Sou um quarent�o, sempre foi gente boa, ouvia entendia as minhas amigas guardava os seus segredos, aproveitava os bons momentos com elas e me dava muito bem apesar de n�o ser bonito.
Hoje vou lhes contar como ajudei a filha de uma amiga.
Eu estava andando no cal�ad�o da praia de Boa Viagem em Recife quando vi Clarinha (fict�cio) sentada na mureta com uma carinha meio triste, ela tem 19 anos, 1,70m, o corpo parecido com o de Sabrina Sato s� que a bunda � mais redondinha, que bunda, ela � branca bronzeada, loira de olhos verdes, coxas grossas, ela estava com uma canga transparente que deixava seu belo corpo a mostra, � lindo.
- Oi Clarinha, como v�o papai e mam�e?
- Est�o bem tio.
- E voc� meu anjo, que carinha � essa?
- A tio, s�o voc�s homens que n�o entendem as mulheres.
- Mas clarinha voc� esta noiva casa no final do ano e j� esta com problemas com o noivo?
- � tio, vamos andando que eu te conto.
Fomos andando ate um bar, onde estava meu carro, sentamos, pedimos uma caipiroska para cada um, ent�o ela falou:
- Sei que o senhor j� teve um caso com a mam�e quando era jovem, por isso posso me abrir com voc�.
- � Clarinha eu e sua m�e fomos bem felizes, aproveitamos bem a nossa juventude.
- Tio, eu j� namoro a dois anos, vou casar no fim do ano e eu queria casar virgem, ate ai ele aceitou, nos brincamos um pouco se e que o senhor entende.
- Senhor n�o Clarinha voc�.
- Ta tio, como eu ia dizendo a voc�, n�s brincamos um pouco, mas como sou virgem ele queria sexo anal, eu at� que tentei, mas ele parece um cavalo ansioso, ai eu disse que nem depois do casamento, ai ele disse que se eu n�o desse n�o haveria casamento.
- Clarinha meu amorzinho, eu ate entendo a ansiedade dele pois voc� tem um dos mais belos bumbuns que eu j� vi na vida, mais da� a condicionar o casamento ao sexo anal � muito para se digerir.
- � tio, eu engrossei com ele e perguntei se ele ia casar comigo inteira o s� com meu cu?
- È Clarinha, tem mulher que tem um belo bumbum, mas tem problemas na hora do sexo anal s� por que foi m� iniciada.
- Como assim tio.
- Clarinha, desde cedo eu aprendi que as mulheres precisam de uma prepara��o para o sexo anal, carinho, pomadas para lubrifica��o e jeito pois as mulheres n�o s�o todas iguais, umas tem mais dificuldade que outras.
- Tio, como voc� � sens�vel, eu n�o conhecia esse seu lado, s� conhecia o lado palha�o e brincalh�o.
- � Clarinha s� se conhece as pessoas conversando.
- Tio, posso confiar em voc�?
- Claro que pode Clarinha, alias sua m�e sempre me confiou seus segredos.
- Tio, eu nunca fui a um motel.
- Morando aqui em Boa Viagem, aqui � o que mais tem Clarinha.
- � que meu noivo tem medo de ser assaltado l� dentro, isso � o que ele diz.
- Posso te pedir duas coisas?
- Pode meu anjo.
- Tio, a primeira � se voc� poderia me levar para conhecer um motel agora.
- Claro que posso Clarinha e a segunda?
- � que voc� me ensine sobre sexo, principalmente o anal, mais eu quero continuar virgem.
- Ai clarinha meu anjo, eu n�o sei o que dizer, voc� n�o sabe como eu estou me sentindo.
- Eu estou morrendo de tes�o por voc�, pois voc� alem de linda � um mulher�o, mais ao mesmo tempo eu morro de remo�o quando me lembro de quem voc� � filha, n�o sei o que dizer.
- N�o diga nada tio, voc� vai me resolver um problem�o.
Rumamos para o motel, quando descemos do carro, deixei que ela subisse as escadas na frente s� para ver aquela bunda linda na minha frente rebolando, a que tes�o, meu pau j� n�o estava cabendo mais no cal��o, ela deu uma paradinha olhou para traz e sorriu entramos eu fui encher a hidro e ela foi tomar um banho no chuveiro, quando ela saiu enrolada na toalha foi a minha vez de tomar banho, quando sai ela estava coberta com o len�ol, ent�o eu fui puxando e revelando aquele corpo maravilhoso, logo saltaram dois seios lindos m�dios durinhos, mamilos rosados com marquinha do biqu�ni, mais a baixo uma barriguinha lisa linda, por fim uma vagina linda loura de pentelhos bem aparados e um par do coxas fenomenal, fiquei petrificado com tamanha beleza, quando ouvi ela dizer com uma voz bem meiga:
- Vem tio, vem para mim vem, sou sua, me ensina.
