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UMA DEL�CIA DE MULHER

Quem quiser que acredite...quem n�o quiser que n�o acredite! Os fatos aqui narrados s�o reais. Aconteceram, h� cerca de dez anos atr�s, na mais linda e agrad�vel capital de um dos estados deste nosso pa�s.



Vou omitir nome e quando us�-lo ser� fict�cio, por uma simples quest�o de respeito para com esta mulher maravilhosa, protagonista desta hist�ria.



Fui transferido, aqui de S�o Paulo, para esta cidade para trabalhar em uma empresa que era uma das maiores do Brasil no seu ramo de neg�cio. Como condi��o para esta transfer�ncia, tinha todas as despesas de estadia e locomo��o pagas - pelo per�odo m�nimo de um ano – por esta empresa. Ap�s um per�odo hospedado em hotel, foi-me cedido um apartamento mobiliado com os servi�os de manuten��o e limpeza inclusos. O apartamento era simples, mas muito bem mobiliado e localizado. Uma funcion�ria do setor de limpeza desta empresa ia, de 2� a 6� feiras, ao meu apartamento para preparar o meu caf� da manh�, limpar, lavar e passar; deixava tamb�m um ou dois pratos prontos para o jantar. Chegava ao apartamento às 06h30min e sa�a por volta das 15h00min. Eu almo�ava na empresa ou em restaurante da cidade e, portanto, somente a encontrava pela manh�.



Pois bem... esta funcion�ria ... o destino fez que fosse a D. Wilma. Uma mulher com cerca de 55 anos. A vida dif�cil que sempre levou n�o conseguiu apagar a beleza de seu corpo. Mesmo nesta idade, via-se claramente ter sido uma jovem muito bonita e com um corpo muito formoso. Com o tempo tive, por parte de colegas da empresa, a confirma��o do que foi sua beleza, de quantos homens importantes, na cidade, era “virou a cabe�a”.



Mas era uma pessoa simples, de bom cora��o e que vivia para sua fam�lia (filho, nora e neto; o marido a tinha deixado j� h� algum tempo) e para sua religi�o (pertencia a uma igreja evang�lica).



Mas era muito vaidosa tamb�m e estava sempre muito bem vestida, salientando a beleza de seu corpo: h�bito este que nem a exig�ncia de sua religi�o conseguiu tirar. Vestia-se com roupas que mostravam bem suas curvas, a beleza de seu corpo... aquelas coxas roli�as, carnudas, um seio vasto, saliente...sempre apontando para a frente e para o alto. A sua bunda era algo que fazia parar o tr�nsito...um espet�culo à parte! Usava umas bermudas para trabalhar que salientavam a sua vagina de tal forma que s� de olhar j� me fazia ficar excitado.



A minha rela��o com ela come�ou de forma formal. Assim que chegava ao apartamento ela me acordava, com uma r�pida batida na porta do meu quarto, e ia preparar o caf� da manh�. Eu levantava, me vestia e ia tomar o caf�, quando ent�o trocava algumas palavras com ela: palavras de bom dia, como vai a fam�lia, algum coment�rio sobre algum fato do momento. E logo sa�a para o trabalho; confesso que j� sa�a excitado pela vis�o daquele monumento de mulher, principalmente por v�-la naquelas roupas apertadinhas, salientando suas maravilhas!



Com o tempo a conviv�ncia fez com que nossas conversas fossem mais descontra�das, por vezes at� falando de problemas pessoais (por sinal, n�o eram poucos que ela os tinha). Ela sentava-se à mesa ao meu lado de tal forma que por algumas vezes nossos joelhos se tocavam (a mesa da cozinha era pequena); tinha at� que dar “um tempinho” para levantar, a fim de que ela n�o percebesse o meu pau duro feito pedra; mas teve momentos que ela percebeu e disfar�ou para n�o me deixar constrangido; percebia um certo brilho em seu olhar e um ligeiro sorriso em seu rosto.



A partir de certo momento, por iniciativa dela pr�pria, ela passou a me acordar sem bater na porta do meu quarto. Ela abria a porta e me chamava. Passei ent�o, a dormir com a porta entreaberta ao inv�s de fechada. Com isso, teve algumas vezes que acordei com ela de p� ao meu lado, me chamando. Devido ao calor constante nesta cidade, quase sempre dormia de pijama de cal�a curta e sem camisa; um dia, isto fez com que acordasse com o toque de sua m�o em minhas costas; toque este que percebi ser mais gostoso a cada dia que passava; n�o era um toque r�pido, mas com um tempo suficiente para sua m�o ter um contato mais prolongado com minha pele. N�o foram poucas as vezes que meu pau ficou duro imediatamente ap�s este toque e ela percebia isto.



