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ELA SABIA QUE EU QUERIA

Enviei recentemente o relato (verdadeiro) "A confiss�o que me deixou maluco". Segue agora o que pedi para minha esposa escrever, ou seja, a vers�o dela: Ela sabia que eu queria. Certa vez, no meio de uma aula de geopol�tica, a Amanda me escreveu um bilhetinho safado, dizendo que queria me dar um beijo e perguntando se eu gostaria de ir a casa dela depois da aula. Eu corei na hora e pensei comigo mesma: “sabia que ela queria!” Sim eu sabia que ela queria, pois j� tinha percebido que ela me olhava diferente desde o primeiro dia de aula. O toque dela era mais demorado, sabe? Quando ia me abra�ar, ela se demorava mais como quem quisesse me possuir e, al�m desses ind�cios, ela sempre me beijava na bochecha bem pertinho da boca. Certa vez, eu virei um pouquinho a cabe�a s� para provocar uma rea��o dela e adivinha? Ela me acertou um beijinho na boca mesmo. Sorriu, eu sorri e com um carinho no rosto. Ela se virou faceira e andou r�pido em dire��o ao pr�dio em que morava. Eu fiquei pensando, um pouco em d�vida ainda, se era mesmo um interesse l�sbico ou simplesmente um carinho infantil e amigo. Eu fantasiava e pensava que seria �timo colocar as m�os dentro do suti� dela. Queria mesmo cair de boca nos seios fartos que ela tinha. Os seios delas eram perfeitos, sabe aqueles peitinhos dos sonhos? Pois �, eram assim. Grandes, mas n�o exagerados, branquinhos, com mamilos cor de rosa e pontudos que apontavam para mim. A pele dela era incr�vel e assim como a minha lembrava uma p�tala de flor de t�o sedosa que era. Queria toc�-la e chup�-la e fazer com que ela me tocasse e me chupasse em troca. Bem, respondi ao bilhete sim, claro! Vamos à sua casa! Ap�s a aula fomos em dire��o ao carro dela e depois para a casa dela. L� chegando, fomos para o quarto dela. N�o havia ningu�m em casa e ela, colocando um som calmo, me disse: “Sente-se! Vou ali buscar umas cervejas!” Eu sentei e comecei a pensar “Ai meu Deus! Ser� que vamos ficar. Ai, era estranho! Isso nunca havia acontecido comigo antes e eu estava ansiosa para saber qual era o sabor do beijo dela. Amanda entrou no quarto com umas cervejas na m�o. N�s come�amos a beber e conversar sobre v�rios assuntos at� atingir um clima mais desembara�ado. Pronto. Ela me intimou! Ela sempre tomou todas as iniciativas e eu gostava disso. Se aproximou de mim encostando seus seios nos meus e come�ou a me beijar devagar. N�s nos toc�vamos primeiro nas costas e na nuca e depois coloquei logo minhas m�os nos seios dela. Era uma sensa��o fant�stica. Seios fartos, com um mamilo duro... del�cia ... fiquei molhada... Ela fez o mesmo e logo arrancou minha blusa fora e passou a tocar meus seios pequenos, brancos, bem desenhados e perfeitos. Eu tirei a blusa dela tamb�m e ela mesma desabotoou seu suti�. Pronto, seus seios pularam para fora ardentes e eu comecei a chup�-los enquanto ela gemia deliciosamente... hummmm.... Ente uma chupada e outra eu dava uma mordidinha bem devagar e ela delirava ...Ahhhhh... Ela puxava meu cinto e tentava tocar minha xoxota, eu j� louca de tes�o e completamente molhada apressei as coisas ... Ahhh, chega, eu queria e sabia que ela queria e logo tiramos nossas roupas, fren�ticas. Come�amos uma m�sica e dan�a. As m�os dela na minha xoxota rosada, nos seios, a boca me beijando, minhas m�os nos seios, na bunda redonda, grande e arrebitada dela, ela me chupava e quando eu ia chup�-la e ela pedia para fazer forte e morde-la. O corpo dela era bem diferente do meu, mas bonito tamb�m. Enquanto eu