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PRAZERES A TR�S

Aconteceu em um dos finais de semana que tive a oportunidade de ficar sozinha em casa. Como eu j� estava premeditando a coisa, o pessoal de casa saiu s�bado pela manh� pra visitarem uns familiares nossos l� em Maranguape-Ce, pr�ximo aqui de Fortaleza, uma cidade de clima serrano e muito boa pra passar finais de semana mais pr�ximo da natureza.

Perguntaram se eu n�o estava com vontade de ir tamb�m e eu j� com segundas inten��es, respondi que n�o, n�o estava muito a fim de sair e que à noite, eu iria pra casa de minha amiga pra conversarmos pra passar o tempo e talvez sairmos. Falaram que s� iriam retornar no domingo a tarde e eu disse que tudo bem, me arranjaria aqui com as coisas.

Ent�o sa�ram todos e fiquei sozinha. Passei o dia assistindo a tv e l� pro meio-dia, fui at� o meu c�o l� no quintal, tipo uma �rea de servi�os coberta atr�s da casa. Duke, meu c�o, fica sempre solto. Quando sai at� l�, ele j� veio em minha dire��o me cumprimentar e ficou abanando o rabo e me cheirando o rosto e m�os. Fiz carinho nele, carinhos em sua cabe�a e decidi dar uma bolinadinha em seu p�nis s� pra provoc�-lo. Ele aos poucos ficou pinando em minha m�o e tentou rapidamente me montar mais eu n�o deixei, pois eu tinha outros planos para n�s mais à noite.

Ainda na parte da tarde, liguei pra minha amiga, a Andressa, e perguntei se ela podia vir at� em casa logo mais a noite e ela respondeu que sim. Eu disse que queria conversar um pouco ela, colocar nossas conversas em dia e tamb�m queria lhe mostrar algo que com certeza ela iria gostar muito. Ela ficou meio euf�rica e perguntou o que era e eu lhe disse que s� quando ela viesse em casa e que eu lhe diria o que era. Ela ficou muito curiosa pelo jeito e n�o via a hora de chegar logo a noite. Combinamos que ela viesse pra minha casa as 09:00pm da noite.

Nesse meio tempo, dei uma ajeitadinha na casa, arrumei a sala, deixei tudo arrumadinho pra mais a noite. Dei uma geral em meu quarto, pois l� seria, logo mais a noite, o palco onde aconteceria tudo o que eu tinha programado pra n�s tr�s: eu, Duke e minha amiga. Afastei um pouco minha cama pra dar mais espa�o f�sico no local, troquei de lugar algumas coisas pra ficar mais espa�oso o quarto.

Depois de tudo pronto, j� era um pouco mais de oito da noite. Fui tomar um banho bem gostoso, coloquei uma sainha rodada, uma calcinha pretinha bem curtinha e passando bem por dentro, um top curtinho mostrando toda a minha barriguinha e cintura e pronto, estava s� esperando chegar a hora "H".

Quando estava aproximando-se das nove da noite, a campainha tocou. Era a minha amiga. De bermudinha jeans curta, blusinha e estava muito bonita. Ela entrou e nos abra�amos. Ela estava muito sorridente. Somos amigas h� muitos anos, desde os tempos de col�gio. Sempre sa�mos juntos pra quase todos os lugares. Ela � como se fosse uma irm� pra mim.

Ent�o entramos e fomos pra sala de visitas. Ficamos conversando um pouco sobre n�s, os tempos de escola, paqueras, curti��es e muitas outras coisas legais. A deixei bem a vontade e tranquila. Perguntei pra ela como estava o c�o dela e ela respondeu que ele estava bem. Ela disse que h� alguns dias foi ao quintal pra colocar �gua pra ele, e ele montou na perna dela. Ela disse que ent�o resolveu bater umazinha nele s� pra alivi�-lo e ele gozou a m�o dela inteira e tentou mont�-la novamente. Ela disse que ainda n�o tem coragem de se deixar penetrar por ele "ainda". Eu lhe disse que n�o se preocupasse, pois um dia naturalmente ela iria deixar isso acontecer e quando o desejo batesse com for�a, ela com certeza n�o iria segurar a vontade e faria como eu fiz, me entreguei por total ao desejo.

