Conhecia o Claudio h� algum tempo, nunca me passou pela cabe�a rolar nada entre n�s, at� que um belo final de semana fomos visitar uns parentes que moram num s�tio em outra cidade.
Chegando l�, minha tia colocou-nos para dormir numa casa de casal, como fazia muito calor dormimos s� de cuecas como em casa. Um tempinho ap�s deitarmos, ele encostou o p� no meu, eu desencostei, passados alguns minutos ele encostou o p� no meu novamente, n�o desencostei porque estava quase dormindo, em alguns segundos, como eu estava deitado de bru�os, ele come�ou a passar a n�o na minha bunda, eu me virei e eu disse:
-Para de viadagem.
Ele continuou, e encostou o pau duro na minha perna, pegou minha m�o e colocou em cima do seu pau duro, me assustei, mas, dei um apert�o gostoso e tirei a m�o, deu pra sentir que n�o era grande, normal. Ele puxou novamente, fiquei apertando e peguei a m�o dele e coloquei em cima do meu, ele deu umas apertadas tamb�m.
Ele tirou a cueca, tamb�m tirei a minha, a� me liberei, punhetava aquele pau gostoso, fui para cima dele e ficamos esfregando pau com pau, enfiei a l�ngua na orelha dele, ele veio e me deu um beijo na boca, era a primeira vez que eu beijava um homem ele lambia meus l�bios, mordiscava meu queixo, passava a l�ngua na minha orelha, por cima dos meus olhos sentia o pinto dele pulsar na minha virilha e barriga, ele come�ou a bombar minha barriga e eu comecei a mexer tamb�m, ele me beijando, passava as m�os na minha bunda, ele come�ou a foder minha boca com a l�ngua e eu sugava a l�ngua dele com muito tes�o. Desci de cima dele e peguei no pau de novo, ele empurrou minha cabe�a pra baixo, querendo que eu o chupasse, mas desta vez n�o chupei.
Ouvimos barulho de algu�m andando pela casa e paramos, vestimos as cuecas e dormimos.
Na noite seguinte acordei de madrugada e ele dormia de barriga para cima, o quarto estava meio claro, vi que o pau dele estava duro, eu com muito tes�o eu coloquei a m�o de leve em cima do pinto dele, ele acordou pegou minha m�o e ficou esfregando sobre seu pinto, eu punhetava ele de leve, por cima da cueca, tirei o dele pra fora da cueca e continuei punhetando, mais uma vez ele tentou empurrar minha cabe�a para uma chupada, eu mais uma vez n�o chupei, ele bateu uma punheta, eu fiquei olhando, ele gozou, se limpou com a cueca e dormimos.
Passadas algumas semanas, num domingo fomos ajudar meu primo numa reforma, depois do almo�o, cansados, deitamos para descansar um pouco, como tinha poucas camas deitamos os dois numa cama de solteiro, ao contr�rio, p� com cabe�a. As outras pessoas sa�ram do quarto, achando que est�vamos dormindo fecharam a porta, foi a deixa, como est�vamos os dois de barriga para cima enfiei a m�o pela perna da bermuda dele e peguei no pinto dele, por cima da cueca, j� estava dur�ssimo o safado estava com m�s inten��es, tirei pra fora da cueca e fiquei brincando, caso algu�m chegasse n�o perceberia, brinquei bastante, punhetando aquela del�cia, quando ele estava quase gozando pediu para eu parar, pois n�o poderia sair todo melecado, mais uma vez ficamos s� nisso.
Depois de alguns dias foi o anivers�rio da minha prima, fomos a casa dela, ele, eu e uma amiga nossa, no meu carro. Na volta, apesar de ser fora um pouco for de m�o, deixei nossa amiga primeiro, depois que nossa amiga desceu ele perguntou:
-Porque voc� n�o me deixou primeiro.
-Sei l�. Respondi.
Quando chegamos na casa dele fui me despedir dele com um aperto de m�o, ele puxou minha m�o sobre seu pau duro. Larguei a m�o dele e alisei por cima da cal�a, que era de moletom, ent�o dava pra pegar legal. Enfiei a m�o dentro da cal�a e da cueca e peguei legal, fiquei punhetando de leve.
-Toca o carro pra um lugar mais sossegado. Ele disse.
Obedeci, ele me indicando o caminho e eu mudando as marchas, em dois c�mbios.
Chegando ao tal lugar, atr�s co cemit�rio, ele baixou cal�a e cueca, eu peguei no pau dele e disse:
-Precis�vamos vir t�o longe pra uma punheta?
Ele n�o respondeu nada, com muito carinho me puxou pra um beijo, nos beijamos e eu punhetando ele bem devagar, ele ent�o n�o disse nada e empurrou minha cabe�a para uma chupada, desta vez n�o resisti e coloquei a boca naquela del�cia, ele gemeu de prazer, aquele pau delicioso, n�o � muito grande, cheio de pentelhos, com a ponta da cabe�a aparecendo, chupei com muito tes�o, fazia muito tempo que eu n�o chupava um pau. Lambi as bolas, grandes e peludas, coloquei a cabe�a totalmente pra fora e lambi bastante, ele gemia, eu chupei por um bom tempo, me deliciava, fui subindo beijando sua barriga, chupando seus mamilos, beijando seu pesco�o, enfiando a l�ngua na sua orelha, beijando sua boca, sempre com o pau dele na m�o, acariciando, punhetando bem devagar, n�o queria que aquele momento acabasse nunca, voltei pelo mesmo caminho at� chegar ao pau novamente, todo babado, com minha baba mais a baba do pinto. Perguntei se ele ia gozar logo, pois n�o queria que gozasse na minha boca, ele me respondeu que, ainda n�o, fiquei chupando o pau e lambendo as bolas por um bom tempo, ele avisou que n�o demoraria pra gozar, tirei a boca, subi beijando ele todo e punhetando de leve, ele gemia e se contorcia, fiquei beijando sua boca at� ele gozar, ele gozou muito, fiquei brincado com o pau dele todo lambuzado, limpei ele com muito carinho e fomos embora. Depois desta vez tiveram muitas outras, mas nunca ouve penetra��o.