Continuamos a namorar o S�rgio e o Daniel. Com o tempo, fui me soltando. Uma tarde eles deixaram um encarregado na academia e nos encontramos.
A coisa esquentou e foi sugerida uma suruba. Desta vez, embora tenha hesitado um pouco, topei. Como foi boa esta estr�ia...
Trocamos de parceira muitas vezes, sempre fodendo no mesmo quarto. O Daniel se mostrou ser t�o bom de cama quanto o S�rgio. com ele, a foda na boceta era mais confort�vel, porque, mesmo tendo um caralho de propor��o, n�o tinha os 23 cm do S�rgio. A primeira trepada foi papai-e-mam�e. Olhando aquele rosto m�sculo e beijando aquela boca maravilhosa enquanto levava vara foi emocionante.Ainda mais que, enquanto fod�amos, ao lado o S�rgio comia a bunda da Maria L�cia. Enquanto est�vamos naquela putaria, �amos dizendo coisa deliciosas: "Me fode, me fode!, "Me come, me come","Vou tratar-te como um animal", "Est�s sentindo meu piroc�o?", "Como tua xota est� molhadinha", "Enfia mais", "Bota mais no meu rabo", "Agora vou comer teu cu, minha cadela" "Como chupas bem!". Depois da primeira trepada com o Daniel, peguei no pau do S�rgio, j� meu conhecido, que acabara de enrabar a Maria L�cia, tirei a camisinha, dei um beijo e uma linguada, pus nova camisinha e encaminhei aquele cacete para a entrada de minha xoxota, que estava ultra molhada. Desta vez n�o tive mais medo de me machucar. Deixei entrar tudo que p�de. A cada estocada, erguia os quadris de encontro ao S�rgio, procurando fazer com que meu grelho tocasse bem no seu p�bis. Requebrava os quadris fazendo movimentos circulares, o que o levava a gemer. Abri bem as pernas, erguendo-as. Envolvi o S�rgio com elas e o puxei a cada metida. Como j� tinha pr�tica com meu marido, ordenhei o caralho com a xeca, contraindo os m�sculos e, seguindo o r�tmo da foda que ele fazia, fazendo contra��es mais r�pidas ou apertando o cacete por alguns momentos. Vez por outra, descansava com as pernas estendidas e o pau menos profundo, sem no entanto deixar de fazer movimento, embora mais lento. Para ele n�o cansar, pedi que parasse as metidas, dobrei os joelhos, pus os p�s na cama e fiquei mexendo sozinha. Quando j� n�o aguentava mais, pus um joelho no peito, passando a a perna sobre o ombro dele, mantendo a outra bem esticada e disse-lhe para mandar ver com tudo. Foi aquela gozada de cairmos estendidos na cama.
Naquela tarde fizemos muitas combina��es: eu chupando o S�rgio e sendo chupada pelo Daniel; Maria L�cia sendo enrabada por um e chupando o outro; eu fodida na xana e chupando o outro. Revezamos muito. �s vezes quem ficava de fora, apreciando, era um deles, com o outro macho sendo chupado, chupando, enrabando ou comendo a boceta da outra. Foi uma tarde de uma suruba gostosa. Embora tenha sido proposto, n�o quis ser o "queijinho", mas a Maria L�cia n�o deixou passar em branco e teve os dois paus. Para eu n�o ficar à margem, o que estava por baixo, comendo a boceta, ficou me chupando.
At� hoje tenho saudade daqueles rapazes.
Mas acabamos enjoando e partimos para outros caralhos.