Depois de morar no Rio de Janeiro, na casa da minha av�, na sua adolesc�ncia, minha irm� voltou a Bras�lia na plenitude dos seus 21 anos a morar conosco. Morava apenas eu e minha m�e. (Meu pai nos abandonou quando �ramos pequenos) ela foi trabalhar como secret�ria num banco particular. Ela voltou bem queimadinha e j� n�o se inibia tanto para trocar de roupa na minha frente. Tinha uma vis�o da marca da tanguinha que ela deveria usar na praia do rio. Um dia combinamos de ir ao clube e ela veio pedindo para amarar a parte de cima do biqu�ni e eu aproveitei para dar uma encostada na sua bundinha, deixa eu falar para voc�s; sabe aquele bundinha arrebitada, bem redondinha de garota de academia? Era assim a da minha irm�. Olhando para aquela bundinha fiquei de pau duro. Ela rapidamente deu um pulo e falou: o que vc est� fazendo? Porque ta de pau duro? Somos irm�os! Na mesma hora brochei. Passava os dias a mesma rotina, ia ao quarto para v�-la trocar de roupa depois para o banheiro bater uma punheta. At� que um dia aconteceu uma coisa que passo a relatar pra voc�s. Um dia ela chegou em casa e apresentou para n�s um senhor de mais ou menos 60 anos dizendo ser um cliente do banco e que se tornou seu amigo. Mam�e nada percebeu de anormal. Outro dia ela falou para minha m�e que o Roberto (esse era o nome do velho) tinha convidado ela para passar o final de semana no s�tio dele, mam�e que era uma filha de italiana r�gida falou para ela que podia ir mais tinha que me levar junto. Tive que ir porque isso na d�cada de 70 n�o era como hoje. Chegamos ao s�tio est�vamos apenas eu, minha irm� e o velho, Roberto. 1,87 cm, corpo atl�tico, nos seus 60 anos. Minha irm� perguntou se n�o tinha ningu�m no s�tio ele falou que mandou o caseiro para a cidade, pois iria receber um casal de amigos e ele tomaria conta de tudo. Como chegamos às 9 da manh� ele convidou minha irm� para tomar um banho de cachoeira que tinha ali perto e eu ele ia pegar um cavalo manso para eu conhecer o s�tio. Falei tudo bem adoro andar de cavalo. Fomos trocar de roupa e quando minha irm� voltou n�o acreditei. Ela estava com uma calcinha preta enterrada no cuzinho e sutien que mal cobria os bicos dos seus seios, uma verdadeira puta e olha que naquele tempo ainda n�o existia a moda do fio dental. O velho ficou parado como uma est�tua olhando aquele monumento. Ela ainda deu uma voltinha perguntando se t�nhamos gostado do seu visual. N�o precisa responder tanto eu como o velho ficamos de pau duro e olhando a sali�ncia do short dele dava para ver uma ferramenta descomunal por baixo dele. Ent�o fora os dois para a cachoeira e eu fui andar de cavalo. Falei para ele se tinha uma cidade perto para eu comprar um cigarro e ele disseram que levaria uma hora para ir e voltar e falei n�o tem problema minha irm� est� bem protegida. Fui indo em dire��o à cidade e dei meia-volta escondi o cavalo e segui-os at� a cachoeira. Chegando l� fiquei numa posi��o privilegiada, apenas tr�s metros de onde estavam, escondidos num arbustre. A� come�ou a cena que at� hoje n�o me sa� da cabe�a. Minha irm� entrou na �gua e o velho foi atr�s. Em seguida chegou perto da minha irm�, com �gua at� a cintura e falou que parecia tinha visto uma cobra dentro d�gua e ela assustada falou: - onde est�? E ele falou: - Ta bem perto e foi chegando cada vez mais pr�ximo dela e colocou pra fora d�gua a cabe�a do seu pau, enorme, e lavantando-se da �gua