sou alta e longil�nea, 65 Kg distribu�dos em 1,70m, com curvas e m�sculos, cabelos negros, olhos expressivos, cintura fina, quadril largo, bunda grande, mas s� na medida certa, seios pequenos que apontavam pra lua, ela era pequena, 1,58m, do tipo gostosona, com bunda, coxas, quadril e seios grandes. Era bem branca tamb�m, mas era quase loira, longos cabelos castanhos intensos. Fomos para a cama, ela chupava meus mamilos cor de rosa, puxando-os tamb�m com os dedos e tocava minha buceta que jorrava satisfa��o, eu tamb�m, at� que comecei a beij�-la do pesco�o at� a barriga e at� o clit�ris. A buceta dela era do tipo grande, com l�bios maiores que os meus. Era rosada, molhada e cheirosa. Quando coloquei minha l�ngua ela ficou completamente maluca e se entregou de vez, virou uma on�a no cio, me puxou com for�a e subiu em cima de mim com todo frenesi retribuindo deliciosamente a bela chupada que eu tinha dado naquela bocetinha linda. Ahhhh.... gozamos as duas ao mesmo tempo uma ao lado da outra e parecia que est�vamos no para�so, era suave, doce, gostoso e diferente de tudo o que eu j� tinha feito antes. Ap�s a transa l�sbica inacredit�vel para mim, passamos a conversar juntas, nuas, fazendo carinho uma na outra. Ela me confessou que tinha um namorado e que sempre sonhou em fazer sexo com ele e mais uma mulher. Eu ouvi tudo atentamente e pensei que se ela quisesse realmente fazer aquilo eu adoraria participar. Ap�s tudo aquilo eu e Amanda ficamos muito pr�ximas, passamos uns tr�s meses totalmente envolvidas, nos encontrando sempre que poss�vel e confesso que at� cheguei a ficar apaixonadinha por ela. Um belo dia, teve um evento de m�sica e eu j� havia comprado todos os ingressos do festival. Ela j� tinha me dito que iria com seu namorado e eu sabia que poderia encontr�-los l�, entretanto n�o pensei em nada, em nenhuma possibilidade, apenas fui curtir uma boa m�sica. O festival foi �timo e em um dos dias a Amanda me ligou e pediu que eu a encontrasse em frente ao camarote do Banco do Brasil, pois o namorado dela havia descolado tr�s entradas para assistir ao show no camarote. Achei a id�ia �tima e pensei “N�o acredito!” Ser� que iria acontecer o momento mais esperado dos �ltimos meses? N�o sabia se era isso, tamb�m n�o queria intencionar nada, por via das d�vidas fiquei na minha e deixei rolar tudo, ao menos tinha por certo que iria curtir os tr�s shows do dia no camarote com tudo liberado e isso j� seria uma alegria pra mim. Chegando ao camarote a Amanda me intimou: “vamos comigo ao banheiro?” Sim, vamos, respondi. Chegando l� ela escolheu um dos Box dos banheiros e me convidou “Entra aqui comigo?!” Eu entrei j� com um sorrisinho no rosto e fomos nos beijando. Hummm como era gostoso. A boca dela era macia, molhada tinha cheiro de tes�o e eu a agarrava pela cintura enquanto ela beijava no pesco�o. Do nada ela sacou um papelzinho do bolso e disse “Tenho um presente para n�s, voc� quer?” Quando olhei, vi que se tratava de um ecstasy. Uau! Que del�cia, fiquei feliz com o presente e coloquei minha bala em baixo da l�ngua. Nos beijamos novamente e sa�mos do banheiro. At� a� tudo tinha clima de segredo, eu nem sonhava que o namorado dela pudesse saber disso. Chegando ao bar do camarote, onde o Beto nos esperava, nos cumprimentamos e fomos para o local agitado, onde as pessoas dan�avam. L� eles se beijaram e percebi que o Beto tamb�m tinha tomado uma bala. Humm.... ser� que era o que eu estava pensando? Ou ser� que n�o? Procurei n�o tirar conclus�es precipitadas... Uma hora depois j� come�amos a rir e sentir os