At� que um dia sua m�o n�o apenas tocou minhas costas, mas deslizou – rapidamente – sobre ela. Mal tive tempo de me virar e ela saiu do quarto, deixando-me com a vis�o daquela bunda maravilhosa, mais apertada ainda naquela bermuda de trabalho. Naquele dia o caf� da manh� foi mais demorado, puxei conversa o mais que pude, mas sem sair da conversa trivial. Percebi que ela n�o deu espa�o para uma conversa mais �ntima; quando tentei falar de coisas mais pessoais, ela desconversou e disse que tinha que terminar logo seu trabalho porque naquele dia precisaria sair mais cedo.



Este epis�dio, ao contr�rio do que eu esperava, n�o nos aproximou mais...naquele primeiro momento. Nos dias seguintes, notei que ela estava mais distante de mim, talvez por vergonha e eu n�o quis insistir...for�ar a barra. Mas j� havia algo de especial entre n�s...isto bem que havia! Estava enrustido, mas o tes�o j� tinha se pronunciado e a qualquer momento iria se manifestar outra vez. Continu�vamos com nossas conversar r�pidas no caf� da manh� e eu ia, a cada dia esticando cada vez mais. Dos 19 min de caf� no come�o j� chegava a ficar at� 30 min conversando com ela, antes de ir trabalhar. Ela sempre me contava alguma coisa relacionada aos conflitos que tinha com o filho e nora: nada de t�o grave, coisas de fam�lia.



Come�ou tamb�m a falar de alguns casos com amigas, principalmente da igreja que frequentava, e notei que estes casos sempre envolviam alguma coisa relacionada a relacionamento conjugal, com algumas pitadas de sexo no meio. Eram amigas que tinham brigado com o marido, que tinham sido paqueradas por colegas de trabalho, por parentes, por vizinhos, que reclamavam que os maridos n�o estavam mais “comparecendo” como antes...etc...etc. �s vezes, d�vamos at� boas risadas. Mas teve um dia, lembro-me bem ser uma 2� feira, que ela estava muito quieta, com uma express�o triste; de repente, ela me disse muito s�ria que tinha acontecido um fato muito ruim com ela no dia anterior, envolvendo o pastor de sua igreja. A sua esposa estava hospitalizada e ele pediu que fosse dar uma arrumada na casa e ela prontamente se ofereceu para faz�-lo. L� chegando, enquanto estava dando uma ordem na casa o pastor se aproximou dela e “a bolinou” (foi assim mesmo que ela me disse!). Ela ent�o ficou muito brava e saiu imediatamente. Ao me contar este epis�dio ela me disse: “-Nunca fui com um homem, for�ada...sempre fui porque quis. Acho isto repugnante”. E come�ou a chorar compulsivamente, ent�o.



Fiquei quieto por alguns instantes, realmente chateado com aquela situa��o, e pedi para que f�ssemos para a sala. L�, sentamos no sof� e come�amos a conversar. Ela se abriu bastante comigo, dizendo que se sentia ofendida com aquela situa��o e que ficava muito magoada quando um homem se aproximava dela somente querendo sexo, sem lhe dar um m�nimo de aten��o. Disse tamb�m que estava trabalhando comigo j� fazia algum tempo e que eu nunca havia faltado com o respeito com ela e a tratava muito bem. Pois bem, eis que o tes�o se manifesta outra vez e ficamos a nos olhar fixamente por alguns instantes. Ela se levantou, foi para a cozinha e eu fui atr�s, quando ela se virou para mim e disse: - J� � tarde, vai perder a hora...n�o quero te atrapalhar mais. Pedi para que n�o se preocupasse com isto (percebi que n�o era o momento de fazer o que o meu tes�o pedia). Ela olhou bem fixamente nos meus olhos e disse: - Tudo tem o seu momento certo.



Fui trabalhar de pinto duro (ela percebeu isto) e naquele dia n�o conseguia pensar em outra coisa. No fim da tarde ao chegar, encontrei um bilhete dela sobre a mesa, dizendo que n�o poderia vir trabalhar no outro dia porque tinha que ir ao m�dico. Mas faria o poss�vel para vir no per�odo da tarde para preparar a minha janta. E foi o que aconteceu, naquele dia – à tarde – n�o s� encontrei a janta pronta como ela tamb�m no apartamento.



