV aberta era dar uma volta pela pra�a, observando os sorrisos simp�ticos das mulheres e olhares zangados dos marmanjos, normalmente direcionados a qualquer homem estranho que aparecesse por ali.



Acabei fazendo da cafeteria (o �nico lugar razo�vel por ali) minha base. Ao contr�rio dos demais estabelecimentos da cidade, tratava-se de um lugar agrad�vel, com uma decora��o leve e uma ilumina��o que lhe conferia um ar intimista. � frente um corredor de cerca de seis ou sete metros de comprimento, abrindo-se em um imenso sal�o dividido em dois ambientes. No primeiro distribu�am-se mesas de diversos tamanhos, acomodando de duas a seis pessoas. No segundo, meu predileto, algumas poltronas individuais e dois sof�s de tr�s lugares, onde podia-se ficar mais à vontade, assistindo TV ou lendo alguma coisa à luz dos abajures estrategicamente distribu�dos.



O lugar era gerenciado por Luciana, 29 anos, aproximadamente 1,70m, cabelos claros à altura dos ombros e um olhar penetrante, longas pernas torneadas que, à altura das coxas, engrossavam substancialmente mas de forma proporcional à bunda generosa e bem feita. Seus movimentos n�o eram exatamente delicados, mas tinham uma precis�o que aparentava-lhes terem sido previamente planejados, transmitindo muita seguran�a. N�o chamava a aten��o pela beleza facial, mas tinha um conjunto extremamente agrad�vel, principalmente nos raros momentos em que baixava a guarda e deixava surgir seu sorriso largo e sincero.



Nos finais de semana, duas garotas ajudavam-na a servir as mesas. Durante a semana, dado o fraco movimento, trabalhava s�. Desde o meu segundo dia na cidade eu ia l� todas as noites, lanchava e perdia duas ou tr�s horas acompanhado de um bom livro e de um ou dois chocolates quentes. Durante todo este per�odo, ela fora a �nica pessoa com que conversara alguma coisa, mesmo assim, pouco. N�o era muito dada a conversas, ou fazia passar essa sensa��o. A impress�o que eu tinha era que ela tentava manter a fama de durona, um pouco para afastar os homens da cidade, na sua maioria meio grosseiros. Essa grosseria parecia ser proporcional à situa��o econ�mica - quanto mais ricos (ou quanto mais chique e incrementada a picape) mais grossos.



Naquela noite chovia forte e o clima estava um pouco mais frio do que de costume. Absolutamente ningu�m na pra�a e j� fazia mais de meia hora, tamb�m na cafeteria. Ao ver Luciana aproximar-se, imaginei que fosse me pedir para deixa-la fechar mais cedo, j� que eu era o �ltimo cliente e n�o havia nada que fizesse acreditar que algu�m sairia de casa sob aquela chuva para ir tomar caf�. Ao inv�s disto, chegou-se at� mim e comentou com um leve sorriso no rosto :



- Esse livro � muito chato !



Confesso que me espantei. Primeiro, porque at� ent�o sempre que alguma conversa se iniciava era eu quem dava o start. Segundo, porque ela demonstrava conhecer o livro (eu estava na minha quarta tentativa de leitura de "Turista Acidental", que realmente � muito chato). Concordei com ela a iniciamos uma conversa. Perguntou-me se eu gostaria de um chocolate quente e eu disse que sim, mas com alguma coisa alco�lica dentro para ajudar a aquecer. Preparou duas grandes canecas com uma bela dose de run em cada uma, tirou o avental e, mais à vontade, sentou-se comigo.





Conversamos mais a meu respeito do que sobre ela. Ela insistia em dizer que a vida naquela cidade n�o apresentava grandes emo��es e que, portanto, havia pouco a contar. O pouco que soube dela � que a cafeteria em que trabalhava era de um tio, j� de idade, e que tinha alguma doen�a cr�nica. Seus pais moravam em uma cidade pr�xima. O tio, quando adoeceu, convidou-a para trabalhar ali ganhando metade do que conseguisse lucrar (numa cidade do interior, essa � uma proposta de emprego quase irrecus�vel) e ela viu a� a possibilidade de juntar dinheiro para cursar a faculdade. Perguntou-me se eu queria mais chocolate e eu disse que sim. Ela novamente preparou dois e percebi que havia colocado mais run do que na primeira vez.



