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A NOSSA HIST�RIA, POR ELE

Me chamo A. e minha mulher, B. Tenho 32 anos e ela 45. Sei que sou suspeito pra dizer isso, mas B. � uma gata, um verdadeiro mulher�o: 1.70m, 60 kg, longos cabelos loiros, olhos de mel, seios grandes, duros e deliciosos, al�m de uma bela bunda sustentada por um delicioso per de pernas. Ela � muito vaidosa e gosta de se exibir, ent�o ostenta sempre um corpo legal e uma marquinha de biquini fant�stica. Somos do Rio de Janeiro e estamos juntos h� quase dois anos. Tanto eu quanto ela viemos de casamentos anteriores e antes de nos conhecermos, tivemos nossas hist�rias de vida com nossos parceiros sexuais, mas faltava algo.....

No meu casamento anterior, eu e minha ex-mulher fantasi�vamos sobre outras pessoas em nossa cama e cheguei a prop�r isso a ela, mas ela n�o topou transformar a brincadeira em realidade. O casamento acabou n�o dando certo por outros motivos e nunca chegamos a experimentar nada al�m do sexo à dois.

B., por sua vez, tamb�m nunca conseguiu extravasar toda a sua devassid�o. Ela sempre quis e esperou algo a mais de seus parceiros anteriores mas nunca obteve. Ao mesmo tempo, ficava constrangida em pedir para ter suas fantasias sexuais realizadas (sobretudo um mènage masculino), com medo de ser mal interpretada e julgada por eles.

Quando come�amos a namorar, percebi rapidamente que t�nhamos uma sintonia sexual que nenhum dos dois tinha tido antes com nenhum parceiro e realmente � assim at� hoje, seja pra fazer um amorzinho dos mais rom�nticos, seja pra fazer a maior putaria que se possa pensar. Gostamos das mesmas coisas, mais especificamente TUDO, n�o existindo restri��es quando estamos à dois. Ela abusa das lingeries, adora pornografia de todos os tipos, enlouquece quando faz sexo anal, curte apanhar e ser submissa à mim, adora que eu goze no seu rosto e na sua boca e ama engolir minha porra, saboreando jato por jato. A gente sempre se deu muito bem na cama: eu sou muito tarado e ela muito devassa, Assim, logo nos demos conta de que poder�amos ter um no outro a possibilidade de realizar todas as loucuras e aventuras sexuais que at� ent�o t�o somente povoavam nossos mais �ntimos desejos. Com alguns meses de namoro, sentindo que o terreno era f�rtil, partiu de mim a iniciativa de tocar sutilmente no assunto: perguntei qual seria o limite pra ela em termos sexuais e ela me disse que toparia qualquer coisa, mas jamais com uma terceira pessoa na transa. Aquela n�o era a resposta que eu esperava, mas tamb�m B. n�o me pareceu muito convicta do que dizia. Pouco tempo depois, durante uma transa bem selvagem, eu disse no ouvido dela que me dava tes�o imaginar a id�ia dela dando pra outro e que me vinha à mente a imagem dela curitndo tudo aquilo, comportando-se como uma grande vagabunda. Na hora, o tes�o dela explodiu e gozamos muito, mas depois do sexo ela veio conversar comigo dizendo que nao admitiria jamais que eu viesse a desrespeit�-la como pessoa por causa de um eventual comportamento sexual. Sua rea��o, ela me explicaria mais tarde, se devia a um per�odo de auto-estima muito baixa que remontava seu casamento anterior. Entendi o que ela disse e respondi imediatamente que eu a respeitava ainda mais pelo que ela havia dito e disse para que ela n�o se sentisse reprimida nem insegura comigo. Se tinha algu�m no mundo com quem ela poderia realizar sem medo de julgamentos todos os seus desejos sexuais sem deixar de ser respeitada e admirada, este algu�m seria eu. E conclu� dizendo que gostaria de contar com ela tamb�m para realizar os meus.