Ela me pediu para dormir aquela noite no apartamento (havia um outro quarto, al�m do meu) porque o filho e a nora tinham ido viajar e s� voltariam no fim de semana e ela n�o gostava de ficar sozinha em casa por medo de ladr�o e de uns tarados que havia no bairro que morava (aproveitou e at� me contou alguns casos acontecido com vizinhas e com ela mesma).



Tomei o meu banho e fui jantar. Pedi para que jantasse comigo e ficamos um bom tempo conversando, bem pertinho um do outro...com nossos joelhos tocando-se v�rias vezes. Estava uma noite de muito calor, ent�o nossa roupa era leve: est�vamos de bermudas e camisetas. Ap�s o jantar, ela lavou a lou�a enquanto eu assistia televis�o na sala. Ao terminar, ela me disse que ia dormir e eu pedi que ficasse vendo televis�o comigo. Ela ent�o disse que n�o gostava de ver televis�o (a religi�o dela n�o recomendava) e preferia ir para cama para ler um pouco antes de dormir. Aquilo para mim foi uma ducha de �gua fria, porque meus pensamentos eram outros.



Mas como disse, o tes�o estava no ar. Ao ir dormir, notei que a porta de seu quarto estava entreaberta e pude ver aquele maravilhoso corpo vestido em uma camisola bem fininha e curtinha deitado na cama com aquela bunda maravilhosa virada para mim. Tive que me controlar muito para n�o invadir aquele quarto e cair em cima dela. Deixei a porta de meu quarto totalmente aberta e custei para pegar no sono. Fui acordado por ela pela manh�, j� com a sua roupa de trabalho, batendo na porta de meu quarto, sem ir at� ao meu lado na cama como tinha feito outras vezes.



Durante o caf� ele me pediu para dormir no apartamento outra vez naquela noite, pelos motivos que j� tinha me dito e eu prontamente disse que sim. Ent�o ela me falou que chegaria mais no fim da noite porque aquele dia era dia de culto na igreja e ela tinha que ir. Por volta das 10h30min ela chegou; eu estava assistindo TV somente de bermuda e sem camisa. Ela sentou-se ao meu lado e me contou sobre a conversa que tinha tido com o pastor sobre o ass�dio dele sobre ela. Disse-me que foi muito dura com ele e que iria pensar se continuaria a frequentar aquela igreja. Chorou novamente, e pude perceber muita raiva naquele choro. Procurei mudar de assunto e ela logo estava falando de outras coisas e assim ficamos at� tarde conversando. Ao irmos dormir ela foi tomar um banho e eu fiquei lendo um livro na sala. Ela saiu do banheiro de camisola e pude notar que estava sem calcinha. Foi at� a cozinha e me perguntou se eu queria um suco gelado e eu, prontamente disse que sim e j� fui para a cozinha tamb�m. Sentado à mesa ficava a admirar aquele corpo maravilhoso, at� que ela veio sentar-se na mesa tamb�m oferecendo-me um copo de suco geladinho. Todo aquele corp�o estava ali na minha frente, aqueles seios volumosos n�o podia deixar de olhar....meu joelho tocava o dela e nossos olhos se fixaram um no outro. Meu pau estava duro feito pedra. Ela terminou de tomar o seu suco, levantou-se, disse boa noite e foi para seu quarto sem falar nenhuma outra palavra.



Ao passar pelo corredor em dire��o ao meu quarto vi que a porta de seu quarto estava totalmente aberta e ela deitada em sua cama, totalmente descoberta e com o rosto virado para a porta. Parei para ver aquele espet�culo e notei que ela estava de olhos abertos me olhando, quando – de repente – se virou de lado, ficando de costas para mim e com o rosto virado para a parede.



Eu estava totalmente fora de mim, fui me aproximando devagar e me ajoelhei ao lado de sua cama e comecei a beijar suas pernas, subindo para sua bunda. Ela se mexeu e ajeitou melhor ainda sua bunda para que eu a acariciasse e a beijasse. Minhas m�os subiam por seu corpo at� chegar a seus seios. Beijava seus bra�os, minhas m�os corriam por suas pernas...ela as abriu ligeiramente para que eu tocasse sua buceta. Ela virou-se para mim e a beijei na boca. N�o fal�vamos uma palavra sequer. Ela pegou minha cabe�a e a levou para entre suas pernas e eu comecei a beijar aquela buceta gostosa e por minha l�ngua naquele grelo fabuloso. Ela gemia de prazer. Minha cabe�a ficou no meio daquelas coxas roli�as, cheias de carne, por um bom tempo, com minhas m�os acariciando seu corpo de cima at� embaixo.



