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UNIVERSIT�RIO GOSTOSO DA FUNREI ME COMEU EM LAVRAS

Ol� pessoal, essa hist�ria que irei contar agora � muito recente e ocorreu na gelada madrugada de s�bado do dia 07062008, e foi uma das minhas melhores hist�rias er�ticas e trepadas da minha vida! Estava eu em Lavras concluindo meus estudos de p�s-gradua��o e dando a primeira olhada para come�ar a fazer o mestrado. Havia ficado a semana toda l� estudando e fazendo amizade com o pessoal do curso e da 2� at� a 5� feira n�o havia "ca�ado" homem nenhum pra ficar ou dar mesmo o rabo. � assim toda vez que eu viajo: eu sempre quero guardar uma "boa recorda��o" da viagem rrrsrrsrrsr, e na grande maioria das vezes eu guardo rssrsr! E que recorda��es... doces e que d�o punheta pra vida inteira! Tinha me interessado por um rapaz da universidade e que morava no mesmo hotel em que eu me instalara. Ele conhecia alguns integrantes de minha turma que j� tinham estado l� na cidade e no hotel em uns dos encontros de estudos da p�s, mas apesar dele ter ficado afim de mim (mas n�o ter me falado nada por falta de oportunidade), n�o rolou nada entre n�s pois n�o tive coravem de cant�-lo devido n�o ter tido clima prop�cio, oportunidade e privacidade pra isso. Ele foi embora e eu quase morri de paix�o, pois o meu encanto por ele foi à primeira vista! Bom, este � apenas um detalhe pois o melhor da hist�ria ocorreu na sexta pro s�bado. Como todos j� tinham na sexta de tarde e de noite pegado seus �nibus e respectivos avi�es para embora pra casa (o curso re�ne gente do Brasil e at� da Am�rica Latina Inteira), fiquei muito sozinho na cidade e no hotel, apesar de ter feito amizade com o dono e alguns funcion�rios de l�, e resolvi programar a minha noite e enfim, em paz, ver se eu arrumava uma aventura. Estava tendo na cidade uma exposi��o agropecu�ria, ent�o me programei para ir at� l�. A solid�o e a sensa��o de que iria prum lugar que nunca tivesse estado antes me provocara muita alegria e tes�o. No banho comecei a ensaiar uma punheta mas me contive pois queria gozar com tudo que eu tenho direito caso achasse algo interessante. Me arrumei e fui pro ponto de �nibus pra tentar ir pra exposi��o. Por�m, cheguei no ponto às 23:30 e n�o estava mais passando �nibus. Pagar t�xi n�o queria, pois meu dinheiro estava curto e na volta pra minha cidade. na parada de S�o Jo�o Del Rey, queria passar em Tiradentes e descansar a alma naquela cidade maravilhosa, tranquila e embebecida de cultura, hist�ria, arte, passadox futuro e espiritualidade.

Resolvi ent�o procurar um bar ou um lugar legal dentro da cidade mesmo (a exposi��o era na zona rural da cidade), onde nela j� tinha andado igual um "cachorro sem dono" com o pessoal durante a semana. N�o tive sorte! A cidade estava deserta, os bares fechados, tudo tranquilo demais por estar tendo a tal da exposi��o. N�o estressei. Andei, andei, andei numa madrugada gelada e fiquei observando a cidade e sua constitui��o. Parei num trailer de hamburguer, pedi um, pedi cerveja, e ele tava mais ou menos cheio, mas s� gente careta. Fiz meu lanche, tomei minha cerveja e fui embora pro hotel, morrendo de pregui�a, sono e frustra��o. Pensava: Poxa, essa cidade � ruim de pega��o mesmo! Mais ou menos perto do hotel, atravesso uma esquina e passo do lado de um cara que estava em sentido contr�rio a mim e o olho normalmente no rosto (j� achando que n�o ia dar em nada mesmo com ningu�m) e tudo bem. No mesmo segundo sinto um friozinho na espinha e olho pra tr�s e ele tamb�m, olhando pra tr�s e andando mais devagar e ao mesmo tempo olhando pros lados para se certificar que n�o tinha ningu�m olhando ele. Comecei a andar devagarinho e olhando pra tr�s e resolvi parar e despistar olhando pros lados e pra ele n�o se sentir constrangido. Ele voltou e veio andando devagarinho e passou por mim devagarinho e olhando pra mim e eu fui com a cabe�a baixa o acampanhando ao seu lado, e fomos em sil�ncio por uns 19 passos at� que come�amos a conversar, ele perguntou