Sou casado a 5 anos e nunca desejei ter com minha cunhada alguma coisa apesar de sempre enxerga a bel�ssima mulher que ela �, "Thatiana" � morena 1,68 de altura, olhos verdes, cabelos cacheadinhos , seios m�dios, cintura perfeita e cochas bem roli�as forjadas com muita malha��o, sempre mirei sua traseira fenomenal quando chegava da academia com aquela malha apertada moldando todo seu corpo escultural, alias qualquer homem no seu estado natural olharia aquele "vezinho" de sua raxinha, entalhado com perfeita simetria entre suas cochas, dando aquele toque de pecado quando passava pela sala da casa de minha sogra esbanjando simpatia com uma lindo sorriso no rosto, o que me deixava super contente s� de pensar em como sou privilegiado em ter perto de mim t�o belas mulheres, j� que minha esposa, dois anos mais velha do que ela, voltavam sempre juntas da academia e me lascava logo um beijo de boa noite, e saia para pegar suas coisas para irmos para nossa casa. Mas da� a ter alguma coisa com minha cunhadinha, nem em fantasia !. Tudo come�ou quando determinada manh�, recebo um telefonema de "thati"(minha cunhada) perguntando se eu poderia almo�ar na casa de minha sogra, pois estava com algumas duvidas em digitar um trabalho para faculdade e queria uma ajudinha minha, como n�o havia marcado nada para o almo�o, disse que sempre era bom filar um rango, e que chegaria por volta do meio dia, cheguei, cumprimentei minha sogra e perguntei pela "thati", me disse que estava me esperando em seu quarto. Chegando l� tive a primeira surpresa ela n�o estava s�, uma amiga que vazia parte de seu grupo no trabalho estava ditando um texto enquanto ela digitava, quando me viu disse que estava aliviada em me ver, e queria que eu explicasse ou fizesse umas tabelas no texto e uma planilha com uns c�lculos de peso e massa corporal para uma mat�ria da faculdade, disse al� para sua amiguinha e vi que n�o era nada de complicado e fui explicando com fazer, enquanto isso n�o pude deixar de perceber as lindas cochas de sua amiga morena de tanta praia, cabelos longos e negros e uma micro-saia e um top de malha desenhando seus pequenos e pontiagudos seios ... lind�ssima com seus olhos castanhos e uma boquinha de tirar o f�lego de qualquer um. De vez em quando eu me perdia nas explica��es mas fingia esta pensando, s� para apreciar aquele monumento ao meu lado. Quando acabamos, sentei-me na cama por traz das duas e peguei uma revista para fingir que estava folheando enquanto deslumbrava aquela morena colossal, logo em seguida ela se levantou do banquinho onde estava sentada me deixando desta vez quase hipnotizado com seus pelinhos dourados e com sua deliciosa marca de biqu�ni que aparecia acima da mini-saia, logo minha cunhadinha se levantou tamb�m e deu lugar a coleguinha tesuda, ai em um relance de maldade de pensamento passei a observar as t�o belas cochas de thatiana, que se agachou ate o micro para pegar um disquete que havia gravado, sua sainha de um tecido molinho subiu tanto que a coitada tentou segura-lo sem sucesso e quase perdeu o equil�brio quando percebeu que eu poderia esta olhando para ela, desviei o olhar para revista, mas, pude ver antes dela se recompor sua deliciosa bundinha durinha, que me deixou muito excitado s� de imaginar o resto daquela escultura, ela se levantou olhando para mim s� ent�o olhei para ela e perguntei se j� havia terminado, ela disse que sim dizendo que a amiga iria gravar outros arquivos e j� �amos almo�ar, esperamos mais um pouco e sa�mos os tr�s para a cozinha, naquele momento senti que talvez ela teria percebido que eu estava comendo ela com os olhos, brinquei com ela com sempre fa�o e no final do almo�o, fique sabendo que a amiga j� estava de sa�da pois queria encadernar todo o trabalho hoje ainda e estudar um pouco para a apresenta��o, ela sorriu para mim e nos despedimos, minha cunhada subiu para seu quarto e fiquei com minha sogra conversado um pouco, ela perguntou se estava de sa�da e disse que ainda teria algum tempo e talvez fosse ver um notici�rio na tv antes de voltar ao trabalho.Enquanto minha sogra recolhia os pratos me pediu para avisar a sua filha que iria dar uma saidinha ate ao banco e com sorte voltava logo, subi pelas escadas passei pelo quarto de minha cunhada, n�o h� vi, e fui direto para o quarto da tv, sentei-me e logo ela chegou com cheiro de pasta de dente e perguntando o que estava vendo, sentou-se em uma poltrona quase em frente a minha e cruzou suas lindas perninhas bem acanhadamente, com estivesse querendo esconder um tesouro sagrado dos meus olhos, mas suas cochas apareceram mais ainda, e um tes�o me tomou em ver que coisa gostosa � minha cunhada, me lembrei o recado da sua m�e, e depois ela me pareceu relaxar mais com a minha presen�a, poderia ser apenas minha imagina��o, mas suas coxas ficaram mais a amostra e ela quase se deitou no sof�, eu j� n�o estava nem ai para a tv mas sempre com muito cuidado, parecia que ela percebia para onde eu olhava. De repente ela levantou-se e disse que ia deitar-se um pouquinho e saiu da sala com aquela bunda rebolante e provocadora. Verifiquei se ela j� estava