A partir deste epis�dio, ela se sentiu mais à vontade e em poucas semanas eu aproveitei para reabordar o assunto do sexo em grupo novamente, ainda de maneira sutil. Numa noite, na minha casa, deixei despretensiosamente sobre a mesa uma revista que tinha uma mat�ria sobre casas de swing.... Sentamos no sof� pra relaxar e ela viu a revista. Partiu dela a iniciativa de comentar sobre a mat�ria e eu sugeri que ela lesse aquele texto em voz alta. Ela come�ou a ler deitada numa ponta do sof� e eu em outra. Enquanto ela lia, eu a bolinava com meus p�s. Ela adorou a brincadeira e continuou lendo, com a voz cada vez mais ofegante. Quando ela terminou de ler a mat�ria, sentia com meus p�s a sua calcinha �mida e quente. Naquela noite, fizemos um sexo muito selvagem e fantasiamos como nunca hav�amos fantasiado a presen�a de outras pessoas naquela sala. Perguntei se ela toparia me acompanhar numa destas casas e ela disse que, em princ�pio, toparia pra "ver qual �", mas n�o saberia como iria se comportar num ambiente assim. Talvez n�o se sentisse bem e quisesse ir embora sem que rolasse nada. Era uma possibilidade, mas j� a conhecendo o suficiente e sabendo da sua forte vertente exibicionistavouyeur, pensei que dificilmente isso iria acontecer, e disse que estava de acordo com oque ela decidisse. N�s ir�amos e s� far�amos aquilo que os dois quisessem, com respeito integral a qualquer recusa ou negativa que por ventura pudessem surgir, da parte dela ou da minha. Ela ainda ressaltou que n�o conseguia relaxar ao pensar em me ver com outra mulher na presen�a dela. Aquela id�ia era algo que a enciumava e a incomodava muito. Eu rebati dizendo que eu n�o faria nada que n�o fosse bom para ambos e se ela n�o quisesse, eu n�o encostaria um s� dedo em outra mulher, sem que a gente deixasse de se divertir, at� porque nas casas de swing n�s poder�amos transar s� n�s dois sem mais ningu�m numa cabine fechada se assim quis�semos.

As semanas seguintes foram de amadurecimento da id�ia, para que nada desse errado e a experi�ncia a melhor poss�vel. Apesar da ansiedade, combinamos que n�o ir�amos criar expectativas para a ocasi�o, pois se n�o fosse legal, a frustra��o seria menor. Durante dias e dias, tocamos no assunto v�rias vezes e toda vez em que isso acontecia a excita��o de ambos era imensa e nosso sexo ficava ainda mais gostoso e divertido. Pesquisei v�rios sites na internet e escolhemos juntos uma casa que nos pareceu interessante, com bom aspecto, boa localiza��o e alguma fama.

Naquela noite de s�bado ela se preparou como uma pantera que vai à ca�a. Sobre a pele bronzeada e sob os cabelos loir�ssimos, um microvestidinho preto super sexy. Maquiagem na medida certa, unhas afiadas, uma calcinha especialmente escolhida para o evento e, logicamente, nenhum suti�. Mas eu sabia que por tr�s daquela excita��o toda tinha tamb�m uma gatinha amedrontada e que cabia à mim, naquela ocasi�o, fazer com que ela se sentisse protegida, amada e respeitada o tempo inteiro, independente das putarias que vi�ssemos a fazer.

Chegando l�, fomos recebidos por uma funcion�ria que, por ser nossa primeira vez ali, fez quest�o de nos mostrar a casa, ainda relativamente vazia. Tomamos um drinque e fomos dan�ar, enquanto a casa enchia e isso aconteceu rapidamente. Dan�ar com ela � uma das coisas que mais me deixa ligado, e ela sabendo disso, tratou logo de explorar este trunfo. Explorou t�o bem que despertou a aten��o de v�rias pessoas na pista, de ambos os sexos. Logo se aproximaram duas mulheres que estavam dan�ando juntas e cujos parceiros estavam sentados olhando. Num piscar de olhos estava formado um belo trio, onde as tr�s dan�avam encaixadinhas uma atr�s da outra, tendo a a minha gata como recheio de um gostoso sandu�che. Fiquei maluco quando, de repente, ela tomou uma iniciativa que eu n�o esperava e se virou de frente para uma das mulheres e deu-lhe um beijo de tirar o f�lego, sendo prontamente correspondida. Aquilo me excitou muito, j� que em nenhuma das vezes em que conversamos sobre ir a uma casa de swing ela se mostrou inclinada ao bi-feminino. Adorei ver aquilo que, me confessaria mais tarde, nem ela imaginava um dia vir a ter vontade de fazer. E gostei ainda mais de perceber que ela estava gostando da brincadeira e ficava cada vez mais à vontade, com as duas se bolinando e se beijando como se fosse o �ltimo dia daquelas vidas. Logo, a terceira mulher desapareceu e n�o demorou muito para as duas decidirem o destino dos dois casais naquela noite. O outro casal tamb�m era fisicamente atraente e parecia j� ter alguma experi�ncia, mas como v�nhamos h� algum tempo pesquisando e nos informando sobre o assunto, acho que eles nem perceberam que aquela estava sendo a nossa primeira vez.