efeitos da bala. A Amanda, que era uma safada, come�ou a perder a linha e n�o conseguia mais disfar�ar o tes�o que sentia naquele momento. Chegou perto de mim e sussurrou “Quero te dar um beijo, posso?” Eu n�o titubeei e ela me beijou. Fiquei sem gra�a quando percebi que o Beto estava bem pertinho de n�s, mas ao mesmo tempo estava curtindo o joguinho. Virei no ouvido dela e disse: “Voc� � uma safada, mesmo!!!” Pensei em brincar de ficarmos nos pegando sem que ele visse e assim foi. Ela me encostou na parede e afastando minha mini blusa chupou meu mamilo, eu derreti de tes�o nessa hora. Sa�amos, volt�vamos sob o pretexto de pegar bebida e eu pegava na xoxota dela vencendo facilmente a saia safada que ela usava no dia. Em uma das tantas sacanagens que fic�vamos falando uma para a outra o Beto viu o momento exato em que ela me beijou. Na hora minha barriga gelou! Nossa, e agora? Ele ficou maluco e disse “H�? Como �?” “Suas safadinhas!” a Amanda ria e puxou o bra�o dele colocando-o ao meu lado. Eu ri e entendi que ela queria o que eu queria. Ent�o eu tomei a iniciativa de beij�-la e ele entrou no beijo fazendo um beijo triplo. Hummm... que del�cia era aquilo. O Beto se equiparava à Amanda. Era alto, forte, musculoso, com uma barriga sarada, tinha cabelos negros, sardas e olhos esverdeados, beijava bem e tinha a boca molhada e gostosa. A onda da bala foi aumentando e a esta hora eu pingava de tanto tes�o, minha bocetinha estava molhada, encharcada de vontade de dar para o casal. Eu imaginava como seria o pau dele, pois se fosse condizente com o corpo seria uma del�cia. A sacada final foi dele que, em um momento de sanidade, p�de perceber que est�vamos quase dando show no camarote fazendo um m�nage a trois em p�blico, ent�o logo intimou: “Vamos para o motel?” Amanda me olhou e dissemos quase juntas: “Agora! Vamos sim.” Pegamos um t�xi e foi dif�cil esperar chegar no motel. Dentro do carro mesmo j� est�vamos na maior safadeza. Est�vamos os tr�s no banco de tr�s do carro. Eu no meio do casal. N�o sei se isso foi proposital mas nessa hora eles me deixavam louca. Os dois me beijando, um de cada lado. Aiiiihhhh, eu ia explodir... O Beto colocou sua m�o dentro da minha blusa apertando meu mamilo esquerdo enquanto, na mesma hora, a Amanda apertava meu mamilo direito. Abaixaram minha blusa sorrindo um para o outro e chuparam ao mesmo tempo ambos mamilos. Nossa, eu quase me contorcia de tento tes�o. Na hora coloquei a m�o no pau do Beto e desde logo percebi que era grande e que estava duro como uma rocha. Com a outra m�o mexia com a Amanda, colocando meus dedos entre a calcinha dela e a buceta que tamb�m parecia um rio de tanto que estava molhada. Chegando ao motel, o Beto pagou o t�xi e n�s subimos para a su�te. O quarto era incr�vel, enorme e feito mesmo para uma orgia. Foi ent�o quando eu sugeri: “vamos tomar um banho?” Essa foi uma boa forma que encontrei de quebrar o gelo que poderia se formar na hora “h” e tamb�m de come�ar uma fodinha bem gostosa debaixo do chuveiro. O casal entrou primeiro e eu me demorei propositadamente a tirar minha roupa. Fui a �ltima a entrar e quando abri a porta do Box a Amanda j� me puxou, o Beto come�ou a me beijar junto dela e quando vi est�vamos os tr�s praticamente enroscados uns nos outros. Neste momento a Amanda disse: “Vamos dar um presente pro Beto?” E ria e eu tamb�m ria porque obviamente j� sabia do que se tratava. Abaixamos as duas ficando de joelhos e come�amos a lamber o pau dele. O pau dele era uma obra de arte. Rosa, grande, duro e de-li-ci-o-so!!!! Eu de um lado e a