Ol�... Meu apelido � Marvin. Sou carioca, 25 anos, tenho 1,85m, olhos castanhos bem claros e sou moreno bronzeado de praia. Sempre cuidando do corpo, malhando... n�o sou bombado e sim sarado, principalmente t�rax e abd�men. Estava morando em Juiz de Fora, à trabalho, tinha passado num concurso p�blico e escolhi aquela cidade por j� conhecer e achar o povo mineiro muito receptivo. �timo, os dias eram tranquilos. J� tinha 7 meses de JF, tinha feito amigos na regi�o. Eu tinha uma namoradinha, chama-se Luana. Uma morena bonita, gosta de manter o corpo em forma, pele clara o que contrasta com seus negros cabelos com uma franjinha que adoro. Lulu tem os seios maravilhosos, uma barriguinha tanquinho e uma bunda bonita, mas pequena, mesmo assim � sensual. N�o dispensa seus �culos escuros e nem suas "tanguinhas", que por muito me deixam louco. Nosso sexo sempre foi �timo, com a excess�o de ela n�o fazer anal, o que me deixava chateado. Aceitava umas linguadinhas, mas corria. Fora isso era muito bom... fantasi�vamos... comi v�rias vezes na escada do pr�dio, ela fazia um boquete no elevador... gostava mesmo era no cap� do meu carro, na garagem, quando cheg�vamos na madrugada de alguma festa. Mas Luana n�o morava comigo, residia no RJ. Tinha roupas dela no �rmario, mas ela tinha a vida dela no RJ, eu adorava isso, n�o vou negar. Conhecia meus novos amigos de JF, conversava com as meninas, que sempre perguntavam para ela como era a noite do RJ, os gatinhos...bl�..bl�...bl�. Domingo ela ia embora, a� meu tes�o voltava-se para uma mineirinha, loira, chamada Ana Clara. Aninha tinha 21 anos, cabelos at� a metade das costas, l�bios sempre brilhosos, um olhar claro devido aos seus olhos verdes. Apesar de ser uma gostosa de plant�o !!! Malhava todo dia, tinha seios m�dios, cintura fininha, o que real�ava seu quadril... que bunda. As pernas sempre bem torneadas, mesmo por cima da cal�a de lycra mostrava sua musculatura. Andava sempre com esse tipo de roupa, pois sempre estava na academia. O que me alterava mesmo era a forma marrentinha dela. Uma certa vez, cheguei como n�o quer nada perguntando pelo pessoal, est�vamos em um barzinho, e depois perguntei por ela. Fiz isso pois uma gostosa daquela sempre tem um olhudo afim, mesmo que n�o pegue, n�o deixa ningu�m pegar, e isso me irrita muito. Al� n�o seria diferente. Lucas um amigo mesmo... disse para mim que ela n�o gostava dos carinhas dal�. Eram muito caipiras. Era meio nojentinha, talvez por saber do seu potencial. N�s convers�vamos, �ramos colegas, mas eu n�o dizia nada para ningu�m das minhas inten��es. Ela gostava muito da minha namorada, Luana as vezes trazia uma blusa para ela. Essas coisas. Quando reun�amos l� no meu apto, ela ia, sempre com suas roupinhas provocantes. T�nhamos outras amigas, e sempre no fim os casais se formavam, aquela amizade colorida. Eu nunca deixei furo. Nunca fiquei com ningu�m �s vistas do p�blico. Mas sempre chegando ao fim pedia para uma dessas amigas ficarem para me "ajudar". E a� a festa �ntima rolava. J� tinha duas meninas certas nessas brincadeiras, mas eu queria Aninha, e pronto. Uma vez, na cama com uma dessas amigas, j� pela manh�... conversando, Karina me disse que Aninha me achava um gatinho. Bonito, educado, sarado, j� tinha minha vida resolvida... e sem notar foi listando elogios que chamou aten��o de Karina, que disse ter ficado com ci�mes, mas n�o poderia se "complicar". A pica cresceu na hora, s� de saber... e quem pagou o pato foi minha amiguinha, pois com o tes�o que estava com aquela not�cia, amenina sofreu. Os dias se passaram e eu sempre via Aninha, convers�vamos mas ela fugia de forma sutil. A porra toda era que quando sa�amos e eu dava moral para ela, ela me esnobava. Olhava para outros carinhas e tal. Quando eu ia e nem dava bola para ela, a mais gostosa do grupo, do bairro, ela ficava puta. Comecei a inverter esse jogo. Falava com ela e olhava para outras meninas sem dar tanta import�ncia para ela. Isso era o fim... se sentir jogada de lado. Ela passou a correr atr�s de mim. Sempre trazia uma cerveja, beliscava minha cintura. J� estava quase l�... Uma amiga da faculdade dela se juntou a n�s. Uma magrinha simp�tica, falava carragedo, parecia mesmo do interior. Pele clara, cabelos castanhos, seios pequenos, e uma bundinha arrebitada. J� estava alegre, devido a bebida. Parecia muito amiga de Aninha. Foi al� que atirei. S� de sacanagem. Convers�vamos e eu olhava para Raquel nos olhos. Ia pegar cerveja, sempre colocava a m�o na cinturinha dela. Passava por tr�s e dava um sarrinho naquela bundinha gostosa. Aninha j� estava puta da vida... e eu liguei o Foda-se !!! L� pelas 3 da madruga, aproveitei uma ida da Aninha para comprar bebida, perguntei se Raquel queria