Faz uns dois anos, sa�mos eu e minha esposa com um cara da cidade que conhecemos na net. Ele � casado, estatua mediana, moreno, bi ap, dote de 21 x 8 cm, ere��o prolongada. Foi uma transa muito gostosa e entre eu e ele rolou chupada e excitantes punhetas, nada de penetra��o. Nunca tirei ele do meu msn e na sexta à noite ele entrou e me teclou. Hoje mora em Natal - RN e veio passar o dia dos pais.Perguntou pela minha esposa e se n�o poderiamos nos encontrar. Falei que n�o, estamos sem empregada dom�stica e ele perguntou se eu poderia, estava afim de conversar com uma pessoa legal,sem ter necessidade de rolar sexo. Nos encontramos no s�bado, � noite. Fomos ao shopping e ele tomou chopp, eu n�o bebo. Conversamos de diversos assuntos e o sexo era prato principal. � dif�cil podermos falar à vontade do que sentimos e gostamos no sexo,sem receios. Chegou uma hora que relembramos nossa transa a tr�s e ficamos mais que excitados. Nossos cacetes estufavam nas cal�as e riamos descontraidamente.Quando falamos das chupa��es, ambos concordamos que tinhamos gostado bastante. Ele me disse que ficou com tes�o de dar pr� mim, mas tinhamos combinado de dar uma surra de pica na minha mulher, e na verdade demos.Disse a ele que eu tambem, mas que tinha medo do tamanho da rola dele, mas que sempre ficava excitado vendo a foto do cacet�o dele que temos. Cheio de tes�o disse que ainda tinha tes�o de ver seu cacete e bincar com ele, sem que ele me comesse. Ele pagou a conta e me chamou pr� ir ao banheiro do shopping. Esperamos ficar vazio e ele tirou sua rola grande e dura pr� fora,exibindo pr� mim, balan�ando e apertando.Fiquei super tesudo e fiz o mesmo pr� ele. Logo chegou gente e disfar�amos e saimos. Fomos no meu carro e paramos numa ruazinha deserta . No caminho ele j� tinha sacado meu cacete e estava chupando feito louco.Assim que parei, ataquei seu cacet�o e chupei demoradamente, lambendo com vontade, apertando aquela rola deliciosa. Pedi a ele que enfiasse um dedo no meu cuzinho. Ele salivou o dedo e foi enfiando. Quanto mais ele me dedava , mais chupava sua tora de macho viril. Meu cuzinho piscava e ele disse que eu tava doido pr� ser comido, que sentia as contra��es do meu cuzinho guloso. Nem respondi. Tirei a camisinha da carteira, encapuzei ele, chupei e salivei bastante e fui sentando at� sentir as bolas. Nunca iria imaginar que estaria al� com aquele macho, sentindo aquele prazer. Agora ele tinha feito servi�o completo, fudeu a mulher e agora fudia o cu do seu maridinho. Cavalguei acelerado e logo ele gozou urrando.Nos recompomos, afinal estavamos numa rua. Demos um tempo, sem parar de nos bolinar e falar sacanagens. Ficamos excitad�ssimos de novo e foi a vez dele sentar no meu cacete. Ele adora ser comido, e estava com um tes�o t�o grande no meu cacete, que logo fez ele desaparecer no seu rabinho. Enquanto estava comendo ele quando meu celular tocou, era minha esposa. Atendi, ouvi sua voz e pedi que escutassse. Deixei que ouvisse o Gil gemendo. Falei pr� ele que era ela e ele falou, gemendo, que estava gozando numa rola deliciosa e que estava faltando ao ela.Falei que logo ligava, desliguei e segurei a cintura dele, comandando sua cavalgada. Ficamos num estado de puro tes�o.Gil se apoiou no meu peito e gemeu, rebolando com uma fome de rola que era uma del�cia. N�o demorou e gozamos os dois juntos. Saimos dal� e ligamos pr� ela, ele conversou e falaram muitas sacanagens e aproveitou para agendar uma transa entre n�s tr�s. Deixei ele na casa dos pais e fui para minha, pois sabia que teria que apagar o fogo que acendemos na minha esposinha. Contei tudo a ela, em detalhes, e depois a comi, e ela teve orgasmos m�ltiplos e intensos. Todos ficaram felizes. [email protected]