L� fora, a chuva aumentava em intensidade e ali, aquecido e acompanhado de algu�m extremamente agrad�vel, eu me sentia absolutamente confort�vel. Observei atentamente seus movimentos enquanto dirigia-se de volta à mesa. A cal�a c�qui que usava valorizava ainda mais seus contornos. �quela altura da noite, com o frio que fazia, eu j� come�ava a nutrir um imenso tes�o pelo seu corpo carnudo. Vi que ela percebeu meu olhar, pois quando nossos olhos se encontraram ela deu uma r�pida olhada para si e meio sem jeito, desviou seu olhar do meu.



Perguntou-me sobre meu casamento e contei uma vers�o econ�mica, pr�pria de machos casados repentinamente acuados por uma f�mea que desejem. Perguntei sobre namorados e ela explicou-me que havia terminado um longo namoro alguns meses antes. Comecei a provocar uma conversa um pouco mais apimentada. A princ�pio ela pareceu meio deslocada, mas lentamente foi contando coisas cada vez mais �ntimas e em pouco tempo est�vamos discutindo sobre fetiches e fatores que despertavam nosso tes�o. Agora totalmente desinibida, ela ria muito antes de contar qualquer coisa e tamb�m com qualquer coisa que eu contava (acho que um pouco dessa "desinibi��o" vinha do run). Perguntou-me se eu queria mais chocolate. Respondi que n�o, mas ela levantou-se assim mesmo para buscar mais. L� fora, ventava forte e chovia cada vez mais intensamente.



Ao voltar, parou à minha frente e perguntou-me se eu tinha certeza que n�o iria querer chocolate. Olhei para ela meio sem entender. Ela aproximou-se, sentou-se no meu colo tran�ando as pernas atr�s da cadeira, deu um gole no chocolate e passando as m�os por sobre meus ombros ofereceu-me a boca. Senti minha boca invadida por uma mistura de chocolate morno e saliva e uma l�ngua macia explodindo em movimentos generosos contra a minha. Ela beijava maravilhosamente bem, movimentando sua l�ngua em sincronia com a minha. Transmitia uma car�ncia de homem, um tes�o imenso a ser saciado, mas parecia controlar seus impulsos, evitando demonstrar pressa. Deixei-me levar pelo seu ritmo. Minhas m�os passeavam lentamente por todo o seu corpo, às vezes apertando-a nas carnes mais generosas das coxas e da bunda. Minha boca mordiscava seus ombros e suas orelhas. �s vezes, ro�ava seus seios, prendendo-os levemente entre os dentes por sobre a roupa. Ambos est�vamos cada vez mais excitados, mas eu percebia que o tes�o dela parecia querer explodir. De olhos fechados, ela mordia fortemente os l�bios evitando emitir qualquer ru�do.



Eu j� estava completamente louco de tes�o por aquela mulher, mas sentia uma sensa��o t�o especial que queria sacia-la (e a mim mesmo) bem lentamente, saboreando cada instante, cada pulsa��o, cada pequeno gesto.



Subitamente ela levantou-se. Caminhou at� a porta, deu uma boa olhada para fora e ent�o baixou a porta da cafeteria. Imaginei que ainda faltava mais de uma hora para o hor�rio normal de fechamento, mas considerando-se o frio l� fora (contrariamente ao calor l� dentro), seria absolutamente normal encerrar as atividades antes do hor�rio e ningu�m iria estranhar.











Ela come�ou a caminhar lentamente em minha dire��o. A certa altura parou e perguntou-me :



- Voc� gosta mais das donzelas ou das putas ?



- Das putas, respondi sem vacilar.