em seu quarto e afrouxei o cinto e ajeito meu mastro que pedia socorro de t�o apertado que estava, quase bati um punhet�o para ela ali mesmo na sala de tv. Demorei mais um pouco vendo tv mas nada me fazia prestar aten��o no notici�rio, e por um momento tive a id�ia de bisbilhotar minha cunhadinha dormindo, ser� se estava deitada com aquela sainha?, fui bem devagar pelo corredor, s� se ouvia o som da tv, at� que cheguei ao meu desejado destino, espiei em dire��o da sua cama e l� estava ela deitada de bumbum para cima, agarrada em uma almofada e suas lindas pernas semi abertas deichando eu s� imaginar a cor de sua calcinha, meu pau endureceu mais ainda e enfiei a m�o at� ele para conforta-lo e pedir calma, a menina se mexeu, e ai ent�o pude ver seus fundinhos protegidos por uma deliciosa calcinha branca, que ia enfiando em sua bundinha. Para meu desespero, ela que pelo jeito ainda estava acordada enfiou a m�o por debaixo da calcinha retirando ela do rego, me presenteando com toda a beleza da vis�o de sua bunda redondinha e com as duas m�os, ajeitou os dois lados da calcinha de uma s� vez... e logo em seguida puxando a saia at� o final, como soubesse que estava sendo observada, sai meio sem jeito e fui direto ao banheiro onde bati uma bronha maravilhosa para aquela bunda fenomenal, sai e fiquei meio desconfiado pois a porta do quarto dela estava fechada, fiquei com medo de dar algum problema aquele dia com minha esposa, mas foi tudo normal, a noite quando cheguei para esperar as duas da academia, encontrei com ela dizendo que n�o havia ido malhar hoje para estudar mais o trabalho, e me agraceu mais uma vez e saiu toda cheirosinha com cabelo molhado para a faculdade. Logo minha esposa chegou e fui logo dizendo a ela que queria ela do jeito que estava toda suadinha, chegamos em casa e fui logo arrancando sua malha e notei que ela tamb�m estava num tes�o s�, trepamos como doidos tomamos uma banhos e ca�mos no sono.
No meio da noite acordei lembrando da bundinha maravilhosa da thati, e olhando minha linda esposa que dormia inocente com uma linda camisola rosa transparente, de costas para mim, olhei para sua bundinha e vi quanto elas eram parecidas, minha esposa tinha cabelos lisos e um pouco mais clara que minha cunhada, mas o corpo eram bem parecidos, ela era pouca mais baixinha que a thati e talvez por minha cunhada ser mas nova seu corpinho parecia ter um n�o sei o que a mais, mas o fato que passei a m�o naquela bundinha e comecei a ficar tesudo, minha esposa n�o acordava, ent�o mesmo com ela dormindo sentei-me na cama e comecei a puxar bem devagar sua calcinha por debaixo da camisola e ela nada de acordar, comecei a beijar as costas de suas coxas e fui subindo at� aquela maravilhosa bundinha com uma marquinha de seu biqu�ni , ela se mexeu e se esparramou-se todinha na cama, ainda dormindo e gostando do que estava fazendo, cheguei ate seu lindo reginho traseiro e passei a enfiar a l�ngua ,e com uma das m�os, procurei entre suas pernas sua xotinha, que quando toquei simplesmente mergulhei o dedo de t�o alagada ela j� estava, ela gemeu e empinou sua bundinha para cima, me deixando seu rabinho bem a mostra, n�o pensei duas vezes, e tasquei a l�ngua naquela rodinha maravilhosa enquanto massageava sua vulva com o ded�o, ela j� n�o sabia o que fazer com as m�os me procurando e abrindo suas n�degas, pedindo sem palavras para eu n�o parar, comecei a massagear aquele rabinho, que j� havia comido, mas, poucas veses porque apesar d´ela gostar, n�o era sua prefer�ncia, quando ela conseguiu achar meu pau duro feito pedra, sussurrou com uma voz rouca de quem acaba de acordar, "enfia logo esse pau ai dentro", e se ajoelhou... e eu sem deichar de passar a l�ngua naquele cuz�o maravilhoso, ajeitei meu pau na portinha, e lebrei logo da thati deitadinha com aquele rab�o para cima , fui enfiando devagar... e com uma das m�os fui batendo uma siririca bem devagarsinho enquanto meu pau entrava. Na primeira bonbada minha esposa deu um gemido alto e pediu mais. Ai pareceu que ela ligou uma motor movido a tez�o e comecei a bombar elouquecidamente, as vezes retirava tudo e colocava de vez, ela gemia e estica os bra�os como estivesse querendo agarrar algo no ar ficamos mais um pouco daquele jeito, ate que Lea me pediu para se virar de frente e abriu as pernas dizendo que queria minha l�ngua em sua xota, passei a chupa-la fazendo ela gozar varias vezes com dois dedos bombando seu cu, quando senti que ela estava molinha de tanto gozar, tirei minha cara de sua xota, e enfiei de uma vez s� no fundo de sua rachinha... bombei com meu pau ate deixa-lo bem lubrificado, e preparando novamente seu cuzinho, com dois dedos que entraram e sa�ram antes de meu mastro, enterrei mastro e fui bombando e ela pedindo para ir mais forte e que queria sentir minha porra escorreu pelo seu rabo, bombei ate que senti que ela tamb�m ia gozar, por que estava quase perdedo o ar, e quando ela gozou e amoleceu as perninhas, arreganhei mais ainda aquelas coxinhas e despejei toda minha porra dentro de seu cuzinho, beijei sua boca e imaginei como seria com minha cunhada, uma loucura.
