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ESSAS ADOLESCENTES III � PATRICIA

Quero agradecer aos amigos que me mandam e-mail e as amigas que conversam comigo no MSN. Em nossas conversas conseguimos resolver v�rios problemas e minhas amigas t�m passado meu MSN para outras amigas que tamb�m tem algo para falar comigo. N�s constru�mos uma rela��o de cumplicidade, confian�a e sigilo, isso esta dando muito certo. S�o duvidas sendo tiradas, problemas sendo resolvidos, fantasias sendo realizadas, para mim e para elas tem sido muito gratificante. A participa��o de jovens que gostam de homens mais velhos tem sido uma constante, cheguei ate a me surpreender com a procura pela nossa experi�ncia, elas est�o valorizando muito e querem aproveitar o maximo, elas dizem que aprendem bastante.

Porem existem tamb�m fatos lament�veis, como homossexuais enrustidos possivelmente casados que as esposas n�o devem saber, que tentam se passar pela filha que provavelmente deve ter abusado dela quando crian�a. Mas simulando uma rela��o on-line eu dou bastante corda, descubro, denuncio e passo o endere�o para todos. Tamb�m j� tentaram passar v�rus para o meu computador, acho que a fim de pegar senhas bancarias, tamb�m foi denunciado e tamb�m vou passar o endere�o para todos.

A Internet � uma inven��o excelente, mas para divertimento informa��o, contatos e outras coisas mais que tragam prazer, bem estar, e n�o para pervers�o. Meu MSN � [email protected]

Vamos a continua��o do relato de ”ESSAS ADOLESCENTES I E II”, relembrando Patr�cia amiga da minha filha, t�m 19 anos, � branca, olhos negros, cabelos pretos compridos ondulados (ela me corrigiu depois que publiquei o primeiro relato) bronzeada, cerca de 1,68m, malhada coxas grossas, seios m�dios e duros, xaninha saliente, bunda redonda linda. Depois dos acontecimentos, patr�cia estava ansiosa, as 20:00 horas as meninas trocaram de roupa e foram passear na cidade com minha filha, pois no dia tinha apresenta��o de trio el�trico show em palcos tendas eletr�nicas de cervejarias, a cidade estava agitada naqueles dias. Aninha n�o quis ir, disse que estava muito cansada que ia ficar assistindo televis�o minha filha emprestou uma calcinha e uma camiseta para Aninha.

Depois do que Patr�cia passou eu tinha decidido dar um super trato nela e assim que as meninas sa�ram, eu e Patr�cia subimos a escada aos beijos e abra�os, ela estava numa felicidade que contagiava, eu parei no meio da escada, olhei para tr�s para ver se estava tudo bem com Aninha, ela estava sentada no sof� olhando, Aninha sorriu, virou-se toda para mim, abriu mais as pernas para que eu pudesse ver a calcinha dela e sorriu novamente. Eu e Patr�cia entramos no meu quarto e fomos tomar banho. Nos ensabo�vamos com nossas bocas coladas, nossas l�nguas dan�avam num ritmo gostoso, a cada toque Patr�cia se mexia, nossos corpos se esfregavam, eu olhava o rosto de Patr�cia estava lindo, ela estava se entregando ao prazer, mas ao mesmo tempo eu sentia nela expectativa e ten��o.

Sa�mos do banheiro levei Patr�cia at� a frente da estante do quarto e pedi que ela segurasse numa prateleira de cima, a coloquei ligeiramente inclinada em posi��o de ser revistada e soltei nossas toalhas. Meu p�nis j� estava duro, grande, grosso e muito quente, eu abracei Patr�cia por tr�s, segurei seus seios com minhas m�os, encostei meu p�nis por tr�s na xaninha dela e comecei a esfregar. Patr�cia agora sentia meus p�los se esfregando na sua bundinha, o meu p�nis se esfregando na entrada da sua xaninha, os seus seios sendo manipulados por mim e eu alternava a minha l�ngua em sua orelha, mordia e beijava na sua nuca e pesco�o. Patr�cia tentava se virar eu n�o deixava, desci uma das m�os e comecei a dedilhar seu clit�ris, eu j� sentia a cabe�a do meu p�nis molhado pelo liquido de Patr�cia e o meu, ela virava o rosto para o lado e minha boca encontrava sua boca. Fui descendo sem tirar Patr�cia da posi��o, desci lentamente beijando e passando a l�ngua na sua coluna, quando cheguei ao seu bumbum, abri com carinho e vi o seu orif�cio, passei a ponta da l�ngua nele, Patr�cia se arrepiou e se estremeceu toda, fiquei passando a l�ngua ali ela se arrepiava a cada toque, mudei de posi��o e toquei em seu clit�ris com a l�ngua, Patr�cia quis ficar na ponta dos p�s eu a segurei pelo bumbum e com meus l�bios comecei a sugar aquele clit�ris que mais parecia uma pequena cereja, Patr�cia se contorcia, gemia, eu abri a boca abocanhei toda a sua vagina e enfiei a l�ngua o mais fundo que pude dentro daquela xaninha virgem, ai ela ficou na ponta dos p�s, eu chupava a vagina toda lambia, Patr�cia mexia os quadris tentava se pendurar na prateleira, eu aumentei as chupadas ela gemia mais auto ate que deu quase um grito e come�ou a gozar forte, eu continuei chupando, ela mexendo os quadris e gozando, Patr�cia foi ficando sem for�a e foi se arriando eu a suspendi com a boca na xaninha e a deixei terminar de gozar, ela foi se acalmando, eu fui subindo pela frente de Patr�cia, beijando a barriga passando a l�ngua por todo o seu corpo chupei os seus seios e depois colei minha boca na dela num gostoso beijo.