meu nome eu perguntei o dele, perguntou onde eu morava e eu tamb�m, que curso ele fazia e tal e ele me perguntou: "Vc curte o qu�?" Perguntei: "Em rela��o ao sexo? Ah cara, eu sou 90% passivo, gosto de dar!" Ele riu e respondeu: "E eu sou 100% ativo". Olhamos um pro outro e rimos e falei: "Que bom ent�o, era vc que eu queria encontrar nessa noite gelada". Ele riu e falou: "Vamo descer por essa rua aqui". Est�vamos em uma rua reta de esquina e quem j� foi em Lavras-MG, sabe que a cidade cresceu no altos e baixos do relevo. Vc sobe e desce o tempo todo, e tudo limpinho, bonitinho, asfaltado e com muitos pr�dios. Est�vamos ent�o numa rua no topo do vale e descemos em outra, e fomos descendo, achando um lugar prop�cio pra transar.A rua era deserta e com alguns lotes vagos. Optamos por entrar na entrada de um pr�dio simples de tr�s andares cuja entrada servia ao mesmo tempo de garagem. Fomos andando e fiquei um pouco com medo, pois qualquer um poderia nos ver se abrisse qualquer janela do pr�dio ou se algum carro ou pessoa entrasse nele, mas ele me encorajou e eu achei muita tesuda a situa��o. Nunca tinha feito isso: Transar numa madrugada gelada na entrada de um pr�dio onde qualquer um pudesse ver a gente. A sorte � que a entrada ficada bem no fundo mesmo e distante da rua, e dava para nos escondermos no escuro dela caso algu�m passasse na rua (mas ela era muito deserta) , mas se entrasse um carro ou pessoa, est�vamos fudidos! O carinha era uma del�cia: Uns 25 anos no m�ximo (aparentava menos), branquinho, fortinho, da minha altura ou menor (1,75), cabelo curtinho e preto, arrepiadinho, barbinha feita (tinha barba cerrada ele), e com o peito e coxas cabeludinhas e gostosas de passar a m�o. Chegamos e ficamos parados um na frente do outro e ele pegou minha m�o e passou no caralho dele e mandou eu abrir a cal�a dele enquanto ele abria a minha. Eram umas tr�s da manh� isso. Como eu n�o consegui, ele abriu a cal�a pra mim e abriu a minha e nossos "p�ssaros voaram e se beijaram". Ele come�ou a beijar e morder com suavidade mas ao mesmo tempo com vontade o meu pesco�o e demos um abra�o, e eu no pesco�o dele, e dei um beijo na boca dele mas parece que ele n�o curtiu, e come�amos a esfregar uma pistola na outra e ele adorando ver as duas se beijar. Mandou eu agachar e chupar a dele e eu chupei com gosto aquela pistola normal e n�o grande (tamb�m n�o pequena), de uns 19 ou 19 cm, grossura normal e com uma cabe�a meio que achatada deliciosa, vermelhinha, e aquele pistola gostosa dele dura e quente que nem um ferro em brasa. Chupava a cabe�a e ele for�ava ela toda na minha garganta (engasguei uma vez), passava baton com o piru dele e ele olhando pra baixo e fazendo carinho na minha cabe�a e for�ando ela contra o pau dele e batendo ele na minha boca e mandando eu sugar a cabe�a do pau dele e eu sentindo o gosto gostoso daquele daquele pau delicioso todo na minha boca. Mamava que nem um bezerro desmamado e acariciava o meu pau ao mesmo tempo que lavava minha m�o no peito cabeludo e na bundinha (ou bundona? Farta. gostosa!) dele. Chupava a cabe�a e ia descendo at� a base do pau, e abocanhava a cabe�a vermelha�a da pistola dele de novo e sugava, sentindo aquele gosto gostoso de pistola de macho, aquela pistola cheirosa e n�o fedorenta, mas com cheiro forte de pistola de macho! Ele afastou minha cabe�a e mandou eu virar de costas e eu fiquei segurando no muro e com a bunda empinada pra ele, que tirou a camisinha do bolso e mandou eu colocar ela e assim, ele meteu brasa na minha bunda: Doeu um pouquinho na hora que entrou mas ele j� foi l� no fundo com bastante facilidade e come�ou a meter, devagar e com as m�os na minha cintura. � medida que ele enfiava ia cada vez mais fundo e mais r�pido e eu num conforto danado, pois tava sentindo aquele membro me invadir as entranhas com muito tes�o e sem desconforto algum de dor (apesar deu gostar de pau grande e de dor tamb�m). Aquela pistola entrava que era uma del�cia no meu c�: h�per quente, dura e preencheendo