Nos dias que se passaram, passei a frequentar mais vezes o almo�o na casa de minha sogra... coisa muito normal, via o notici�rio da tv e ia trabalhar. Mas sempre dava um jeito de dar uma espiadinha na minha cunhada, deitadinha na cama ou se amostrando no sof� da sala. Parecia que as vezes me esperava, e quando n�o ia, me perguntava porque n�o havia aparecido. Nos fins de semana a coisa se repetia e quando est�vamos a s�s, ela me parecia bem mais descontra�da, e alguns lances, desses que agente fraga sem querem come�aram a ocorrer com mais frequ�ncia do que o habitual. Certa manh� de s�bado hav�amos chegado cedo para irmos a feira que � perto da casa de minha sogra, tomamos caf� todos juntos e logo depois subi at� o quarto de solteira de minha esposa para deixar umas balsas, antes de sairmos; quando saia do quarto, notei movimento no banheiro e ao chegar mais perto peguei minha cunhadinha retirando sua linda blusinha, e me dando o prazer de apreciar seus lindos seios, com biquinhos rosa ch� t�o durinhos que realmente seria um pecado usar suti�, fiquei im�vel para que n�o me visse, ela acariciou levemente as duas perinhas e pegou outra blusa em seguida vestiu. Aproveitei e sai de fininho. Outra vez, quando cheguei ela estava fazendo suas unhas com esmalte, algod�o e todas aquelas coisas que mulher usa para isso, foi s� minha esposa sai da sala ela imediatamente como se fosse a coisa mais normal do mundo, encolheu uma da pernas para limpar as unhas dos p�s com algod�o e acetona, e talvez sem querer me mostrou sua rachinha encoberta por uma deliciosa calcinha de renda vermelha, me ajeitei para mirar melhor aquilo tudo, e com certeza ela tamb�m notou, mas deu a entender que n�o havia percebido, enquanto ela limpava o esmalte da unhas as vazes abria mais ainda suas perninhas, e sua calcinha foi enterrando em sua grutinha inchada, meu pau quase saiu da bermuda naquela hora, ele terminou e come�ou a pintar novamente e tirar o excesso com um palito, a mente da gente pode at� pregar pe�as no nosso dia a dia, mais tinha certeza que ela estava me provocando, e dava para ver uma manchinha molhada no fundo de sua calcinha revelando seu tes�o naquele momento, eu j� nem tirava o olho de sua raxa, e ela se deliciava pintando as unhas. O melhor de tudo foi quando minha esposa chegou de volta na sala, ela imediatamente achou outra posi��o para pintar as unhas, se traindo para mim e me olhando s� para confirmar, esticou as p�s para mim e minha esposa e perguntou se estava ficando bom seu trabalho, na mesma hora disse que bom estava, mas eu ficaria melhor se fosse vermelho, senti seu rosto avermelhar bem levemente, e minha esposa disse que o rosa estava �timo e que eu n�o entendia nada de unhas. Ela sorriu para mim e tudo ficou assim. Mas a confirma��o definitiva veio numa tarde em que fui visitar um cliente e levei maior cano do mesmo, sem ter nada o que fazer, resolvi ir embora mais cedo fui at� a casa de minha sogra e a encontrei na cozinha fazendo macarr�o caseiro, toda cheia de farinha. Falei com ela e reclamei de uma pequena dor de cabe�a, (doido para subir e ver a thati), que iria deitar um pouco l� encima, ela me disse que estava sozinha e que ainda iria aproveitar e fazer um p�o tamb�m, subi e realmente a thati n�o estava n�o havia nada para fazer ent�o realmente deitei no quarto que era da minha esposa quando solteira que fica de frente para o quarto da irm�. J� estava quase adormecendo quando ela chegou meio apressada arrancando os tenis, eu deitado na cama continuei, ela largou algumas coisas na cama sumindo por alguns instantes do meu campo de vis�o e retornou abrindo as portas do seu guarda roupas, fiquei est�tico quando come�ou a puxar sua camiseta me deixando amostra suas lindas costas nuas e largou