Levei Patr�cia para cama a coloquei deitada de barriga para cima e um travesseiro embaixo do seu bumbum, seus olhinhos brilhavam a meia luz, ela sabia o que ia acontecer. Eu fui beijando e subindo pelas suas pernas coxas, cheguei na xaninha chupei o clit�ris, ela j� estava toda molhadinha, fui subindo cheguei aos seus seios chupava ora um ora outro, Patr�cia abriu as pernas eu me encaixei entre elas com o p�nis na entrada da xaninha, eu esfregava meu p�nis que nessa hora j� estava com a cabe�a toda molhada do liquido de Patr�cia e do meu, era gostoso esfregar o p�nis naquela vagina macia e molhada. Comecei dando toques para ir for�ando a entrada, dei mais um toque e cheguei ao h�men, eu beijei Patr�cia com muito carinho e tes�o, fui entrando devagar ate sentir seu h�men romper, eu tirava um pouco e colocava mais, foi assim cent�metro por cent�metro ate estar todo dentro. Patr�cia gemia e ao mesmo tempo come�ou a sair lagrimas dos olhos dela, eu perguntei se estava doendo muito, ai ela solu�ando me disse:

- Ai tio eu pensava que n�o ia poder ficar com voc�, estava com tanto medo que n�o desse tudo certo.

- Eu n�o sei se � s� tes�o mais o fato � que eu acho que te amo tio.

- Me fode gostoso tio, me faz uma mulher feliz.

Eu disse:

- Calma Pat esta tudo bem agora meu amorzinho, voc� vai ter uma noite maravilhosa.

O p�nis estava todo dentro e eu comecei um vai e vem ao mesmo tempo em que a beijava, coloquei minha perna esquerda para fora das pernas de Patr�cia e agora me apoiava nos cotovelos e estocava cada vez com mais vigor, ora beijava, ora chupava seu pesco�o, seios, a cada entrada um gemido, aumentei mais os movimentos e entramos no mesmo ritmo, ela me beijando come�ou a gemer abafado, estava chegando à hora do primeiro gozo de Patr�cia depois de mulher, eu falava no ouvido dela que ela ia ser minha escrava, minha putinha mais safadinha, que hoje eu ia com�-la ate ela n�o ter mais for�as para gozar, ela ent�o deu um gemido bem auto quase um urro e come�ou a gozar, me abra�ava forte, eu continuava no mesmo ritmo, Patr�cia parecia que n�o ia parar de gozar, eu continuava metendo forte, ate que eu senti que o maior gozo de Patr�cia estava chegando, ai comecei a gozar, derramando jatos e jatos dentro daquela xaninha, eu gozava intensamente e ela come�ou a falar bem auto:

- Ai tio to sentindo, voc� ta gozando dentro de mim.

- Goza mais tio, goza.

- Que delicia tio.

- Tio to gosaaaaaaannnnnnndddddddooooooo!!!!!!!!!

Patr�cia me apertou o mais que ela pode, depois foi relaxando, a sua respira��o e a minha tamb�m voltando ao normal, ficamos na cama nos beijando nos acariciando, ai Patr�cia disse:

- Parece um sonho tio, estou feliz, eu fiquei tensa com medo de n�o poder ficar com voc�, Claudia contou tudo o que aconteceu com ela ontem, eu morri de inveja e hoje quando sua filha veio falar comigo eu achei que n�o ia dar mais para eu ficar com voc�, quase chorei quando ela disse que queria falar comigo.

