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CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL MASTERS

O jogo era da semifinal do campeonato dos masters. Est�vamos todos

empolgados para ganhar e passar a grande final. Eu era o centroavante do

time, que j� havia marcado por oito vezes no certame. Tinha a fama de

goleador. Se sobrasse livre era gol na certa, por isso a marca��o era

implac�vel em todos os jogos. E naquele n�o estava sendo diferente.

Lembro-me bem, colocaram o quarto zagueiro para fazer marca��o

homem-a-homem. Ele era apenas um pouco maior do que eu, cerca de um metro e

oitenta, barbudo, com pernas e bra�os peludos, calv�cie prenunciada e tinha

uma barriga pequena, mas saliente. Durante o jogo, nos escanteios, nas bolas

paradas e quando o meu time vinha ao ataque, ele sempre se posicionava atr�s

de mim, colando seu corpo ao meu para se antecipar na jogada. Em determinado

instante da partida, devia ser l� pelos trinta e cinco minutos do primeiro

tempo, em uma jogada de bola parada, eu na �rea, ele atr�s, senti seu

p�ssaro diferente, parecia que estava nervoso, pois estocava vigorosamente

contra meu traseiro. Senti um arrepio percorrendo meu corpo. Sim,

definitivamente seu p�ssaro estava duro, dando estocadas. Eu em um gesto

instintivo, sem compreender bem porque fazia aquilo, colei mais ainda nele

para prolongar a sensa��o que estava sentindo. Em uma outra jogada parecida

aconteceu à mesma coisa, novamente com a mesma rea��o dele e minha. Come�ava

ali uma nova partida, s� que agora era entre ele e eu. J� jogada seguinte,

al�m de colar em mim, ele segurava-me pelo cal��o aproveitando para, vez por

outra, passar a m�o em minha bunda, de forma tal, que meus arrepios s�

aumentaram.Neste lance, aproveitei a bobeira dele para ir pro gol. Um a zero

para o meu time. Foi dado novamente sa�da de jogo e o juiz apitou o fim do

primeiro tempo. Na sa�da do campo para os vesti�rios, ele me abordou para

comentar sobre a partida e sobre o gol. Disse que se distraiu "muito

gostosamente" no lance por isso eu fiz o gol.. Eu sorri com seu coment�rio,

nos apresentamos e ele completou com um olhar maroto em dire��o a minha

bundinha: "O jogo ta muito gostoso", n�o acha? Eu sorri e concordei com ele.

"Gostei muito tamb�m" disse a ele, olhando em dire��o ao seu p�ssaro. Ap�s o

intervalo, voltamos a campo para o segundo tempo. Nosso jogo particular iria

recome�ar. Novamente tudo se repetiu, ele colava atr�s, eu colava tamb�m

empurrando minha bunda em sua dire��o. L� pelos cinco minutos do segundo

tempo em um lance de ataque em que driblei dois, ele era um deles, coloquei

o camisa dez de meu time na cara do gol. Dois a zero pra n�s. O jogo

come�ava a ganhar contornos de dramaticidade. Em um outro lance agudo, por

volta de dez minutos, o "meu zagueiro" em uma dividida de bola com outro

atacante de meu time se contundiu e teve que ser substitu�do. L� se foi

nosso joguinho particular, que pena! O vi sair em dire��o ao vesti�rio

manquitolando. No campo fiquei pensando que talvez o jogo j� estivesse

resolvido e que o time n�o precisaria mais de mim. Com esse pensamento firme

em minha cabe�a, entrei em uma dividida mais firme e ca� simulando uma

contus�o, fazendo sinal para o banco fazer a troca. A maca entrou em campo e

me retirou para a lateral do gramado. Ap�s meu substituto entrar em campo,

levantei-me lentamente fui ao meu banco e me dirigi ao vesti�rio. O

vesti�rio n�o tinha ningu�m como suspeitava, s� o "meu zagueiro" no

chuveiro. Quando ele me viu um sorriso aflorou em seus l�bios. E a�, o que

aconteceu perguntou ele. J� ganhamos o jogo, desdenhei sorrindo, ent�o

resolvi sair. Ele sorriu. Fui ao arm�rio buscar as coisas e me despi,

aproveitando nesta hora, para olhar para o "meu zagueiro" n� ali tomando

banho. Pude ver ent�o seu p�ssaro. Que beleza! Corri para o chuveiro pr�ximo

a ele. Nunca transei com outro homem, mas tudo aquilo estava me excitando.

