Nunca tive tara por homens mais velhos, sempre curti caras da minha idade. Mas quando entrei na faculdade a atra��o pelo meu professor foi maior do que tudo.
Ele era professor de Hist�ria do Brasil e ia pr� sala de aula com umas cal�as de algod�o que deixavam o volume aparecendo por baixo da cal�a. Eu sentava na primeira fileira e desde o dia que percebi aquilo passei a prestar o dobro de aten��o na... aula.
Quanto mais o tempo passava mais louca eu ficava. De repente eu me imaginava ouvindo aquela voz sussurando no meu ouvido, aquela barba ro�ando no meu pesco�o e aqueles bra�os fortes enla�ando minha cintura. Estava completamente louca de tes�o, n�o faltava uma aula e sempre usava as roupas mais atrevidas. Mas o tes�o era tanto que acabei me dando mal nas provas e por isso tive que fazer prova final. O pior foi que ele falou em frente a turma toda que eu o decepcionei pois era a que mais prestava aten��o na aula e fui mal. Fiquei arrasada, com vontade de sumir.
Estudei dias e dias e fiz o poss�vel para esquecer o fogo que me tomou durante o semestre. No dia da prova coloquei um vestidinho simples e confort�vel, nada muito chamativo.
Qual foi minha surpresa quando vi na porta da sala o bilhete: A PROVA FINAL DE HIST�RIA DO BRASIL SERÁ DADA NA SALA DO PROFESSOR RICARDO.
Estranhei aquilo, pois o escrit�rio dos professores era pequeno. Provavelmente teriam poucos pr� fazer a prova.
Fui at� a sala e ao bater a porta ele me recebeu com um largo sorriso, dizendo que eu havia demorado e me convidando para entrar. Quando entrei ele rapidamente trancou a porta com chave e chegou por tr�s de mim dizendo:
- Voc� acha que eu n�o percebi como voc� me olhou durante as aulas? Hoje eu vou te ensinar outra li��o!
Dizendo isso ele come�ou a me beijar a nuca com aquela barba ro�ando no meu pesco�o, suas m�os grandes envolvendo minha cintura por baixo do vestido e eu rapidamente pude sentir o volume encostando em minhas n�degas. Enquanto ele tirava minha calcinha ia dizendo que ia me ensinar uma li��o, que eu era a aluninha dele e que se eu n�o aprendesse ele iria me reprovar. Claro que minha buceta estava pingando de tanto tes�o e s� ao ouvir essas palavras eu j� gozei na m�o dele. Com isso ele ficou com mais tes�o ainda, me virou de frente e fez com que eu me ajoelhasse para chupar o lindo pau pulsava dentro da cal�a dele. Que del�cia aquele membro, engolia tudo, gemia, esfregava no rosto de t�o louca que estava. Quando ele ia gozar tirou o pau da minha boca e me deu um banho de porra quentinha que eu esfreguei pela minha boca e meus seios. Essa cena o deixou mais louco ainda e ent�o ele me virou de costas e mandou que eu apoiasse na mesa dele. Empinei bem a bunda e ele enfiou tudo de vez na minha bucetinha. Cada vez que batia mais eu empinava e mais r�pido eu queria aquele pau todinho dentro de mim. Gozamos juntos em cima das provas dos meus colegas de turma.
Depois de um tempo e mais algumas brincadeiras eu perguntei a ele se havia passado na mat�ria e ele disse que sim. Perguntei se eu faria outras provas e ele respondeu o seguinte:
- � melhor voc� ir se preparando pois no pr�ximo semestre serei seu professor em duas mat�rias.
As outras li��es que aprendi com ele eu conto na pr�xima.