Ficamos conversando e quando j� estava dando dez horas da noite, no meio da conversa, ela perguntou o que de t�o especial eu queria mostrar pra ela e eu disse que queria dar bem gostoso pro meu c�o em sua frente. Ela na hora ficou pasma e sem palavras com o que acabara de me ouvir falar. Perguntei se ela queria ver e ela meio sem jeito e ao mesmo tempo ansiosa, disse que sim, pois nunca tinha visto algo assim ao vivo e a cores. Disse a ela que me esperasse que eu iria at� o meu c�o para traz�-lo at� n�s. Ela ficou com as m�os suadas e estava bem sorridente.

Fui at� meu c�o e o levei at� a sala onde est�vamos conversando. Ela perguntou se seria ali na sala mesmo e eu lhe disse que n�o, seria l� no meu quarto que era bem mais aconchegante. Subimos at� meu quarto, encostamos a porta, ela sentou-se em minha cama e eu pedi que ela acariciasse meu c�o e ela acaricio suas costas, cabe�a e desceu sua m�o bem devagar e acariciou carinhosamente seu p�nis que j� estava come�ando a inchar e j� tava ficando �mido.

Ele tentou montar nela e ela come�ou a rir e disse que ele estava tentando estupr�-la. Ficamos rindo uma da outra. Ela ent�o sentou-se mais em cima da cama, mais longe do alcance do Duke e eu como seria a v�tima do animal faminto, sentei-me na lateral da cama, afastei a frente da minha calcinha pro lado deixando os l�bios j� bastante �midos de minha xana bem expostos e com o cheirinho, o Duke aproximou-se e come�ou a cheirar e lamber minha xaninha. Enquanto ele a lambia, tive uns dois orgasmos consecutivos e fiquei mais molhada ainda. Andressa olhava excitad�ssima e resolveu tirar sua bermudinha e ficar s� de calcinha. Ela colocou sua m�ozinha delicada dentro de sua calcinha e come�ou a se masturbar olhando pra mim e o Duke. Ele me lambia cada vez mais gostoso e abanava o seu rabo mais r�pido e estava ficando cada vez mais excitado. Abaixei-me rapidamente em sua frente e ele j� estava querendo pular em cima de mim. Rapidamente bati umazinha nele s� pra provoc�-lo mais ainda. Ele tentou me montar e tinha muita for�a. Sai da frente dele fiquei como estava na cama como as pernas abertas pra ele.

Ela estava com uma vontade t�o grande, que acabou subindo com as patas dianteiras, na cama em cima de mim por entre minhas pernas e a cabe�a dura e pontuda de seu pau, acertou meu cuzinho e quase ao mesmo tempo minha xana, deixando-os bastante molhados com suas rajadas de esperma. Andressa estava maluca e mexia em seus seios com uma m�o e a outra m�o massageava seu clit�ris. Sua calcinha j� estava bastante molhada e j� at� escorria entre suas pernas.

Levantei-me da cama e caminhei at� a parte mais espa�osa do lado de minha cama, local que preparei com bastante espa�o pra hora do show. Andressa virou-se pro lado onde eu estava e ficou deitada de lado masturbando-se muito e gemia muito.

Enquanto eu estava de p�, Duke ficou de p� atr�s de mim e montou-me por tr�s e suas patas e bra�os forte, entrela�avam minha cintura fina com for�a como se fosse um homem atr�s de mim, j� que ele � um c�o bastante grande. Ele pinava e como ele � grande, ficava da minha altura e eu estava sentindo seu pau quase entrando em minha xana e eu me esquivava.

Disse pra Andressa que ela olhasse pra n�s dois agora, pois era assim que faziamos amor bem gostoso um com o outro. Me abaixei e fiquei de quatro. Duke j� maluco, n�o perdeu tempo e me montou com muita for�a e gula. Ele acertou bem no meu cuzinho e eu comecei a gritar feito uma louca, pois todas aquelas provoca��es s� serviram pra deix�-lo com mais vontade e eu sabia que ele iria me arrombar quando me pegasse. Seu pau duro entrava com uma for�a t�o grande que sentia a cabe�a dele quase cotucar meu est�mago e ele empurrava tudo o que tinha com toda a sua for�a e velocidade, que n�o eram poucas, pra dentro de mim. Seus bra�os me agarravam muito forte me puxando pra ele e mesmo que eu tentasse, n�o conseguiria me soltar. Nesse meio tempo, Andressa estava maluca e quase inconsciente com o que estava vendo, pois nunca tinha presenciado uma cena como aquela em sua vida.