Amanda do outro, primeiro passando a l�ngua, depois chupando-o. Minha boca de um lado do pau e a boca dela do outro. Nesse momento as pernas dele tremiam e ele dizia” Meu Deus, n�o acredito!!!!! Que maravilha!!!! Eu podia morrer neste momento que ia ser o cara mais feliz do mundo. Eu olhava nos olhos da Amanda e ria enquanto dava umas chupadinhas nele. A Amanda se abaixou mais e ficou lambendo as bolas do Beto enquanto eu abocanhava tudo o que podia do pau dele. N�o conseguia abocanhar tudo, pois era bem grande o danado. Depois de darmos este presente dos deuses para ele, nos levantamos e voltamos a beij�-lo. Ele ent�o, quase desfigurado de tanto tes�o, parecendo um animal, me pegou com for�a me virando para a parede. A Amanda se posicionou na minha frente e come�ou a me beijar. O Beto ent�o abriu minha bundinha para ter espa�o para entrar com mais facilidade na minha xoxota e meteu o pau nela de uma vez. Ahhhhh gemia de tanto prazer.... quase gozei nessa hora, o prazer era extremamente intenso. A Amanda chupando meus seios, meu pesco�o, minha barriga, minha xoxota e minha boca e o Beto metendo por tr�s com for�a, com aquele pauz�o rompendo meu interior... Loucura!!!!! Eu estava de p�, de costas para ele, que por tr�s segurava meus quadris e metia a vara, virando meu pesco�o e beijando-me na boca. A Amanda saiu de onde estava (na minha frente, me beijando, chupando meus peitos). Nessa hora rolou um lance meio de ci�me da Amanda. Quando eu estava nessa posi��o, de costas para ele, empinando a bunda e o ele metendo por tr�s, passou a me beijar com vol�pia, tendo, num determinado momento sa�do de dentro de mim, agarrando-me pelos quadris, virando-me de frente e acariciando todo o meu corpo, enquanto me dava um beijo daqueles de tirar o f�lego. Nessa hora rolou uma qu�mica muito forte e n�s dois deixamos a Amanda meio que de lado. Ele estava maluco, e, ao virar-me de frente, acariciava meus cabelos e todo o meu corpo numa vol�pia daquelas. Ele colocou seu pau na porta de minha bucetinha e entrou de novo, desta vez de forma lenta, sempre me beijando e acariciando meus seios, meu corpo, apertando minha bunda. Est�vamos frente a frente, com ele j� metendo em mim, me beijando loucamente comigo segurando-o pelos ombros, desfrutando de uma sensa��o indescrit�vel. Eu gemia muito nessa hora, pois estava mesmo muito bom, com o Beto metendo em mim nela cadenciadamente de p� ali no box do banheiro. Eu sentia o pau dele entrar e sair quase todo, devagar... ele ia fundo, fazendo-me gemer forte, arrepiando-me toda, com arrepios a subir pela espinha. Aquele momento foi algo m�gico, de puro tes�o. Ele acelerou o ritmo das estocadas, passando a meter forte em minha buceta. Se ele continuasse mais um pouco, gozaria dentro de mim e eu mesma j� estava quase gozando naquela hora. De repente, a Amanda nos separou, entrando no meio, demonstrando claramente ter ficado com ci�mes. Percebi claramente o lance, acalmei-me um pouco e fiquei na minha, passando a beijar a Amanda junto com o Beto, para n�o dar bandeira. Ap�s isso troquei de lugar com a Amanda e eu e o Beto fizemos o mesmo com ela. Ela gemia e nos beij�vamos gostoso. Ap�s isso, o Beto, falando v�rias putarias para n�s duas, nos colocou uma do lado da outra. Ambas com as m�os na parede de modo que ele pudesse se servir das duas bundas redondas e grandes que estavam a disposi��o dele. E assim foi. Ele metia nela e em mim, de modo que nenhuma das duas ficasse sem rola. Enquanto isso acontecia, eu e Amanda nos beij�vamos e acarici�vamos reciprocamente nossos seios e