Percebendo meu olhar insistente, ele sorriu, eu dei as costas para ele. Ele

entendeu o recado e seu corpo aterrissou suavemente sobre o meu. Fez uma

bela aterrissagem! Encoxava-me gostoso e eu for�ava minha bunda contra seu

p�ssaro. As estocadas agora eram livres, sem roupa para atrapalhar. Sa�

daquela posi��o e virei-me de frente. Fiquei prostrado ante aquela vis�o

majestosa! N�o se podia adivinhar uma coisa dessas! Precisava comprar

babadouros para o p�ssaro a minha frente. Como estava babando! Bem

vagarosamente levei-o à boca, olhando de soslaio para o meu zagueiro que

revirava os olhos de contentamento frente as minhas car�cias. Chupava com

gosto, que falo! Meu pinto tamb�m endurecia com nossa brincadeira. N�o

t�nhamos muito tempo. Fiquei poucos minutos naquela posi��o e levantei-me,

ficando novamente de costas para ele. Com a m�o levei o agora enorme p�ssaro

que babava sem parar at� minha bunda. Com movimentos impacientes ele levava

a m�o a minha bunda tentando abri-la para que penetra��o se desse logo. O

rec�m-chegado ao meu rego solicitava nervosamente sua introdu��o ao

buraquinho. Que atrevido! Ele reivindicava seus direitos. C� estamos n�s,

lidando com nossos prazeres. Nesse �nterim, o jogo prossegue l� fora.

Finalmente a cabe�a do p�ssaro passa pela entrada. Ui, calma, calma! Gemia

pedindo que ele fosse mais devagar. Ele suspirando e gemendo, no cio como um

animal, falava que eu iria gostar muito, era s� deixar ele me conduzir. Ele

parecia um professor erudito no tema. Engatado assim e sentindo-me mais

confort�vel com o p�ssaro invasor, eu for�ava meu traseiro para tr�s

enquanto ele fazia os movimentos, segurando tamb�m em meu pinto que estava

duro. Ele batia uma punheta em mim. Eu dava gostoso o rabo para ele.

Est�vamos adorando aquele jogo! Gostava daquela m�sica de fuc-fuc porque nos

dava grande tes�o ali embaixo do chuveiro. Meu zagueiro n�o se decepcionou

com o prazer que eu estava proporcionando a ele.Suspirava, gemia e lambia

minha orelha e minha nuca, estava em um frenesi total. Como metia bem! Ele

fazia movimentos longos, tirando o pau e pincelado-o em minha bunda. P�e,

p�e! Implorava eu a ele. Voc� quer a rola a� dentro? Est� bem, l� vai ela.

Falava e metia vigorosamente, fazendo um barulho enquanto a vara ia sendo

atolada em minha bunda. Isso! Isso! Eu falava com um sorriso de

contentamento. Enquanto me comia a punheta que fazia em mim era suave e

gostosa me deixando com um tes�o maior ainda. O jogo precisar ir ao seu

final. Acelerando seus movimentos, ele beijava, suspirava e gemia atr�s de

mim. Eu s� gemia de prazer. Vamos! Vamos! Vamos! Ele grunhia em meu ouvido

enquanto com movimentos velozes seu p�ssaro ia at� o fundo de meu cuzinho.

Vou gozar! Vou gozar! Ele grita baixinho. Eu rapidamente tiro a rola dele do

rabo e viro-me de frente, agarrando seu pint�o, vendo a porra sair, jatos e

jatos fren�ticos em minhas m�os. Ele ent�o em um gesto inusitado abaixa-se

mete a boca no meu pau duro, Fazendo o vai-e-vem na boca mais e mais r�pido.

Eu suspirando alto encho a boca dele de porra. Seguro a cabe�a dele at� a

�ltima gota sair. Ele lambe meu pau todinho. Levanta-se e me abra�a. Neste

momento escuto o apito do juiz. O jogo havia acabado. Outros jogadores de Fubebol escrevam-me,

somente homens casados. [email protected]



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