Ela ent�o reiniciou sua caminhada lenta. Exibia um sorriso malicioso e vinha lentamente abrindo a blusa, exibindo seios lindamente emoldurados por um magn�fico soutien preto (preto � uma cor que me persegue em lingeries...). Ela tinha um olhar que me fazia sentir que a ocasi�o era muito especial. Imagino que naquele momento, ali, sozinha comigo, ela tenha se sentido a �nica mulher do mundo (que era como eu me sentia, o �nico homem do mundo). Parou à minha frente, pegou minhas duas m�os e conduziu-as at� seus seios, pressionando-as e movimentando-as contra eles com for�a. Continuei com esses movimentos, ela tran�ou as m�os atr�s de meu pesco�o, sentou-se novamente no meu colo e come�ou a esfregar a vagina sobre meu cacete com uma habilidade que me fazia lembrar cenas daquelas "dan�as de cadeira" que eu s� tinha visto em filmes de sacanagem. Ao mesmo tempo, me beijava e mordia minhas orelhas, meu pesco�o e meu peito. Eu ficava cada vez mais louco. Desabotoei sua cal�a, ela levantou-se para ajudar-me a despi-la e livrou-se rapidamente das botinhas que usava. Ia come�ar a tirar a cal�a quando eu a impedi. Ajoelhei-me à sua frente e desci sua cal�a lentamente, lambendo e beijando cada cent�metro de perna que surgia, at� alcan�ar seus p�s. Subi ent�o lentamente, sentei-me novamente, agora numa das poltronas laterais, e observei por alguns instantes aquela mulher maravilhosa, vestindo somente o conjunto de lingerie. Suas pernas eram fortes, coxas grossas, carnudas, proporcionalmente distribu�das. Uma daquelas mulheres que d� gosto apertar e morder.



Puxei-a pela cintura, fazendo com que se sentasse novamente em meu colo. Puxei seu rosto e sussurrei pedindo para que reiniciasse o movimento de quadris.



- V�m e se esfrega em mim, sua gostosa. T� morrendo de tes�o, v�m....



Ela foi dedicada e continuou sem pressa, apesar do tes�o latente. De olhos fechados, apoiou os dois joelhos sobre a poltrona e rebolou muito, esfregando generosamente seu sexo no meu. Ela tamb�m curtia aquilo, principalmente pelo prolongamento do tes�o. Ent�o comecei a beija-la e a massagear todo o seu corpo. Com os dentes levantei seu soutien, enfiei a cara entre seus seios fartos e passei a chup�-los alternadamente, chicoteando os mamilos com a l�ngua em movimentos r�pidos.



- Vou gozar ! sussurou ela em meu ouvido.



Ao ouvir estas palavras, deixei que meu corpo escorresse lentamente por sob ela, at� que sua vagina ficasse à altura de minha boca. Afastei a calcinha com os dedos e deixei-me sorver um pouco daquela maravilhosa secre��o. Ela ficou louca e gemeu alto ao sentir o toque da minha l�ngua. Fiz com que se levantasse, agarrei-a em um longo beijo, peguei-a no colo e caminhei para o balc�o. Coloquei-a novamente em p� e rasguei violentamente sua calcinha, liberando de vez todo o seu sexo. Virei-a contra o balc�o e encoxei-a firmemente enquanto puxava seus cabelos para tr�s, e disse :



- O que voc� quer ? Me matar de tes�o ?



Sem me afastar, com ela ainda de frente para o balc�o e de costas para mim, levantei-a pelas coxas e passei a mexer os quadris, como se fosse penetra-la por tr�s. Sua bunda era absolutamente maravilhosa e eu me deliciava de v�-la ali, presa, entregue. Eu queria com�-la com viol�ncia, com for�a, mas continuava querendo manter o ritmo que v�nhamos mantendo at� ali... sem pressa. Esses movimentos deixaram-na mais alucinada ainda e ouvi-a sussurar que iria gozar de novo. Gritei com ela....



- Isso, goza, mas fala mais alto sua safada. T� chovendo l� fora, ningu�m vai ouvir, pode gritar, pode urrar, pode deixar todo esse tes�o sair de voc�... vai, grita...



- Uhhh.... desgra�ado, me fode, vai... fode sua menina. Enfia essa vara em mim seu gostoso... te adoro... come sua mulherzinha, come... tes�o..... t� quase gozando, v�m....



E gritando assim, gozou novamente, quase se desfalecendo em meus bra�os. Ajudei-a a levantar-se e deitar-se sobre o grande balc�o de madeira de lei. Fiquei em p�, passei suas pernas por sobre meus ombros, enfiei minha cara entre aquelas coxas e passei a chupa-la com vigor. Ela estava totalmente encharcada e eu lambia sua vagina inteira, em movimentos que iam do per�neo at� o clit�ris. �s vezes, abria seus grandes l�bios e enfiava minha l�ngua, ao mesmo tempo que massageava seu grelinho firme com o polegar. Ela agora puxava meus cabelos e vez por outra eu tinha que abrir suas pernas com for�a para me livrar da press�o que as coxas faziam em meu rosto. Novamente ela come�ou a gemer e a mexer os quadris, pronta para um novo gozo.