Cheguei lentamente comecei a beij�-la logo nossas l�nguas se entrela�aram, ficamos curtindo aquele beijo maravilhoso cheio de tes�o, fui descendo para aqueles lindos seios, chupando, ora um ora outro, alisando a sua vulva, dedilhando seu clit�ris, seus olhinhos fechavam, abriam, ela se contorcia, fui descendo pela barriguinha beijando ate chegar aquela bucetinha virgem, chupei, chupei muito, saboreei aquele liquido, ela gemia muito, ent�o ela ent�o gemeu forte me segurou pelos cabelos e me puxou contra a sua vagina e disse:
- Ai tio, me fode com tua l�ngua que estou gozando, me fode tio.
Ela estremeceu toda e relaxou, paramos um pouco ai ela quis retribuir, ela se virou e come�ou a chupar meu pau com gosto, inverti a posi��o e comecei um 69, lambia da sua vagina, tentava enfiar a l�ngua no anus mas era muito apertado, ela estremecia, e eu passava mais a l�ngua, ela chupava com mais for�a e mais r�pido ate que n�o aguentei mais e gozei na sua doca e fui acompanhado por mais um gozo dela. Paramos um pouco fomos para hidro, namoramos, beijamos muito, conversamos rimos, ate que o tes�o bateu novamente e voltamos para cama entre beijos e abra�os, quando chegamos ela se jogou de bru�os, fiquei olhando aquela bunda maravilhosa, aquela que da vontade de beijar chupar lamber, ai ela falou:
- Tio acho que n�o vou aguentar, por que seu p�nis � bem maior que o do meu noivo, mas quero tentar.
Fui para cima daquela bunda, beijando, chupando, lambendo aquele cuzinho virgem, tinha chegado à hora, coloquei um travesseiro embaixo da barrida dela peguei o ky, passei bem no buraquinho e bastante em meu p�nis e na cabe�a, deitei por cima dela ent�o o pau deslizou entre as bochechas daquela bunda gostosa, chegando no buraquinho, encontrei bastante resist�ncia, fui for�ando, for�ando, ai entrou a cabe�a.
- Ai tio, ta doendo.
- Calma meu amor, passa logo.
- Devagar tio.
- Ta meu amorzinho, bota a m�o na sua xota e voc� vai sentir ele entrando.
Ela ent�o colocou o dedo na vagina, eu empurrei mais um pouco, mais um pouquinho, comecei um vai e vem e cada vez ia entrando mais.
- Ai tio, ta doendo mais n�o para que esta ficando bom.
- Vai tio enfia mais.
J� estava ate a metade, com aquele pedido enfiei o resto, ela abriu a boca como se fosse gritar e gemeu, meus pelos j� encostados na sua bunda, eu esfregava nela como se fosse uma esponja, est�vamos colados eu j� colocava e tirava com mais for�a, ela se debatia de tes�o.
- Vai tio mete, mete mais fundo.
Coloquei ela de quatro e enfiei ate o talo, aumentando os movimentos, ate que gozamos, gozamos muito, ca�mos de lado, demos um tempo fomos tomar banho, voltamos e ela disse:
- Tio, preciso rever minha vida, n�o quero ser mais virgem ou casar agora, eu encontrei o que procurava.
- O que meu anjo.
- Um homem de verdade.
- Terei muito prazer em tirar sua virgindade.
Ent�o comecei a beij�-la, deitei encima dela com o pau j� duro, esfregava na sua bucetinha, cutucando a entradinha, ela delirava, me puxava tentando colocar para dentro, eu n�o deixava.
- Ai tio, bota tio, n�o me maltrata vai.
Ent�o sem avisar fui empurrando devagar para ela sentir cada cent�metro entrando, quando senti o caba�o dei uma press�o maior, ela tomou aquele susto e travou um pouco, parei ela foi relaxando e eu fui entrando, entrando, ate que eu estava todo dentro num vai e vem gostoso, ela j� gozava uma vez atr�s da outra, eu a beijava chupava sua l�ngua seus seios, que delicia, ela gemia se contorcia, gozava.
- Ai tio to com vontade de gritar, vai tio mete, ai tio vai, vai, vai, agoraaaa.
Ent�o eu fui fundo e gozamos juntos, ca�mos exaustos e felizes.
Ela n�o se casou, tivemos sorte dela n�o engravidar, continuo amigo dos pais dela, ainda sa�mos juntos ate hoje e somos felizes.
Ela me disse que se tivesse feito a burrada de se casar, hoje seria uma mulher infeliz.
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