- Estou feliz tio, faz comigo tudo o que voc� quiser, eu te amo.

Aquela linda menina estava sentindo o prazer pela primeira vez, eu estava feliz tamb�m pelo que estava proporcionando a ela. Fomos para banheira, brincamos com a espuma nos beij�vamos at� que nossos olhos se encontraram novamente, come�amos a nos alisar e beijar mais forte, Patr�cia pegou no meu p�nis e come�ou a apert�-lo e manusear de uma forma meio desajeitada eu a corrigi e ela entrou no ritmo, eu dedilhava a xaninha dela, senti que ela j� estava lubrificando, puxei Patr�cia de pernas abertas em volta de mim, encaixei meu p�nis na sua xaninha e fui entrando devagar, ela se mexia para ajudar, o p�nis escorregava bem devagar para dentro acompanhado de caricias e beijos, come�amos a nos movimentar e entramos numa cadencia gostosa, pedi a Patr�cia para colocar as m�os para tr�s, ela continuava com meu p�nis todo dentro dela e seus seios empinados, eu alisava os dois depois comecei a chupar um depois o outro ao mesmo tempo em que esfregava o clit�ris de com o meu polegar, Patr�cia fechava os olhinhos jogava a cabe�a para tr�s estava linda, ela come�ou a rebolar com o p�nis dentro dela, senti que um novo gozo estava chegando, entrei na cadencia dela, ela agora se abra�a comigo e come�a a subir e descer no meu p�nis, Patr�cia estava entrando em �xtase, eu a segurei pelo bumbum e agora eu comandava o sobe e desce, aumentei o ritmo e coloquei o dedo em seu cuzinho, ela come�ou a gozar, me beijava com for�a e sedenta, gemia, rebolava, o p�nis chegava quase sair da xaninha de Patr�cia para depois entrar de vez, Patr�cia me segurava pelos ombros e enterrava meu p�nis o mais que podia em sua xaninha, a banheira jogava �gua para fora, Patr�cia se estremeceu toda, gemeu auto de desabou no meu p�nis que foi ate o fundo de sua xaninha, eu balan�ava ela esfregava seu clit�ris no meu ventre, ela continuava gemendo, eu continuava segurando ela pelo seu bumbum, for�ava Patr�cia no meu pau para cima e para baixo ela abria aboca como se quisesse falar alguma coisa mais estava em �xtase e n�o conseguia pronunciar nenhuma palavra, ate que se agarrou no meu pesco�o, me beijou com muito tes�o e deixou seu corpo relaxar colado ao meu.

Eu n�o tinha gozado novamente e continuava com o p�nis duro, esperei Patr�cia se recuperar, namoramos um pouco, sa�mos, nos enxugamos e fomos para cama, coloquei Patr�cia de quatro e comecei a chupar a xaninha e o cuzinho. Patr�cia mexia os quadris eu enfiava a l�ngua ora na xaninha ora no cuzinho, Pat se arrepiava toda, eu a deitei com um travesseiro sob seu ventre e a bundinha ficou toda empinada, abri bem as pernas de Patr�cia deitei encima dela e enfiei meu p�nis todo de uma vez em sua xaninha, ele entrou macio, comecei um vai e vem forte, com pouco tempo a sua respira��o j� estava ofegante, ent�o fui buscar o lubrificante, passei bastante naquele cuzinho virgem e em meu p�nis, deitei novamente encaixei a cabe�a no seu orif�cio e disse no ouvido de Pat:

- Pat voc� quer meu amorzinho, eu vou devagar.

Pat disse:

- Tio eu sou toda sua.

- Fode tio, bota tudo, mete que eu quero sentir me abrindo toda para voc�.

Diante daquele pedido eu coloquei mais gel e forcei com vontade, Patr�cia deu um gemido forte, eu parei e perguntei a ela se ela queria que eu parasse e tirasse ela ent�o respondeu que estava tudo bem, que estava doendo um pouco mais estava gostoso. Ent�o eu fui tirando um pouco e empurrando mais fui devagar, Pat gemendo, balan�ando o bumbum ate-me sentir todo dentro dela, meus pelos estavam encostados na bundinha de Patr�cia, que sensa��o gostosa aquele cuzinho apertando o meu p�nis com for�a, eu sentindo meus pelos naquela bundinha durinha gostosa. Comecei a fazer movimentos de vai e vem bem devagar, deixava o prazer aflorar em Patr�cia, ela gemia, j� come�ava a balan�ar mais r�pido a bundinha gostosa, rebolava, tinha entrado no clima, aquele cuzinho j� come�ava a ficar treinado para o prazer, Patr�cia tentava me levantar com o bumbum, eu estava com o p�nis todo dentro e fazia movimentos circulares aproveitando aquele bumbum gostoso e macio.