- Puta que pariu, que l�ngua... que tes�o... eu te amo..... vou gozar de novo (quase em s�plica)...



Continuei ali at� certificar-me de seu novo gozo. Ainda fiquei lambendo-a por alguns minutos, dando-lhe tempo para se recompor fisicamente. Ent�o afastei-me e caminhei em dire��o a um pequeno sof� de dois lugares que havia bem no fundo da cafeteria. Sentei-me, abri o ziper da cal�a e liberei meu cacete que àquela altura at� do�a de tanto tes�o. Percebi que apesar de eu ainda n�o ter tido um orgasmo, ele j� estava todo lambuzado. Ela saltou do balc�o rapidamente e quase pulou sobre mim. Abocanhou meu cacete como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. Deslizava a l�ngua por todo ele, at� alcan�ar meu saco. Colocava uma das minhas bolas na boca e brincava com ela, jogando-a de um lado para o outro, massageando-a com a l�ngua. Ao mesmo tempo, punhetava-me gostosamente, deixando que a pele cobrisse toda a glande para em seguida puxa-la para baixo descobrindo-o novamente.



- Isso, sua vadia... chupa esse cacete que � seu.... ahhh !



Fechei os olhos e deixei-me levar somente pelas sensa��o de seus movimentos de m�os e l�ngua ao redor de meu membro. Ao perceber que eu iria gozar, ela rapidamente abocanhou s� a glande, continuou me punhetando com uma das m�os enquanto a outra massageava minhas bolas. Agora era ela que me dizia, sussurando :



Vai, goza gostoso seu puto... goza em mim, vai... quero ver esse pau jorrando prazer ! v�m logo, v�m pra mim !!!!



Nunca, nem antes nem depois, eu gozei tanto na minha vida. Devo ter ficado por uns tr�s minutos jateando esperma do cacete em intervalos irregulares. Ele se recusava a amolecer. Parecia que eu tinha tomado dois comprimidos de viagra de uma s� vez. Ela engasgou, tirou ele da boca e ele continuava jateando porra no seu rosto, nos peitos, nos cabelos... n�o tinha a mesma densidade de sempre, era mais fino e parecia sair mais quente de dentro de mim. Ela ria daquilo tudo, ria do meu prazer, do pr�prio tes�o. Ria, acho, por estar experimentando algo totalmente novo e inesperado para algu�m que morasse naquela cidade. Talvez fosse algo que fantasiasse fazer fora dali, em outra cidade.



Meus batimentos card�acos estavam a mil por hora. Ela continuava se lambuzando e meu membro dera uma leve amolecida, mas continuava latejando. Levantei-a com for�a pelos cabelos, num movimento que deve ter causado dor e, normalmente, seria digno de reclama��o. Ela nem amea�ou reclamar. Qualquer coisa que eu fizesse àquela altura seria normal e bem-vinda por ela.



Ela olhou bem nos meus olhos, riu, e disse-me :



- Voc� ainda n�o me comeu, seu puto...



Apertei-a contra mim, dei-lhe um longo beijo e em seguida, segurando-a novamente pelos cabelos, disse-lhe :



- Ent�o vou te comer agora, sua putinha. Voc� nunca mais vai se esquecer de como foi fodida hoje, safada...



- Eu j� n�o vou me esquecer de hoje, nunca. (sussurrando no meu ouvido, quase um agradecimento)



Arrastei-a para o sof�, fiz com que se ajoelhasse sobre ele. N�o tenho palavras para descrever o tes�o que senti quando vi aquelas coxas grossas, aquela bunda carnuda e deliciosa arrebitada para cima e aquela buceta pulsante esperando minha rola para devass�-la.



Cravei uma das m�os em sua bunda enquanto a outra segurava meu cacete, dirigindo-o, esfregando a cabe�a na entrada daquela vagina, usando para ir lentamente separando os grandes l�bios. Ela gemia, se contorcia, tentava empurrar a bunda para tr�s para engolir meu pau, mas eu segurava. Queria judia-la um pouco mais. Essa tenta��o tinha sido a t�nica da nossa transa at� ali.