Chegando na cabine, B. e a mulher se enroscaram em um beijo intermin�vel e, enquanto uma ia despindo a outra, eu e o outro cara s� olh�vamos. As duas rapidamente estavam nuas e ficou mais exlpl�cita ainda aquela maravilhosa sess�o de car�cias. N�o aguentei e fui at� elas, pra tomar parte naquele beijo que, à tr�s ficou mais incr�vel ainda. Era uma del�cia sentir aquelas duas l�nguas se entrela�ando na minha e a esta altura eu j� estava muito excitado. Meu pau ficou ainda mais duro quando percebi que a minha mulher, sem parar de beijar a outra e a mim, j� se posicionava com a bundinha empinada para que o cara chupasse a sua buceta por tr�s. Ele meteu a boca na xota da minha gata e mandou ver. Ela gemia sem descolar seus l�bios daquele delicioso beijo à tr�s. Foi dif�cil n�o continuar aquele beijo por toda a madrugada, mas era preciso sentir o gosto da bucetinha da mulher daquele que estava se esbaldando com a l�ngua na gruta carnuda e latejante da minha f�mea. Ent�o, me pus a chupar aquela xota e esta brincadeira durou tempo suficiente para que as duas gozassem, chupadas pelos parceiros uma da outra. Eu j� n�o aguentava mais e precisava foder a minha gata de qualquer jeito. Ela, sem parar de chupar o cara, se colocou de quatro e eu entrei com vontade naquela buceta encharcada que conhe�o como ningu�m. Ao me ver metendo na minha mulher ao mesmo tempo em que ela mamava a pica de outro homem, enlouqueci de tes�o e tive que me segurar pra n�o gozar naquele momento. Enquanto isso, gata do outro casal beijava seu marido e se masturbava. Na medida em que minha mulher chupava o pau do cara, eu a arrombava com for�a s� pra ver ela gemer com a boca cheia. Seus gemidos eram sufocados pela piroca do cara em sua garganta... Ela virava os olhos para tr�s com aquele jeito de piranha que ela faz como ningu�m, me olhava como quem pede mais e continuava a chupar como uma vaca. Depois foi a vez da outra mulher ser comida pelo seu macho e vir me chupar. De joelhos ao meu lado, minha gata me disse ao p� do ouvido que estava adorando me ver trepando com outra e que jamais imaginava que aquela vis�o fosse despertar tanto tes�o assim. Nesta posi��o, o cara n�o demorou a gozar e eu n�s assistimos de camarote. Na hora em que ele encheu a buceta da sua mulher de porra, esta apertou meu pau com uma das m�os e quase que eu gozei tamb�m. Mas meu gozo estava reservado pra minha gata, que me pediu, bem vadia, que eu comesse seu rabo. Enquanto o outro casal j� se colocava de lado na cama, os dois esgotados, eu coloquei minha mulher de quatro mais uma vez e enterrei at� onde pude meu caralho na sua bunda, arreganhada por ela mesma com uma das m�os. Ela gritou e pediu mais... Ficamos nesta sacanagem at� eu gozar, recheando completamente seu rabo com meu esperma quente e grosso. Depois de alguns minutos de descanso merecido, nos despedimos dos novos amigos que nunca mais vir�amos a encontrar, mas que foram pessoas marcantes em nossas vidas naquela noite t�o especial, mesmo que n�o tenha havido propriamente a troca dos casais na penetra��o.

Nossa excita��o com aquela noite foi tanta que ao voltar pra casa, ela foi chupando meu pau dentro do carro at� chegarmos na garagem, onde a o boquete continuou e eu gozei dentro da sua boca, pra que ela matasse sua sede de porra at� a �ltima gota. Ao subirmos pra casa, fomos tomar banho e ainda trepamos à de novo no banheiro antes de dormirmos abra�adinhos, exaustos e extasiados. Na manh� seguinte acordei com a certeza de que daquele dia em diante nossa rela��o estava mais s�lida e mais forte. Desde ent�o, somos muito mais que um casal, somos parceiros em toda a plenitude do termo. Depois deste epis�dio, j� realizamos muitas outras fantasias e at� hoje ainda n�o encontramos o limite da nossa vida sexual. Hoje em dia, ela adora me ver comendo outra mulher e a unica coisa que n�o topamos � homobi-masculino. Ainda estamos evoluindo, mas somos simp�ticos ao swing, menage, grupal, vouyeurismo, exibicionismo, nudismo, chuva dourada, dupla-penetra��o, brinquedinhos, sexo via chatwebcam com outras pessoas, gang-bang e zoofilia com cavalos. BDSM tamb�m, mas a� s� entre n�s.... Quem tiver experi�ncias pra trocar sobre estes assuntos, escreva pra n�s.

A id�ia deste conto era eternizar em palavras nossa inesquec�vel primeira experi�ncia e estimular outras pessoas que t�m desejos como os nossos a n�o se reprimirem e realizarem todas as suas fantasias, desde que seja com o parceiro ideal. � o que desejamos!

Um beijo,

Casal RJ Ele e Ela

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