Patr�cia estava toda dengosa, me virei na cama engatado nela, ela agora estava deitada encima de mim de costa com meu p�nis enterrado no seu cuzinho, com uma m�o eu pegava em seus seios, alisava os mamilos os biquinhos com a outra eu dedilhava seu clit�ris, Patr�cia mexia a bunda encima do meu p�nis, gemia, virava o rosto eu beijava sua boca chupava a l�ngua, ai ela falou:

- Ai tio eu quero que o dia n�o amanhe�a t�o cedo.

- Fode meu cuzinho tio.

- Fode com for�a.

Ouvindo o seu pedido, levantei e levei Patr�cia para a beira da cama, enfiei novamente no seu cuzinho, ela gemeu gostoso e come�ou a rebolar no meu p�nis, eu esfregava meus pelos em sua bunda, peguei nos cabelos de Patr�cia como se fosse uma r�dea e metia bem fundo naquele cuzinho gostoso, aumentei os movimentos, pedi a ela que come�asse a se masturbar e dizia que ela ia ser a putinha mais safadinha do tio, que se ela n�o rebolasse gostoso no meu p�nis nunca mais ia com�-la, Patr�cia come�ou a rebolar mais forte e falou com a voz bem dengosa:

- Isso n�o tio, pode fazer tudo o que quiser comigo, mas n�o deixa de me comer nunca mais.

- Ai tio, que sensa��o gostosa � essa? Claudinha me disse, mas eu n�o acreditei que fosse assim.

- Empurra todo tio, vai, mete no meu cuzinho, puxa tua �gua pela crina vai.

- Maltrata tio, eu n�o aguento mais, eu quero gozar, eu vou gozar.

- Ai sua rola ta crescendo mais, esta inchando, eu estou sentindo ela vibrar no meu cuzinho, goza comigo tio.

- Agora, agora, por favor, eu to gozaaaaaannnndoooo.

Nessa hora eu puxava Patr�cia pelo cabelo, dava leves tapinhas na sua bundinha, socava forte e jorrava jatos e jatos de esperma dentro daquele cuzinho. Patr�cia gemia t�o forte que acho que da casa do caseiro dava para ouvir, quando terminamos de gozar Patr�cia disse quase sem voz:

- Solta tio, solta que n�o aguento mais, por favor, solta.

Eu soltei Patr�cia, ela estava exausta e literalmente jogou-se de bru�os na cama, ainda com espasmos de gozo. Deitei junto dela, comecei a alisar seus cabelos beijar seu rosto e a boca, ela estava entregue totalmente mole, dormi um pouco acordei uma e meia da manh�, tomei um banho, coloquei um pijama bem folgado, deixei Pat dormindo e fui me encaminhando l� para baixo a fim de comer alguma coisa, tomar um whisky e ver um pouco de televis�o na sala, para n�o incomodar Patr�cia.

Pelo silencio percebi que as meninas ainda n�o haviam chegado, deviam estar aproveitando as atra��es que se apresentavam na cidade naquele dia. Quando cheguei no meio da escada, vejo Aninha deitada no sof� dormindo com a blusa levantada sem calcinha e a xaninha brilhando, acho que do liquido dela, fui para cozinha pegar o que eu queria. Trouxe o que queria para sala numa bandeja, coloquei no centro, coloquei meu whisky e o gelo na mesinha de canto junto ao sof�, coloquei uma dose e de p� fiquei olhando um pouco o corpo de Aninha, � um corpo lindo. Chamei Aninha com voz bem calma, ela abriu os olhos, deu um sorriso, mas n�o fez quest�o de se recompor, continuava toda exposta para mim, ent�o eu sorrindo perguntei para ela:

Aninha, que desmantelo � esse?

Aninha disse:

- Tio, ningu�m merece ouvir uma foda dessa.

- Eu parecia uma arvore de natal tio, piscava minha xoxota, piscava meu cuzinho, os meus peitos acesos, a �nica solu��o para me aliviar um pouco foi me masturbar, mas mesmo assim s� aliviou um pouco.

Eu dei uma gargalhada Aninha tamb�m ria, eu me sentei no sof� onde aninha estada, ela colocou a perna direita encima da minha e do bra�o do sof� e deixou a esquerda solta no ch�o, e continuava com a blusa levantada e sem calcinha. Aninha estava linda toda exposta para mim.

Mais essa eu conto depois.

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