Fui subindo, beijando sua barriga at� chegar em seus seios. Chupei cada mamilo com um vol�pia danada, ela se contorcia e pegou no meu pau, ainda em baixo da bermuda e, em seguida, a tirou jogando-a longe. Tirei sua camisola e est�vamos ali completamente nus, um para o outro, nos tocando loucamente. Beijava aqueles seios com minha cabe�a totalmente no meio deles, virava e chupava seus mamilos enquanto ela acariciava o meu pau. De repente ela pegou o meu pau e levou em dire��o a sua buceta, fazendo que eu pusesse somente a cabecinha. Quando quis colocar o resto ela n�o deixou, empurrou-o para fora e me disse bem baixinho: -devagar, temos a noite toda.



De s�bito ela ficou de costas para mim, oferecendo toda aquela bunda deliciosa e eu ent�o acariciei sua buceta com o dedo indicador dentro dela, massageava aquele grelo gostoso e com o ded�o tocava o seu cuzinho, fazendo rodeios nele. Ela gemia de prazer e eu devagarinho ia enfiando o ded�o naquele cuzinho gostoso e o indicador bolinando com o grelo....ela se contorcia e gemia. Meu pau parecia que ia estourar. Enquanto fazia isto eu beijava seu corpo, passava a outra m�o de cima em baixo naquelas coxas gostosas, beijava sua nuca, ela se virava e pedia minha boca para beijar. Nesta vol�pia toda, coloquei a cabe�a do meu pau em seu cuzinho, quando ela delicadamente com a m�o o tirou de l� e enfiou em sua buceta, fazendo um movimento r�pido com o corpo que fez o meu pau entrar por inteiro naquela buceta molhada e tesuda. Agarrei seus seios, um em cada m�o, encostei meu peito em suas costas, beijava seu rosto e sua nunca enquanto a penetrava loucamente e ela levantava e descia sua bunda de tal forma que meu pau entrasse e sa�sse daquela buceta em movimentos r�tmicos e loucos. Ela gemia de prazer e eu gozei como nunca (s� de lembrar, agora, enquanto escrevo me gozei todo).



Gozamos e ao terminar deitamos um ao lado do outro, quando ela – de repente – se levantou e foi ao banheiro, sem falar uma palavra. Fiquei ali deitado, at� que ela voltou e pediu para que eu fosse para o meu quarto. Assim o fiz, beijando-a ao sair. Ela sorriu, abaixou os olhos e me disse: - Boa noite, durma bem... tudo tem seu tempo certo (com um sorriso matreiro!).



Horas depois, est�vamos tomando caf� juntos, mas ela se comportava de tal forma como se nada tivesse acontecido naquela noite. Conversava da mesma forma que antes e n�o me deu espa�o para nenhum coment�rio mais �ntimo. E assim aconteceu, nos outros dias tamb�m.



Um dia pela manh�, quando ela chegou, eu j� estava tomando banho. Ela foi me acordar e ao me ver no banho entrou no banheiro, tirou a roupa e foi para baixo do chuveiro comigo. Transamos feitos loucos. Ela chupou meu pau com uma vontade danada, lambia meu saco; eu a beijava inteirinha, chupava sua buceta com ela apertando minha cabe�a entre suas coxas. Sa�mos feitos loucos para a cama, ambos molhados e penetrei sua buceta com grande prazer, no meio daqueles len��is molhados....uma bagun�a...mas uma del�cia.



Tomamos caf� e ao v�-la, de costas para mim, lavando a lou�a, a abracei por tr�s, fazendo-a sentir meu pau em sua bunda e beijei sua nuca, seu rosto. Ela, ent�o, me pediu que n�o fizesse mais aquilo. Disse-me que gostava de mim, eu a tratava com carinho e respeito, mas n�o queria se envolver. Afinal ela era 19 anos mais velha do que eu e j� tinha tido muito desgosto com homens. Queria de mim a minha amizade e ter sexo gostoso comigo. N�o repeti ent�o nenhum gesto deste tipo, continuei a ter com ela o relacionamento de sempre, s� que carregado de tes�o e outras transas incr�veis. Percebi que somente trans�vamos quando ela tinha a iniciativa, se eu a procurasse ela sempre dava uma desculpa e n�o correspondia. Ent�o deixei que assim acontecesse, e n�o me arrependi nunca disto.



