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TRANSEI COM O S�CIO DO MEU PAI

Ol�, meu nome � Juliana, tenho 19 anos, tenho 1,64m, 52kg, cabelos compridos e olhos castanhos claro, peitos m�dios, bem durinhos como meu bumbum e minhas coxas que s�o particularmente o que mais atraem os olhos. O que vou contar aconteceu no final do ano passado, fim de novembro. Tinha sa�do do cursinho e fui pra casa na hora do almo�o. Almocei com meus pai e depois eles voltaram trabalhar, e meu pai teve quer ir pra uma cidade n�o muito longe daqui onde ele tem uma loja.

A tarde apareceu em casa um s�cio dele procurando pelo meu pai. Achei estranho, porque ele deveria saber que meu pai n�o tava na cidade. Ele entrou e disse que tava precisando falar com meu pai e que n�o conseguia pelo celular, ent�o veio em casa pra ver se o achava. Expliquei tudo pra ele, mas ele falou que ia esperar um pouco pra ver se meu pai chegava. Levei ele na sala e perguntei se queria beber algo, ele apenas disse que n�o, mas que se eu pudesse, pra ficar fazendo companhia pra ele ali.

Come�amos a conversar e ele sempre me olhando de um jeito diferente, me secando. Depois come�ou fazer perguntas indiscretas, se eu tava namorando, se tava afim de algu�m, at� perguntou se j� tinha transado! Cada vez que ele se arrumava no sof�, ele vinha mais perto de mim. Est�vamos vendo tv e sempre que dava ele punha a m�o em minhas pernas. Comecei a ficar arrepiada com os toques dele, afinal, ele era at� bonito apesar de n�o gostar de homens muito velhos. Deixava ele ir em frente pra ver at� onde isso ia dar, mas claro que uma hora eu ia impor um limite (era o que eu imaginava). Est�vamos t�o perto um do outro, e os toques viraram caricias cada vez mais constantes, at� que ele me segura pela nuca e me beija. Foi ai que me esqueci dos limites e me soltei de vez. Quando ele percebeu que eu j� n�o relutava, partiu pra cima literalmente e sentou-se sobre mim, me beijando, apertando meus peitos, tentando segura-los por baixo da camiseta, eu sentia o pau dele duro na minha barriga. Fomos pro ch�o, mas antes de deitarmos ele tirou sua camiseta depois a minha e meu soutien. Ele me ditou j� mamando, mordiscando os biquinhos, puxando com os l�bios, isso me dava mais tes�o. As m�os no meu corpo me deixavam toda arrepiada. Ele foi descendo beijando minha barriguinha enquanto abria minha cal�a, me deixando s� de calcinha. Ele deu s� aquela puxadinha de lado nela e viu minha bucetinha quase sem fios e babando na calcinha, o que fez com que fosse de boca direto nela, me dando linguadas profundas, me fazendo contorcer e gemer, apertando ele com minhas coxas. Come�ou esfregar meu grelinho, foi ai que eu me virava e gemia mais alto, sentia minha buceta contraindo, quase gozando na boca dele. Isso aconteceu quando ele enfiou dois dedos da outra m�o de uma vez e come�ou me foder bem r�pido. N�o aguentei tantas coisas na minha xoxotinha e gozei na boca dele. Ele me lambia com mais vontadetirava os dedos todos melados e enfiava a l�ngua e ficava mexendo ela dentro de mim. Eu tava ofegante, mas ele nem me deixou recuperar e me p�s ajoelhada na sua frente. Quando estava reparando no pau dele estufando a cal�a, ele o tirou e aquela rola apareceu no meu rosto. Fiquei surpresa com o tamanho e com a espessura, n�o tinha transado com um assim. Tirei toda sua roupa tamb�m, e vi o saco dele mais lisinho que minha bucetinha, ele me confessou que tinha se preparado antes de vir pra minha casa e que sabia que eu estaria sozinha. Isso me deu mais vontade de mamar naquele pau e ele me segurando pela cabe�a me fazia engolir todo. Cada vez que fazia isso eu recuava engasgada, at� que ele me segurou com as duas m�os na sua rola, fiquei uns 19 segundos com aquele pau entalado na minha garganta, as lagrimas escorriam mas ele me segurava firme, quando me soltou eu comecei a tossir e ele riu dizendo “assim que eu gosto de ver, uma cadelinha de joelhos com minhas bolas querendo entrar tamb�m nessa sua boquinha, mas como voc� n�o engoliu elas, ent�o vai engolir agora”. Me pegou pela cabe�a, segurou seu pau pra cima e me p�s de cara no seu saco. Ele tinha um saco proporcional a rola, ent�o chupei uma bola de cada vez, passando a l�ngua nelas e apertando de leve contra o c�u da boca. Depois de chupar uma de cada vez, eu coloquei o saco todo e chupei de verdade, como uma louca, ele me chamava de putinha, vadia, e cadelinha no cio, falava que se meu pai soubesse o quanto eu era boa naquilo at� ele ia trocar minha m�e por mim pra me foder todos os dias. Me mandou ficar em p� e com as m�os no sof�, separou minhas pernas e voltou a chupar minha bucetinha, mas dessa vez por tras. achei que ele ia ficar assim, mas ele s� tava disfar�ando pra deixar meu cuzinho melado com a baba da minha xoxotinha. quando tava tudo como ele queria, ele me falou pra segurar a minha bundinha bem aberta, quando estava certinho como ele queria ele come�ou a por 2 dedos no meu cuzinho. Na hora eu soltei as m�os, mas ficou muito apertado e com ele for�ando doia muito, ent�o tive que ficar abrindo minha bunda ate me acostumar com aqueles, pois era a 1a vez que comiam meu cuzinho. Eu gritava muito, mas o som ficava abafado na almofada que tava no meu rosto para os vizinhos n�o escutarem. quando os dedos dele estavam entrando e saindo com mais facilidade, ele veio com a outra mao pondo 3 dedos na minha bucetinha. Eu tava tendo minha 1a DP tamb�m, e urrando de tesao. Ele acelerava e eu ficava indo pra frente e pra tras pra levar estocada mais fortes. Ele me mandou rebolar enqunto mexia os dedos dentro de mim. Nao aguentei e gozei mais uma vez. Meu cuzinho e minha xoxota apertavam os dedos dele mas ele deixava todos bem enfiados. Quando tava acabando de gozar, sentindo minha buceta muito sensivel ele voltou a me fuder, prolongando ainda mais akele gozo. Quando tudo acabou, cai no sof� exausta, com isso, ele se aproveitou da minha situa��o pra me comer,mas agora com a rola grossa e pulsante, mas eu contarei o resto se essa parte for bastante visitada. Beijos...

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