corpos. Ficamos assim por um bom tempo e depois sa�mos do banheiro indo em dire��o à cama. Na cama provamos v�rias posi��es. A primeira foi a Amanda por baixo, eu por cima de quatro e o Beto metendo por tr�s em mim. Enquanto ele metia, ela me chupava e me beijava, puxava meus seios e lambia minha buceta. O Beto meteu por um bom tempo at� que eu me levantasse e dissesse: “Amanda! Sua vez!” A� trocamos de lugar. Depois O Beto se deitou na cama e a Amanda foi cavalgar por cima dele. Eu subi em cima do rosto dele e sentei em cima de sua boca e ele me chupou bem gostoso, ora colocando o dedo dentro de mim, ora puxando com os l�bios bem devagarzinho meus l�bios vaginais, ora enfiando a l�ngua em mim. Enquanto me deliciava com a chupada observava a Amanda à minha frente subindo e descendo, rebolando o quadril no pau dele, os seios balan�ando. Ela fazia umas caras de puro tes�o e ele gemia abafado debaixo da minha buceta. Depois trocamos de lugar e eu cavalguei no pau do Beto. A sensa��o era mesmo �tima!! Ele puxava meu quadril para baixo de modo que o pau entrasse todo at� o talo dentro de mim. Eu rebolava muito e às vezes quando acelerava o ritmo ele falava p�ra se n�o eu gozo. Eu ent�o parei e n�s mudamos de posi��o. O safado parecia querer guardar determinadas cenas para sempre em sua cabe�a e pediu para as duas ficarem de quatro na beirada da cama. N�s obedecemos ao nosso amo e nos postamos de quatro com as pernas um pouco abertas e arrebitamos bastante as bundas para que ele ficasse maluco. Ele observava de longe a cena e pedia para abrirmos com as m�os nossas bundinhas. N�s abrimos e ficamos provocando o mo�o. Enquanto ele se demorava nos observando eu e Amanda encen�vamos para que ele ficasse de fato maluco. Eu colocava o dedo na minha bucetinha e passava na boca, lambendo e fazendo cara de tes�o. A Amanda dava uns tapas na pr�pria bunda e chamava o namorado: “Vem c� seu safado! Vem me comer todinha, vem?!” Nessa hora eu j� estava louca que ele viesse logo e que escolhesse minha bocetinha para meter primeiro, mas o safado veio e meteu em mim, tirou e meteu na Amanda e saiu de novo, voltou lambendo meu �nus e eu quase ca� de tanto prazer, (Meu Deus, o que era aquilo!!!!! Eu ia morrer de tanto tes�o!) ele saiu e lambeu o da Amanda e depois lambeu nossas bucetinhas e finalmente meteu ritmado em mim e depois nela. Quando uma mulher sabe o que quer, se conhece e gosta de fazer sexo ela pode enfeiti�ar qualquer homem. E era o que faz�amos com ele, pois ambas �ramos safadas e gost�vamos muito do assunto. Come�amos a aperfei�oar nosso joguinho e o cara teve que se segurar para n�o gozar. Segura a onda! Se n�o aguenta porque inventou, n�o � mesmo? Amanda dizia, enquanto chup�vamos mais uma vez o pau dele, s� que desta vez na cama. Eu dizia ”Olha no espelho e me diz o que voc� v�!?” Ele tentava falar safadezas, mas simplesmente n�o conseguia, pois a cena era intensa demais. N�s chup�vamos ele e nos toc�vamos com as m�os, que del�cia, que tes�o que era fazer aquilo. Ele ent�o foi pegar umas bebidas, pois desde a hora em que t�nhamos chegado n�o t�nhamos bebido nada e j� faziam quase tr�s horas de puro sexo selvagem... ai,ai.... Ele voltou com uma champagne e tr�s ta�as e come�amos uma sacanagenzinha �tima. Amanda derramava a bebida em minha barriga para o Beto chup�-la ao fim quando caia na minha bucetinha. Ele chupava gostoso puxando um pouco os pequenos l�bios, me provocando sensa��es indescrit�veis. Eu estava, por efeito do extasy, com aquela sensa��o de “asssshhhhh” desde o show e quando ele me chupava as sensa��es