carona, ela prontamente aceitou. J� indo embora com Raquel, Aninha veio atr�s para conferir e meio sem gra�a perguntou se eu amanh� poderia ajud�-la com um trabalho da faculdade, para formatar...bl�..bl�...bl�.... eu s� disse um "t�...me liga". E fui embora j� abra�ando a Raquel. Eu dava uma risadinha por dentro... O plano estava funcionando melhor que o previsto. Ainda levei a amiga da faculdade dela para meu apto, � claro. N�o poderia deixar aquela caipirinha fugir. E o servi�o tinha que ser de primeira... pois ela ia fazer coment�rios. Como tinha bebido um pouco a mais, cheguei no meu apto, deixei a garota a vontade, e fui ao banheiro. Coloquei um Pramil na l�ngua e o efeito foi r�pido. O melhor de tudo � que a amiguinha dela n�o negava fogo... mamava gostosamente, e eu aproveitava para bater com meu pau na carinha branquinha dela... ficou toda vermelhinha. Sentava no sof�, ela de quatro mamava minha rola, com uma m�o eu for�ava a cabe�a dela para baixo, e com a outra bolinava a buceta dela e passava o dedinho molhado no cuzinho. Ela falava: "Nossa... vc � muito safado carioca". Coloquei ela sentada de frente para mim e fiz ela cavalgar... a cachorra gemia como se estivesse no cio. Levei-a para o quarto, o sol j� estava convidando a um belo dia. E eu continuava metendo na caipira. Depois de outra in�mera gozada ela ficou de p� na cama e eu em p� ao lado da cama. Me beijou ardentemente. N�o ia deixar aquele fil�zinho sair sem carimbar sua bundinha. Parecia a mais apaixonada das mulhers com aquele beijo e aquele abra�o. Cheguei perto do seu ouvido e sussurrei... "quero o seu cuzinho" ela arregalou os olhos para mim... antes que falasse algo, dei um beijo nela e passei o dedo no seu buraquinho... "fica de quatro para mim, minha putinha!!!" Ela ainda olhando para mim, obedeceu virou aquele cuzinho para mim na beirada da cama, empinou bem a bunda e abaixou a cabe�a, me revelando aquele cuzinho rosinha....... estufado pelos seus p�los aparados da linda buceta que tinha. Dei-lhe uma linguada que ela viu estrelas !!!!!!!!!!! passiei com a lingua naquela argolinha.... ela gemia feito louca. N�o tardei e apontei a cabe�a do meu pau naquele m�nimo buraco. Agora n�o tinha mais volta. Uma perna em cima da cama e a outra em p�. Fui direcionando.... colocando...ela ia gemendo... e eu n�o recuava... a cabe�a entrou...ela urrou...eu nao parei... fui puxando seu quadril, segurando pela cintura... agora era s� entrar 20cm... estava resolvido... eu ia arrega�ar ela... sem d�. via seu desespero segurando o len�ol da cama, puxando travesseiro, se jogando para frente. E eu acompanhei... subi em cima da cama como se estivesse montando nela. Fui me deitando at� encostar todo meu corpo no seu que tremia. Mordia sua nuca e socava... a bichinha suava... puxei-a para meu colo, fiz empinar a bunda e quicar na minha vara... joguei-a para frente voltando a posi��o de quatro e socava nela... que cuzinho gostoso.... anunciei que ia gozar... tirei meu pau da sua bunda, levantei, arranquei a camisinha e coloquei na sua boca.... ela mamava entra tes�o, saliva, l�grimas.... a primeira jorrada foi l� na garganta... o resto saiu pela boca... e ela passva a l�ngua, meia desorientada, no meu pau, na minha barriga, apertava minhas pernas at� cair para tr�s na cama. Levei-a ao banheiro... em um gesto carinhoso, dei-lhe banho... nos beijamos. Perguntei se queria dormir um pouco... ela deitou-se ao meu lado alisando meu peito, com a cabe�a encostada em mim...at� o celular dela tocar... Ela levantou, pegou na bolsa...era Aninha, querendo saber se ela chegou bem em casa. Ela disse que sim... s� estava com sono e depois ligava para ela. Desligou, voltou a se deitar ao meu lado... deu uma risadinha... "ela vai roubar vc de mim" Eu dei outra risadinha. Disse que ia preparar algo para ela tomar caf�. Era o m�nimo que eu poderia fazer depois de ter varado a menina de tudo quanto � jeito. Ela se arrumou, tomou caf�. E na porta do elevador me deu um beijo, dizendo que n�o era preciso compromisso, s� queria vir outras vezes, se eu n�o me encomodasse. Dei-lhe outro beijo e disse que na minha "cama" ela � sempre bem vinda !!! - "Cachorro... honrando mesmo essa fama de vc´s"... s� pude rir... e dar-lhe outro beijo, dessa vez mais abusado... segurei sua m�o e coloquei por dentro do meu roup�o ela segurou meu pau, que ficou em riste com aquela m�ozinha... fui jogando-a para dentro do elevador, parei com a porta aberta e abri o roup�o... "N�o vai se despedir ???" Ela olhou aquela vara em p�...segurei-a pelos cabelos atr�s da nuca e puxei para dar mais um beijo. quando chegou perto da minha boca, forcei-a para baixo... e ela abocanhou meu pau... n�o acreditando naquilo... Puxei-a. E despedi-me.
Continua...