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MEM�RIAS DE UM PRINC�PE- PARTE 6( DESPEDIDA)

At� agora apenas comentei minhas segundas experi�ncias sexuais. Agora vou come�ar a contar sobre as primeiras (aquelas que a gente geralmente nunca esquece, assim como as segundas, terceiras e afins... Auhauahauhauaha). Vou come�ar pela que talvez seja uma das mais memor�veis.

Vanda era minha vizinha e desde moleque que t�nhamos uma amizade (at� ent�o tudo normal quanto pode ser uma amizade de menino e menina) e pra falar a verdade eu sempre fui muito afim dela, mas n�o tinha dado investido com receio de ficar sem o mel nem a caba�a (ou seja, se o tiro sa�sse errado eu ficava sem a mina e sem amiga...) e assim fomos crescendo e mudando, eu fiquei com um porte legal (alto [1,89] corpo definido, o t�pico menino bonito) e ela tamb�m ficou um espet�culo (mediana, seios fartos, quadris equivalentes, bumbum arrebitado [desde menina]), mas apesar disso achava que ela gostava de mim como amigo ou at� como irm�o e n�o ia rolar, e acabei seguindo minha trilha de predador e ela tamb�m arranjou namorado. Sempre amigos, troc�vamos confid�ncias durante as conversas (eu s� n�o confessava que era muito afim dela...) at� que ela noivou com o carinha (seu �nico namorado), e eu perdi de vez as esperan�as, foi a� que veio a surpresa. Quando crian�a e adolescente a gente sempre ia num riozinho um pouco distante de casa. Da� que um dia antes do casamento dela ela me convidou pra irmos l�. Eu n�o tive mal�cia nenhuma e achava apenas que era uma despedida de n�s dois. Pois apartir do dia seguinte ela n�o poderia mais ficar zanzando por a� com um cara, ela seria uma senhora casada. Fui at� meio triste e durante o percurso ela perguntava o que eu tinha e eu insistia que estava s� um pouco cansado. Ela pra me animar fazia brincadeiras de todo tipo e eu percebi que elas ficavam mais ousadas e eu fui me animando quase sem perceber que o motivo “inocente” pra me fazer c�cegas dava a oportunidade dela passar a m�o pelo meu t�rax e me apertar aqui e ali... Mal chegamos, ela caiu na �gua e fez quest�o que eu fosse tamb�m e na �gua, ao inv�s das coisas esfriarem ficaram cada vez mais quentes e ent�o eu percebi qual era o tipo de despedida que ela queria... E parti pra cima: Puxei ela pra mim e dei aquele beijo... E ela retribuiu l�gico! Da� a pega��o rolou solta. Virei ela de costa pra mim, mas abra�ado muito apertado a ela, e comecei a beijar desde a orelha, descendo pelo pesco�o ent�o a levei at� uma eleva��o de areia a deitei e desamarrei a parte de cima do biqu�ni dela, os seios eram os mais bonitos que eu j� tinha tocado e n�o resisti e mordisquei os mamilos rosado e firmes, enquanto ela gemia alucinada, continuei as caricias pela barriga lisinha e voltei at� encontrar de novo a boca que eu havia desejado beijar por tanto tempo e depois sussurrei no ouvido dela: At� onde a gente vai? Ela respondeu: Aonde voc� quiser ir!

Ent�o eu a sentei no meu colo e entre beijos e carinhos soltei a parte debaixo do biqu�ni dela e ao deitar ela de novo deixei que ela mesma tirasse o cal��o que eu estava usando. Eu sabia que ela era virgem, fui devagar e com cuidado seguindo um ritmo que foi se tornando mais delirante a cada minuto. E depois do que pareceram horas, eu a senti estremecer de prazer sob meu corpo praticamente ao mesmo tempo em que eu tamb�m sentia a mesma maravilhosa sensa��o, ent�o continuamos como est�vamos, ali os dois sentindo, aproveitando e curtindo um ao outro. De repente ela diz no meu ouvido: � uma pena. Surpreso eu perguntei: O que � uma pena? Ela responde: Que a gente tenha levado tanto tempo pra reconhecer que gostamos um do outro mais do que amigos. Eu concordei: � verdade. A gente podia ter vivido muito mais coisas juntos. Mas, voc� nunca pareceu se interessar por mim, mais do que por amizade. Foi a vez de ela concordar: Foi mesmo, mas voc� tamb�m agia da mesma forma. Mas, agora � tarde demais. Amanh� h� esta hora eu vou estar casada e n�o posso voltar atr�s. *********( nome do noivo dela)... � um cara legal e eu n�o posso magoar ele. Tinha de reconhecer que isso era bem verdade, afinal foi ele mesmo que havia sugerido a ela que me convidasse pra ser padrinho (do casamento) da parte dela e parecia simpatizar muito comigo. Respondi conformado: Voc� tem raz�o. Ela levantou meu rosto de modo que eu ficasse olhando pra ela (seus olhos marejados) e disse: Eu n�o quero que voc� sinta remorso ou culpa pelo que aconteceu aqui. Eu desejava isso h� muito tempo. Hoje e aqui voc� me fez mais feliz do que sempre. Eu tamb�m fui sincero: Eu n�o sinto culpa, pois eu tamb�m queria h� muito tempo e vou me lembrar desse momento pro resto da vida. Curtimos um ao outro ainda por um tempo. Ficamos mais um pouco na �gua e depois fomos embora. No dia seguinte ela se casou e eu estava l� como padrinho, como havia prometido. Ambos t�nhamos dezoito anos e algum tempo j� se passou. Ela j� tem tr�s filhos com ele, e eu continuo o mesmo solteir�o e safado convicto. Aquela foi nossa primeira e �nica vez e nos encontramos muito raramente, mas definitivamente, tem momentos que jamais esquecemos e esse como eu prometi a ela, � um momento que eu vou lembrar por toda vida.

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