no ch�o, mexeu na roupas penduradas e de um movimento desceu seu lido shortinho me revelando sua lida bundinha cravada com uma tamguinha escura quase preta, ficou imoveu por um tempo e ainda de costas alisou com as duas m�os seus seios, em seguida abaixou a m�o direita e passou pela sua xana, meu pau latejava vendo aquela bunda e toda aquela movimenta��o com as m�os, derrepente ela arranca toda sua calcinha at� o ch�o enfia a m�o por tr�s de sua bundinha arrebitada procurando seu clit�ris, e da um pequeno urro de prazer, n�o aguentando mais se vira para porta empurra ela como pode e se joga na cama. E eu n�o poderia perder esse show, imediatamente cheguei perto da porta e vi thatiana, deitada com as pernas arreganhadas, e dois dedos esfregando com vontade aquela gruta peludinha, soltando pequenos grunhidos e sons sem nexo, na tive duvida saquei meu pau, que latejava dentro da cal�a, e acariciei-o com muito gosto vendo aquela maravilhosa cena, ela derrepente se virou me mostrando seu lindo buraquinho e os dois dedos agora mais sedentos alcan�avam seu cuzinho e retornavam as veses penetrando em sua vagina, eu j� n�o aguentava mais quando no meio de todo aqueles gemidos ela disse bem claramente, ai cunhadinho porque voc� n�o esta aqui agora?, eu de sopet�o engasguei batia cabe�a na porta, ai n�o teve jeito tossindo muito entrei no quarto, com ela de rabo para cima perguntando... "-- Algu�m ai me chamou?", Ela na hora se assustou, sentando e cobrindo seus seios com um dos bra�os e a outra m�o tapando seu sexo, e arregalou os olhos quando viu o tamanho de minha jeba para fora da cal�a, e entendeu na hora o que estava acontecendo, ... "-- me espionando outra vez n�... seu safadinho", ela nua na minha frente eu com o pau totalmente duro em sua frente, respondi ... "-Ent�o voc� j� me viu te olhando, quando vc me chamou n�o teve jeito.", - dizendo isso me aproximei da menina que n�o tirava os olhos de meu mastro e encostei-o em seu rostinho quente, ela sorriu para mim e disse..."termina logo o que eu comecei, chupa aki e me faz gozar", e foi logo abrindo as perninhas me deixando de cara com aquela grutinha molhada e peluda, abaixei e comecei beijando suas coxas e descendo bem lentamente para aquele po�o dos desejos profundos, quando toquei com a l�ngua e senti a quentura de sua vulva, interrei minha l�ngua,e com o ded�o massageando seu cuzinho a menina chega a levantar suas ancas e sufocou um grito de prazer, fiquei lambendo cada cent�metro daquela bucetinha, enquanto ela assanhava meus cabelos e pedia para n�o parar que ela queria gozar do jeito que sempre sonhava comigo, mas alguns minutos subindo e descendo ate o seu cusinho com a l�ngua e ela simplesmente, se esticou toda na cama e arreganhou as pernas dando um tremos nas pernas e cintura gozando em minha boca que n�o para nada, quando notei que ela havia relaxado olhei para ela, e disse "vamos logo j� esta quase na hora de sua irm� chegar, agente continua em uma outra hora", ela sentou agarrando meu pau e batendo uma pequena punhetinha disse "eu n�o vejo a hora", e enfiou toda a glande na boca dando uma mamadinha s� para me deixar mais tesudo ainda, depois tirou de sua boquinha olhou para mim e disse "vai logo l� pra baixo, amanh� cedo a mam�e vai sair e s� volta depois do meio dia, j� disse para ela que era para n�o se preocupar com o almo�o que eu me virava sozinha, mas pelo jeito vou ter companhia, ent�o te veja as nove, v� se n�o demora ta!", ouvindo aquilo tudo me arrumei e sai pisando em nuvens e fui al banheiro lavar meu rosto que estava com aquele maravilhoso cheiro da buceta de minha cunhada, porque no outro dia bem cedo.. O RESTO EU CONTO NA CONTINUA��O...
Se vc gostou do conto vote nele que segunda parte j� esta pronta.
[email protected]