- T� gostando, minha putinha, t� ? Voc� quer a rola do seu macho, safada ? Ent�o pede, pede para eu te comer. L� fora ainda t� chovendo, t� ouvindo ? Pode gritar.. quero ouvir..



Ela, gritando, obedeceu....



- Filho da puta, me come logo sen�o voc� me mata. Enfia esse caralho logo em mim,.. vai, enfia...



- Pede mais, sua safada. Grita mais alto, sen�o eu n�o te como... - e dei-lhe um tapa na bunda que deixou a marca da m�o estampado em vermelho.



- Ai, viado !! Enfia esse cacete logo. Me bate, me espanca se quiser, acaba comigo, mas me invade logo... puta que pariu, vou gozar de novo sem ter essa rola em mim...



Ao ouvir isso, soltei ambas as m�os e ela deslizou por sobre minha pica num movimento forte.



- Ahhhhhhhhhii...... que del�cia de cacete... gozei de novo.... filho da puta gostoso... voc� ouviu ? gozei de novo - e olhava para tr�s, chorando e rindo ao mesmo tempo.



Meu pau n�o � t�o grande.. ali�s, � bem normal, cerca de 14cm ou 19 cm.. Mas seu desejo era tanto, que ela adorou. Cravei minhas duas m�os naquela bunda, carnuda, sedenta, e passei a estoca-la forte e r�pido. Sentia minhas bolas batendo na sua bunda. Ela gemia, se contorcia, me xingava...



- Ah, minha potranca t� gostando n� ? Voc� gosta da minha rola, sua safada ? Sente o pau entrando, sente s�... - e dava-lhe estocadas violentas.





Segurei-a pelas coxas e levantei-a levemente. Seu rosto e seus bra�os estavam apoiados no sof� e suas pernas i�adas, em minhas m�os. Continuei estocando forte. Olhava meu cacete entrando e saindo dela e me deliciava...



De repente, ela traz uma das m�os at� a bunda e come�a a massagear o pr�prio �nus. Como eu estivesse com as duas m�os ocupadas, segurando-a pelas pernas, continuei ali, bombando forte e olhando. Eu enfiava o pau at� a metade e fazia movimentos circulares. Ela quase que enfiava o pr�prio dedo no cuzinho... que del�cia de cena... Novamente gritei com ela...



- Isso, minha gata safada. Enfia esse dedo nesse cuzinho gostoso, vai. Enfia que eu quero ver.



Ela urrava, mas me obedecia cegamente. Continuou massageando at� enfiar o dedo inteiro naquele rabo lindo. Ela n�o aguentou e gozou novamente. Eu adorei. Deixei-a cair sobre o sof�, corri para o lado de dentro... meu pau latejava... passei a m�o no pote de margarina e voltei correndo, j� lambuzando o cacet�o duro para enrabar aquela bundinha....



- Cara, eu n�o aguento mais. Voc� vai me matar desse jeito.



Segurei-a de novo pelos cabelos e com for�a puxei-a para mim.



- Voc� n�o queria trepar sua vadia ? Ent�o, agora aguenta. Vou comer esse seu cuzinho sim, e voc� vai ter de aguentar.



Ela se deixou cair de bru�os sobre o sof�. Pela primeira vez n�o esbo�ava rea��o. Lambuzei seu cuzinho com a margarina, posicionei meu pau na entrada do buraquinho e comecei a empurrar lentamente. Ao sentir a cabe�a come�ando a entrar, ela passou a gritar...



- Viado, filho da puta, vai me machucar. Essa pica dura vai me rasgar toda. Aiii.... (a cabe�a acabara de passar pela entradinha apertada....)



Come�ou a chorar.... Deixei que meu pau ficasse ali por algum tempo. Enquanto isto, falava ao seu ouvido :



- Voc� t�m um cuzinho macio e uma bunda fenomenal. Eu tenho que te comer, minha putinha....



Depois passei a mexe-lo vagarosamente. Ela deu mais um gemido rouco e passei e empurra-lo lentamente para dentro, at� minhas bolas baterem novamente em seu bumbum carnudo.



- Viu, voc� j� engoliu o pau do seu macho inteirinho, sua safada. Agora voc� vai at� gostar...



E passei a bomba-la, lentamente, enquanto mordia seus ombros.