Naquela manh� tudo aconteceu como sempre. Ela me chamou, tomamos caf� e quando ia saindo, ela me disse que n�o prepararia o meu jantar porque tinha que ir com uma amiga ao m�dico e, ap�s, as duas iriam comprar umas roupas, aproveitando algumas liquida��es que estava tendo na cidade. Todavia, l� pelas 19h30min, quando estava saindo para jantar, ela chegou e me disse que se eu quisesse, ela prepararia o jantar. Disse que n�o e a convidei para ir jantar comigo em um restaurante. Assim fomos.



Depois de uma janta bem gostosa, eu tinha tomado umas cervejas e ela s� refrigerante (a religi�o n�o permitia tomar bebidas alco�licas), disse a ela que a levaria at� sua casa. Ela concordou, mas ao entrarmos no carro me pediu que a levasse a um motel novo que tinha sido inaugurado na cidade e que era muito luxuoso; ela nunca tinha ido a um motel e queria saber como era. Gastei uma nota neste motel, mas foi um dinheiro muito bem gasto.



Evidentemente pedi uma su�te bem luxuosa. Ao entrarmos na su�te ela ficou deslumbrada, levou uns bons minutos s� olhando cada detalhe, at� que pedi que ficasse à vontade. Fomos para a banheira com hidromassagem e ficamos a brincar na �gua e a nos acariciar como duas criancinhas safadinhas. Chupei sua buceta, ela chupou meu pau...nos beijamos...nos tocamos de v�rias formas. Mergulhava minha cabe�a na �gua e ia buscar sua buceta molhadinha para beij�-la, ela tamb�m assim o fazia e chupava gostoso o meu pau. Ficamos ali um bom tempo, at� que fomos para a cama.



Na cama, continuamos a nos acariciar. Chupava seus seios, tocava seu grelo com meus dedos. Ela acariciava meu pau e o chupava. Beijava seu corpo todo. Enfiava a cabe�a de meu pau em sua buceta e ela o tirava, dando risada. De repente, fazia um movimento r�pido com os quadris e meu pau entrava todo em sua buceta. Fez isto algumas vezes at� que em dado momento gozamos feito loucos.



Deitamos-nos, lado a lado, e ficamos a conversar at� adormecer. No meio da noite ela me acordou e pediu que f�ssemos outra vez para a banheira. L� ela pediu que eu a lavasse inteirinha. Passava o sab�o em seu corpo e quando passava em sua bunda, ela a movia de tal forma a pedir que eu acariciasse o seu cu. Percebi que tinha que tratar aquela cuzinho de uma forma especial e assim o fiz. Enfiava bem devagar o meu dedo em seu cuzinho e ela fazia movimentos de vai-e-vem. E gemia. Olhava para mim e pedia que a beijasse. Eu a beijava, acariciava seus seios e continuava a acariciar seu cuzinho. Ent�o ela pegou o meu pau e o pos no seu cuzinho. Olhou para mim e disse: - � todo seu.



Penetrei aquele cuzinho bem devagarinho, fazendo-a sentir a penetra��o aos poucos. Tirava um pouco e colocava outra vez. At� que coloquei de vez e gozamos feitos loucos. Gememos de prazer e ela me disse que se soubesse que era t�o bom teria me dado mais vezes. N�o acreditei que nunca tinha dado aquele cuzinho, mas era t�o apertadinho que at� pode ser que nunca tinha dado mesmo.



O dia amanheceu. A levei para casa e fui trabalhar. No caminho para sua casa, ela me deu a triste not�cia: tinha pedido para entrar no PDV (plano de demiss�o volunt�ria) da empresa e estava indo embora daqui a 19 dias. Com a aposentadoria e o dinheiro que ira receber, iria morar com uma irm�, mais velha do que ela, em uma cidade do interior, porque esta irm� estava muito doente e ela precisava cuidar dela. Aquela tinha sido a nossa �ltima transa, talvez por isso ela quisesse que fosse t�o especial.



Assim aconteceu. Depois disto n�o mais a vi. Fico sempre a lembrar dela com muito carinho e muito tes�o. Esta conviv�ncia com ela foi uma li��o de vida para mim. Sexo � muito bom, mas tem que ser vivido com honestidade, carinho, dedica��o, confidencialidade e respeito, independente de condi��o social, de religi�o, de casamento e de idade. Esta experi�ncia, D. Wilma me proporcionou e dificilmente vou viver outra situa��o como esta, com a intensidade que vivi.



Quem quiser que acredite...quem n�o quiser que n�o acredite....FODA-SE!!!!

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