Depois de uma meia-hora me arrega�ando e me enrabando, Duke foi parando aos poucos e sua boca em cima de meu ombro esquerdo, babava todo o lado do meu rosto. Quando ele terminou, do jeito que ele estava em cima de mim, ficou. Ele n�o saiu e deu as costas pra mim como normalmente fazem os c�o depois que engatam. Ele ficou descansando em cima de mm, pois estava cansado demais pra se movimentar pra qualquer lugar, ele sempre faz isso quando transamos e parece j� ter se acostumado a ficar assim e eu adoro assim.

Andressa saiu da cama e foi para tr�s de mim e do Duke e abaixou-se pra olhar como estava o engate entre n�s dois. Ela ficou louca quando viu aquele pauz�o rosado dentro do meu cuzinho e perguntou se estava doendo e eu disse que n�o muito e que s� doia se eu for�asse puxando ou tentando qualquer outra forma se sair.

Ela sentou-se do meu lado e disse que jamais em sua vida esqueceria aquele momento e aquela cena que presenciou. Ela tentou colocar sua m�o entre minha bunda e o Duke e conseguiu segurar um pouco no pau do Duke que estava bastante atoladinho em meu cuzinho. Ela desceu um pouco sua m�o e seus dedos acertaram em cheio a entrada da minha xana e ela resolveu fazer uma massagem bem gostosa em mim. Nossa! eu delirei eu suas m�os. Nunca t�nhamos feito isso antes, mais eu adorei, amei.

Depois de ter-me feito gozar bem gostoso, ela sentou-se do meu novamente e ficamos conversando e ela perguntou quanto tempo levaria pra nos desprendermos um do outro e eu falei que uns quarenta minutos aproximadamente e às vezes at� mais.

Ficamos um pouco mais de quarenta minutos engatados e aos poucos, fomo nos desprendendo e eu sentia seu pau ainda muito duro e o "n�" ainda estava bastante inchado mais estava diminuindo devagar.

Quando ele desengatou de mim, ela ficou olhando seu pau sair de dentro de mim e quando saiu totalmente, ela assustou-se com o que estava vendo. Um p�nis com quase dois palmos de comprimento e arrastando um pouco no piso do quarto. Ela ficou olhando agora pro meu cuzinho enquanto jorrava uma cachoeira de esperma quente e gostoso de dentro de mim. Ela disse perguntou: "Nossa! como � que voc� aguentou isso tudo amiga?!". Come�amos a rir muito e eu disse que com amor e desejo tudo � poss�vel.

Duke muito cansado, deitou-se no tapete do quarto com sua l�ngua de fora exausto. Tamb�m, depois daquela transa quente e animal ele n�o poderia estar de outra forma.

Ela deitou-se na cama e fui me deitar perto dela e ela me agradeceu por todo aquele momento inesquec�vel que proporcionei pra ela. Ela perguntou se eu n�o tinha achado estranho ela me masturbar, j� que nunca tinha rolado algo entre n�s duas antes. Eu lhe respondi que n�o e que apesar de eu ser h�tero, eu gostei da experi�ncia de ser tocada por ela. Ela disse que tamb�m tinha certeza que era h�tero tamb�m, mas devido ao momento n�o conseguiu conter seus desejos e resolveu agir.

Depois de todo o ocorrido, ainda nua, fui deixar o Duke l� no cantinho dele e ela ficou deitada na minha cama at� eu voltar.

Quando cheguei no quarto, ela disse que estava a fim tomar um banho, pois estava toda molhada e com cheiro de xaninha. Eu lhe disse que tudo bem, podia ir tomar banho e quando terminasse, seria minha vez.

Quando ela terminou, eu fui tomar meu banho e tomei um banho bem gostoso e demorado. Quando terminei, coloquei uma camisola bem a vontade e fomos pra sala conversar mais um pouco e ela perguntou se podia dormir na minha casa e eu disse que sim, seria legal.

Ficamos assistindo televis�o at� altas horas e conversando sobre n�s. Quando bateu o sono, subimos e fomos l� pro meu quarto. Ela disse que dormiria na rede e eu disse que tudo bem, mais se quisesse poderia dormir na cama junto de mim que n�o teria problema algum. Ela ent�o dormiu na cama comigo mais n�o rolou nada. Afinal, somos amigas e apesar da intimidade entre n�s duas ser muito grande, n�o ultrapassamos nossos limites e o respeito entre n�s duas. Somos velhas amigas e n�o far�amos nada que comprometesse nossa amizade t�o antiga e verdadeira.

Dormimos juntas e acordamos do lado uma da outra, tomamos banhos, separadas, pela manh� e tomamos caf� tamb�m e depois nos despedimos e ela foi pra casa dela e eu segui o resto do dia em casa at� o pessoal chegar.















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