se multiplicavam e eu ficava maluca. Depois fizemos o mesmo com a Amanda, s� que eu chupando seus grandes seios com a bebida e o Beto chupando sua bocetinha. Ficamos os tr�s todos molhados de champagne e se antes j� est�vamos colocando a boca em tudo um do outro, agora tinha um facilitador que era o gosto da bebida no outro. Uma del�cia isto. �s vezes me pegava durante a aula pensando no assunto. Nossa, podia sentir um frio na barriga e um l�quido descendo de mim, escorrendo pela buceta. Corava e estremecia. “Ai, deixa eu parar de pensar nisso!” Depois Beto colocou Amanda deitada de lado na cama e eu j� fui me aproximando beijando a bucetinha dela. O Beto veio metendo por tr�s enquanto eu chupava o pau dele e a bucetinha dela. Ela parecia que ia gozar, puxava os cabelos, olhava para o espelho no teto. Ele metia com uma cara de concentrado, com for�a, olhando sempre para o espelho, passando as m�os em mim. Depois trocamos de posi��o e eu e Amanda faz�amos um 69 enquanto o Beto metia por tr�s em mim. Parecia que eu ia explodir de tanto prazer... Ele puxava meus cabelos e beijava meu pesco�o, falava besteiras ao p� do ouvido bem baixinho e eu me arrepiava toda. Amanda continuava usando sua l�ngua para me satisfazer. Ela era �tima nisso, at� que Beto saiu e se postou na minha frente, me beijou demoradamente e chupou meus seios. Lembro bem dessa hora, pois foi maravilhoso. Eu adoro est�mulos nos seios e ficava muito louca de tes�o com a Amanda me chupando em baixo e ele em cima. Depois disso, eu, que havia gemido tanto, estava com a garganta seca. Me levantei e fui para outro ambiente buscar uma �gua. L� permaneci por uns instantes n�o acreditando em tudo o que estava acontecendo. Acendi um baseado e fui para a varanda. Os dois vieram tamb�m e perguntaram se estava tudo bem. Eu respondi que estava tudo �timo. Fumamos o beck e voltamos para a cama. Desta vez eu n�o quis participar, entorpecida que estava do baseado. Me ajeitei no cantinho da cama e logo peguei no sono. �s vezes acordava com a cama balan�ando e ainda pude ver o exato momento em que Beto gozou dentro da Amanda. Ele estava por cima e ela, num estilo tradicional papai e mam�e. Fingi que n�o tinha acordado e continuei dormindo, pois para mim j� estava mais do que bom. Tinha sido tudo absolutamente maravilhoso. Mais tarde fui acordada por Amanda que me disse: “T� na hora! Vamos embora?” Me levantei, vesti minha roupa, ainda peguei uma �gua de coco na geladeira enquanto Beto acertava a conta e fomos embora. Eles me deixaram em casa, nos despedimos com um beijo triplo e entrei em casa sem olhar para tr�s pensando que tinha sorte por ter vivido aquilo tudo de uma forma t�o tranquila e gostosa. Passei semanas suspirando e guardei aquele segredo somente para mim at� este momento em que, por displic�ncia e esquecimento, acabei contando ao meu esposo o meu grande segredo. Ele n�o acreditou no que ouviu, mas gra�as a Deus aceitou numa boa, agora, n�o pude evitar o inevit�vel, pois ele me pediu para fazermos juntos um m�nage a trois. Eu sei que � o sonho de todo o cara e compreendi que ele gostaria de ser como o “filho da puta do sortudo” que comeu a namorada junto com a mulher dele. Enfim.... decidi que vou reviver estas sensa��es com meu marido e uma terceira pessoa, mas ele vai ter que se preparar, pois receio que estas situa��es tomem vida pr�pria e n�o quero perder a fam�lia maravilhosa que temos. Mas eu confio nele e acredito tanto na maturidade do nosso relacionamento quanto no nosso amor.

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