totalmente nu (ele tinha tirado o short dentro da �gua) mostrou um pau que deveria ter uns 25 cm e bem grosso. Ela se assustou com aquilo. – Nossa Roberto o que � isso. Eu nunca tinha visto nada igual. � muito grande!... E o velho pegou a sua m�o e disse: - tudo tem a sua primeira vez. E fez com que ela fizesse um carinho no seu mastro. O tro�o foi crescendo mais at� ficar duro como um pau de barraca, como um velho de 60 anos conseguia isso pensava eu, voltando à cena ela j� come�ava a bater uma punheta nele. Ela come�ou devagar e depois foi acelerando deixando o velho bem louco ao ponto de pegar a cabe�a dela e levar em dire��o ao seu pau. Ser� que ela iria fazer aquilo? N�o pensava que era fosse t�o puta. Ela chupava mais e mais, s� que mal cabia a cabe�a na boca dela e ele for�ava: – chupa, passa a linguinha nela. Chupa bem gostoso que vou gozar bem gostoso nessa boquinha... Daqui a pouco ele pediu para ela abrir a boca que iria receber um leite nutritivo do s�tio e come�ou a jorrar na boca dela. Nunca vi tanta porra sair de um s� caralho. E n�o parava minha irm� chegou a engasgar. – Nossa meu amor. Quanto leite saiu dessa pirocona. – Voc� n�o viu nada. Precisa ver quando ela entra numa toca desconhecida. E ela respondeu: - n�o � a minha, pois aqui nessa toca nem minhoca entrou, sou virgem ainda. O Roberto ficou mais louco ainda. - O que voc� disse? Nunca deu essa bucetinha? Ela respondeu – O m�ximo que j� fiz com meus namorados no Rio era bater punhetas, chupar e dar o cuzinho. Mais nunca para uma piroca dessa. O m�ximo que meu cuzinho aguentou foi 19 cm. Em seguida ela saiu da �gua e falou que estava com fome e retornou para a casa do s�tio. O dia n�o teve nada de diferente s� eu que tive que bater uma punheta pensando na cena que eu vi. � noite est�vamos na sala tomando umas cervejas, e depois de v�rias ele colocou uma m�sica rom�ntica e chamou minha irm� para dan�ar. Ela estava com um shortinho bem curto que deixava as polpas da sua bundinha pra fora e uma camiseta cavada que fazia seus peitinhos sa�rem, ela tem dois mam�es bem duros. Minha irm� dan�ava bem grudada nele e remexia lentamente os quadris fazendo que o pau dele fosse endurecendo. e de lado, sa�a o cabe��o pra fora da bermuda. Estavam quase trepando na sala quando ela falou que n�o esquecesse que eu estava na sala. E ele a pegou nos bra�os e levou-a para o quarto... Disse que tinha uns filmes no arm�rio da sala para eu ver. Fingi que peguei os filmes e esperei que fossem para o quarto e fui atr�s (naquele tempo à fechadura tinha o buraco grande e tava para ver toda a extens�o da cama). Ficava bem na frente. Pensei ser� que o caba�inho dela iria voar e aguentar aquela tora? Minha irm� j� estava nuazinha deitada na cama e o Roberto chupava a sua bucetinha. Ela gemia bem baixinho. – Chupa essa sua bucetinha bem gostoso meu velho! Chupa!... – A� que del�cia de l�ngua. Desse jeito n�o vou aguentar. O velho vendo que ela j� estava no ponto lambuzou toda a extens�o do seu descomunal pau com vaselina e disse pra ela: - Chegou à hora de voc� conhecer o que realmente � um pau. Depois desse nunca mais vais querer outro. Eu j� estava quase gozando vendo aquela cena. Ser� que ela era virgem mesmo? Vai aguentar aquela tora? O se ele pedir o cuzinho?
Votem nesse conto e eu contarei o que aconteceu, pois n�o terminou. No domingo chegou o casal de amigos que ele espera mais s� que n�o era um casal normal.