- Ai caralho, como essa porra d�i. Ai, enfia mais devagar. Isso... Ai... que filho da puta... aiii.. isso, enfia assim... devagar.. pera�, deixa eu me mexer....



Dei uma folga, mas segurei-a quando ela quis virar-se.



- O que voc� vai fazer ?



- Vou trocar de posi��o, seu puto. Deixa eu sentar em voc�, pera�...



Me empurrou para a poltrona ao lado, uma poltrona de um s� lugar. Depois, virando-se de costas para mim, esticou os bra�os para tr�s, apoiando-os nos bra�os da cadeira, posicionou-se, e lentamente foi sentando e engolindo meu pau com o cuzinho.



Ai... esse caralho � gostoso mas t� me matando. Ai... nossa.... hummm... entrou tudo, t� vendo seu puto ?



- Uhhh... t�, t� vendo sim, sua vadia. Isso... agora rebola um pouco, vai. Ajuda o seu macho a gozar, vai.. ajuda...



Ela passou a rebolar e eu comecei a enlouquecer. Segurava-a pela cintura e ajudava ela a esfregar aquele bund�o no meu colo, massageando meu caralho. Eu comecei a gemer...



- Isso, minha putinha. Nossa, que del�cia. Como voc� � gostosa, sua safada. Vai, mexe... ahhhhh... acho que vou gozar....



- T� gostando, seu puto ? Mas n�o vai gozar ainda n�o, espera mais um pouquinho ...



E falando isso come�ou a subir e descer rapidamente. Aquele buraco, apertadinho no in�cio, j� n�o oferecia nenhuma resist�ncia às minhas penetra��es. Ela apoiou-se toda em mim, passando as m�os por sobre os ombros acariciou-me os cabelos e passou a rebolar freneticamente no meu cacete...



- Meu macho t� gostando, t� ? Meu homenzinho da cidade t� gostando da menininha do interior ? T� gostando da minha bundinha ? Me come seu cafajeste, gostoso... Sente minha bunda rebolando nessa pica.... meu macho... Vai filho da puta, me enche de novo de porra, v�m... v�m que eu te quero outra vez... vou dar para voc� a vida toda, vou ser sua putinha pra sempre... vou engolir esse caralho gostoso mais um milh�o de vezes...



- T� adorando voc�, minha potrancona, safada... adoro essa bunda, adoro esse corpo, adoro voc�...



- Ai.. que gostoso.... que pica gostosa... eu te amo.. eu te amo... vai, deixa essa porra escorrer pra dentro de mim, deixa ?... Deixa eu sentir o leitinho quente do meu garanh�o me enchendo o c�zinho.... a�, que del�cia...



E como eu ainda demorasse um pouco, passou a gritar :



Vai, goza viado... goza em mim de novo. Quero sentir essa porra, vai...



E passou a pular freneticamente sobre meu cacete at� que eu, n�o aguentando mais, dei outra gozada hom�rica, daquelas de sentir o l�quido escorrendo para fora em abund�ncia enquando o cacete ainda estava dentro dela.



Ambos quase desmaiamos e eu cheguei a dormir por algum tempo com ela sobre mim e minha vara enfiada nela. Na verdade, eu acordei quando meu pau, totalmente mole, sa�a de dentro dela, que ainda continuava dormindo. Deixei-a ali por mais uns vinte minutos, observando-a. Tinha acabado de dar a melhor trepada da minha vida, com uma pessoa que conhecera havia poucos dias e que, à primeira vista, jamais imaginei que pudesse me dar tanto prazer. Acabara de viver um dos momentos mais maravilhosos que um ser humano pode desfrutar... a sensa��o de ter prazer pelo corpo do outro, acompanhado pela sensa��o de "dar prazer" ao corpo do outro. Uma entrega perfeita, m�tica, quase sagrada. Naquela mesma noite, ainda conversamos muito sobre isto.



Trepamos muitas outras vezes e ainda hoje, de vez em quando, Luciana me liga. Ocasionalmente, para me avisar que “est� vindo”.. outras, s� para ouvir sacangens ao telefone enquanto se masturba, enrolada nos len��is de sua cama. Desde que comecei minha vida sexual, nem minha esposa, com quem tenho um relacionamento excepcional, nem nenhuma outra mulher, me deu tanto e com tanto tes�o quanto ela.

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