todo o meu buraquinho com conforto. Ele tocava l� no fundo e eu gemia baixinho de prazer, balbuciando pro "cachorr�o trepar na cadelinha safada dele". Ele respondia com um belisc�o na minha bunda e falava que meu c� era muito gostoso e mandava eu "inclinar a minha bunda gostosa pra ele me comer". inclinava, dava r� e apertava o pau dele com meu c� e ele apertava a minha cintura contra a dele e metia l� fundo e apertava o meu pau na frente e batia uma pra mim, parava e come�ava a meter mais r�pido. Tava t�o gostoso que eu tinha at� esquecido do meu pau na frente. Depois de uns 19 minutos dele me comendo ele mandou eu me apoiar mais na parede, puxou a minha bunda pra tr�s e come�ou a socar muito forte e com velocidade. Come�ou aquele p�p�p�p� de cintura e saco batendo no outro e eu falei com ele pra ir mais devagar pois a vizinhan�a poderia ouvir. Ele n�o me deu confian�a, foi estocando r�pido e gozou l� no fundo do meu c�, e eu sentindo as contra��es do pau dele e sua respira��o no meu pesco�o. Ficou ca�do em cima de mim ( e eu curvado e segurando na parede) e com a pistola l� dentro e eu dando r� pra ele n�o tirar ela e comecei a socar uma punheta com o pau dele dentro do meu c�, e nada deu gozar, pois tinha lembrado que a gente tava num lugar meio perigoso. Ele abra�ado em mim e com a pistola l� dentro e falando que queria me ver gozar, e passando a m�o de leve na minha bunda e acariciando ela e as minhas coxas. Quando eu estava quase gozando desce dois caras correndo e descendo a rua e gritando "Corre sen�o os homis v�o pegar a gente". Subi minhas cal�as que estavam l� no p� e ele ficou calmo, parado, e com as cal�as arriadas e olhando a situa��o. Como a rua era l� na frente, eles passaram direto e nem viram aquele pr�dio e aquela entrada. Falei: "V�o bora em casa eu gozo". Ele contestou: "Eu quero ver vc gozar, calma e termina a�"(parece que era o hobbie dele!). Desci as cal�as e ele me abra�ou por tr�s, j� com o pau mole, e come�ou a bater uma pra mim e endurecer o meu pau de novo. Peguei meu pau e comecei eu mesmo a bater pra mim e ele a meter com o pinto mole e fora do meu c� a cintura dele na minha com for�a e devagar, e colocando o pinto agora semi-duro no meu rego e na portinha do meu c�. � uma del�cia isso! Finalmente comecei a gozar litros e litros de porra, e ele, abra�ado por detr�s de mim, se inclinou e colocou o rosto sobre meu ombro e vendo eu ejaculando toda aquela porra no port�o de entrada na escada do pr�dio. Subimos as cal�as, deixamos n ch�o de cimento todo gozado e com camisinha suja e sua embalagem (adoro deixar minha marca rsrrsr)e fomos embora. Sa�mos da entrada do pr�dio, chegamos à rua e ele se despediu de mim, olhando com satisfa��o e carinho no meu olho e estendeu a m�o, falando: "Valeu brother, foi bom demais!!! A gente se esbarra por a�" e eu falei que tinha adorado a trepada e fui subindo a rua e ele descendo. N�o trocamos telefone e nem nada, mas n�o precisava, pois ele ficar� sempre inesquec�vel na minha vida! Olhei pra tr�s novamente e vi aquele rapaz gostoso e t�o educado comigo na transa indo embora, com aquela camisa preta e justa no corpo, com uns desenhos em prata (caveira, sei l�), cal�a jeans clara e sapato preto, andando r�pido. Cheguei no hotel rindo at� o canto da orelha e fui dormir com o meu cuzinho todo deflorado e doloridinho, ardendo gostoso e fervendo ainda.Como tinha que acordar cedo pra ir embora pra S�o Jo�o Del Rey e passar o dia em Tiradentes, dormi que nem um anjo e nada de punheta! Se vc � o cara deste conto que eu relatei, por favor, se estiver lendo (porque n�o haveria de estar!), apare�a e me d� not�cias, pois quero muito te reencontrar! Vou fazer um e-mail pra eu postar aqui e no pr�ximo conto meu ele aparecer�, e vc por favor se identifique com seu nome, seu curso e per�odo que cursa na FUNREI (s� eu sei!) e mande not�cias por esse e-mail que criarei e colocarei o endere�o no pr�ximo conto!!! Abra�o a todos vcs e votem!

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