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�RAMOS HETEROS

Em janeiro deste ano, recebi uma proposta de trabalho para uma empresa no vale do A�o (leste de Minas Gerais). Dariam-me moradia durante tr�s meses, que era a fase de adapta��o. Entretanto, eu teria que dividir o apartamento com outro cara, que iria para l� com o mesmo objetivo que o meu. Ambos hav�amos terminado a faculdade. Fui apresentado ao cara no dia de ir, na rodovi�ria de BH, que era onde mor�vamos. Ele era bonit�o, branco, cabelos claros, estilo meio largad�o de se vestir. Parecia meio playboy e com uma cara de tarado e de pegador de mulher. E um detalhe interessante � que ele tinha uma alian�a de compromisso no dedo.

Discretamente, sem ningu�m perceber, deixei meus instintos ocultos aflorarem um pouco e admirei com o olhar aquele exemplar de macho. Posso dizer, que na pr�tica, sempre fui heterossexual. Mas apesar de gostar (e muito) de mulher, este exemplar de playboy marrento com cara de safado, me faz ser, pelo menos na teoria, um bissexual. Sempre tive vontade de sentir o que � estar com outro macho. Apesar deste desejos ocultos povoarem minha mente, nunca os coloquei em pr�tica pois encontrar um macho neste estilo playboy marrento que gostasse de uns pegas com outro macho, sempre achei, ser algo imposs�vel. Ent�o, eu ia levando. Ia comendo as menininhas que j� era uma coisa que me satisfazia. Mod�stia a parte, tamb�m sou um cara bonit�o e tenho um jeito sedutor, o que sempre facilitou bastante as coisas.

Quando chegamos, vimos que o apartamento era muito pequeno e havia um sof� e uma cama de casal. Nos primeiros dias, a gente revesava entre o sof� e a cama. No terceiro dia, fomos ficando mais amigos e ele sugeriu q fic�ssemos os dois na cama, que o sof� n�o era nada confort�vel, e n�o tinha justificativa pra ficar dormindo nele. Percebi, que apesar do jeito marrento, ele era gente boa, divertido, tinha uma boa conversa. Quando fomos dormir, tive que controlar muito meu tes�o para que ele nem suspeitasse de nada. Seria tranquilo, porque n�o dou pinta nenhuma.

Mas foi complicado ver aquele cara sem camisa, s� de short do meu lado, e n�o poder fazer nada. Tive que levantar e ir no banheiro bater uma.

A partir do dia seguinte, ele n�o parava de falar que tava ficando louco por falta de mulher. Disse que a gente precisava sair para achar algumas gatas, sen�o ele ia pirar. Mal sabia ele, que quem estava pirando era eu. Foi at� que ele brincou comigo falando: “cara, eu n�o respondo por mim se n�o achar uma mulher at� amanh�. Voc� toma cuidado, j� que ta dormindo comigo” Quando disse isto, me olhou com uma cara de safado e soltou uma gargalhada.

Sexto dia: Ele demorou a chegar em casa. Deitei e fingi estar dormindo pra conseguir v�-lo trocando de roupa. Ele chegou, tirou a roupa e ficou andando pelo quarto s� de cueca. Era a primeira vez que fazia isto. Pude ver que era branca e tinha um belo volume. Ele deitou-se do meu lado e disse consigo mesmo: “Pow, o cara j� dormiu”. Eu me virei, deitei de lado com a bunda virada pra ele. N�o sei, mas tive a impress�o que ele ficou olhando. Passado um tempo, senti que ele come�ou a relar em mim. Eu ajeitei um pouco a bunda pra mais pr�ximo dele. Ele encostou o pau na minha bunda, pude perceber que ele estava muito excitado.

S�timo dia: Continuou a falar que precisava de sexo. Contou algumas transas dele com mulher. At� que chegou num ponto interessante. Me perguntou se eu j� tinha transado com homem, mesmo quando adolescente. Eu disse que nunca, o que era mesmo verdade. A� ele me falou o seguinte: “ Eu j� comi uns brothers meus, tudo no sigilo, discri��o total. Eu achava que s� gostava de mulher, mas um dia um brother meu, depois de uma balada, tava b�bado, come�ou a falar demais, e disse que queria me dar. Pow, comi o cara, continuamos brother, n�o ficamos menos macho por isso, e ningu�m sabe da parada at� hoje. S� sei que foi bom pra caralho. E se algum brother quiser me oferecer a bundinha, eu aceito, na boa. S� que tem que ser brother pra valer, porque n�o quero queimar meu filme”. Fiquei doido de tes�o, ao ouvir aquilo. � noite, ele repetiu o que tinha feito na noite anterior, s� que pegou meu peito por tr�s e viu que meu cora��o tava acelerado. Continuou o sarro, deitando-se por cima de mim. Tirou meu short, gosou em cima da minha bunda. Eu fiquei com muita vergonha, deitei e dormi, sem falar nada com ele

Oitavo dia: Acordei, ele sentado, tomando caf� com a cara mais safada do mundo, me perguntou se a noite tinha sido boa. Eu disse que sim. Ele terminou de tomar caf�, levantou-se e passou por mim, dizendo pra eu andar r�pido, sen�o chegar�amos atrasados. Me deu um tapinha seguido de uma pequena pegada na bunda e foi escovar dente rindo sacanamente. A noite, quando chegamos em casa, tive uma surpresa. Ele trancou a porta da sala, p�s a chave sobre a mesa e veio todo decidido em minha dire��o, chegou o rosto bem pertinho do meu, ficou olho no olho comigo, se aproximou e me deu um beijo. A� eu retribu�. Era algo totalmente novo pra mim, mas que eu sempre tive vontade de fazer. A sensa��o foi muito boa. Ele come�ou a apalpar todo meu corpo e com as duas m�os segurou minha bunda. Sussurrou no meu ouvido que ela era maravilhosa. Ele me puxou para o quarto. Disse: “Brother, se entrega que eu fa�o o resto, s� se entrega pra mim, vc vai adorar”. N�o pensei duas vezes e deixei que aquele gostos�o se apoderasse do meu corpo. Ele tirou toda minha roupa, me pos deitado na cama e me lambeu todo. Me p�s de quatro e come�ou a lamber minha bunda. Aquilo me fazia delirar. Fiquei louco de tes�o e comecei a rebolar na l�ngua dele. Falou pra eu chupar o pau dele. A sensa��o de pegar numa rola pela primeira vez n�o tem explica��o, ca� de boca e chupei com muita vontade at� ele gozar no meu peitoral.

Nono dia: conversamos um pouco sobre o ocorrido. Ele me disse que queria me ter todos os dias que estivesse ali, e que nenhum dos dois ia deixar de ser macho por causa disto. S� �amos curtir e satisfazer nossos desejos e que este segredo nos tornaria mais brothers ainda.

Continuamos todos os dias at� completar 3 meses. N�o d� pra contar o que aconteceu em todos os outros dias porque sen�o seria um livro e n�o um conto. A qu�mica que surgiu entre n�s dois foi uma coisa inexplic�vel. Depois deste tempo, ele acabou indo para Cama�ari, na Bahia, mas deixou saudade. Gostaria de poder ter outra experi�ncia igual a esta com algum cara que estivesse na mesma condi��o minha. Se voc� for de Minas e curte outros caras, no sigilo, e quiser algo real mesmo como aconteceu neste conto, me escreva: [email protected]

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