Ap�s viver a experi�ncia com o primeiro, 30 anos depois, confesso que de vez em quanto me pego relembrando passagens da �poca.
E trocas inesquec�veis. Como as que aconteceram com o “Neguinho da ponta”. Era assim que a molecada o chamava. Era filho adotivo de uma das fam�lias da cidade, no interior de S�o Paulo. Estudava no mesmo col�gio que a turma toda. A “ponta, do apelido dele, era porque jogava muita bola na ponta esquerda. Driblava todo mundo. Era t�o alto astral que, algumas vezes, depois de passar entre dois os tr�s do time advers�rio, perdia a bola porque ca�a na gargalhada. Um bom sujeito.
Quase toda a turma tinha a mesma idade, um ou dois anos de diferen�a. Geralmente, jogava no time dele. Era zagueiro.
�poca dos troca-trocas. Todo mundo fazia, mas ningu�m entregava o outro. Um dia, final do jogo, aconteceu de eu sobrar um pouco mais tempo no banheiro, me lavando. N�o tinha chuveiro. Era s� pia. O Neguinho tamb�m sobrou.
Cidade pequena, naquela �poca, o col�gio ficava quase nas �ltimas ruas. A �ltima com asfalto. A de tr�s, era terra, com poucas casas. Todas de fam�lias bastante pobres. Sa�mos do col�gio j� no come�o da noite. Estava escuro. Ele falou:
- Vamos passar pela rua de baixo. A gente ganha uma pernada.
Achei estranho, mas topei. Realmente, encurtava o caminho pelo menos uns quatro quarteir�es at� nossas casas. Ao inv�s de subir pelo asfalto, descemos para a terra.
Periferia � sempre igual. At� hoje � assim. No centro, postes e luzes de monte. Na terra, um poste aqui, outro l� na frente e, geralmente, duas ou tr�s l�mpadas queimadas. Andamos por ali.
De repente, ele leva a m�o no meu short.
- T� duro.
Levei um susto, mas aceitei o jogo. Naqueles tempos, n�o faltavam horm�nios em festa.
- T� n�o, mas pode ficar...
- Parece grande – ele continuava segurando meu pinto, que come�ava a reagir.
Estava gostando daquilo, e imaginei que ele gostasse da coisa. Olhei pro short dele e percebi que o volume estava j� alterado.
- O seu tamb�m � grande...
- Pega nele.
- Aqui?
- Que que tem, n�o tem ningu�m olhando...
Como n�o tinha viva alma naquela rua, e estava num dos trechos escuros, peguei, enquanto ele continuava me pegando por cima do cal��o. Baita pinto, percebi na mesma hora.
Continuamos naquela pega��o, sem parar de andar, at� chegar numa esquina, onde tinha um terreno baldio cercado por muro. A turma toda costuma pular o muro para roubar frutas. Tinha manga, laranja e lim�o. Dali pra frente era asfalto novamente.
- Vamos pegar laranja?, ele convidou.
Mesmo sabendo que n�o era nada disso, topei: - Vamos.
Pulamos o muro.
Naqueles tempos, troca era coisa de cuspe no pau e, no m�ximo, dedo ensalivado no rabo. E foi assim.
Do lado de dentro do terreno, eu pegava o pau dele e ele o meu.
- Quero fazer primeiro. Disse pra ele.
Ele encostou de costas pra mim numa mangueira. Desci o cal��o dele e encostei meu pinto. Pedi pra ele abrir a bunda e ele fez isso. Molhei meu pau com uma cuspida e ele molhou os dedos e passou na bunda.
- Devagar.
- Fala baixo pra ningu�m ouvir... – disse.
Meu pinto, de tamanho comercial, deslizou depois de alguma dificuldade. A gente tinha uma t�cnica naquela �poca. Era comer o parceiro e fazer ele gozar enquanto isso. � que assim a gente n�o tinha que dar pro cara. O Neguinho sabia disso. No meu bem-bom, ele falou: - Minha vez.
- S� mais um pouquinho.
- Depois voc� faz de novo. Eu tamb�m quero.
Era minha vez de ir para o tronco da mangueira...
Ele se posicionou atr�s. Eu tratei de molhar o quanto pude minha bunda. E falei olhando pra tr�s:
- Molha antes.
- Ele est� melado.
Estava mesmo. Minha bunda ficou totalmente melada. Ele se posicionou e senti um tro�o muito grande me cutucar.
- Que � isso, Neguinho?
- � minha vez.
Ou seja, n�o tinha negocia��o. O pinto dele deve ter dobrado de grossura.
Ele for�ou. Eu tranquei. Era muita coisa. O pau dele resvalava pra cima e pra baixo e nada de entrar.
- Sou de novo.
- Ainda n�o. Tem que entrar. Ainda n�o entrou.
Senti o dedo dele desbravando meu rabinho. Que tes�o maluco eu senti. Empurrei a bunda pra tr�s. O dedo continuou ali, mas ele chegou o pau dur�ssimo tamb�m.
Tirou um, o dedo, o outro pegou meu cuzinho desprevenido.
- Aiii, Neguim, d�i. Tira.
- S� um pouquinho, issssss, s� um pouquinho...
E a cabe�a passou. Senti muita dor e gemi.
- D�i demais. P�ra. Tira, Neguim, tira.
� claro que ele nem afrouxou o aperto. Eu tentei escapar, mas ele me prendeu no tronco da mangueira.
- Eu aguentei. � sua vez.
Era muito grande o pau dele. Mas n�o tinha como fugir. De pernas abertas e o cara no meio delas, sua bunda � totalmente acess�vel. Imposs�vel evitar.
O que eu ainda tinha de pregas, acabou ali. Senti o pau do Neguinho entrar at� o fim. Me senti totalmente arrombado pelo pau dele. Ele me segurava pelos ombros de empurrava at� o fim.
- Aiiii, Neguim, d�i...
- Que cuzim gostoso, issssss
Comei a gemer a cada bombada dele...
- ai, ai, ai, ai...
E ele metia tudo. Tirava at� quase deixar s� a cabe�ona e enterrava novamente...
Aquilo come�ou a me deixar com muito tes�o. N�o tinha mais dor.
- Ai, mete, issss, isso, enterra tudo, isssss...
Sentia ele gemendo nas minhas costas e ouvia o choc-choc na minha bunda...
Meu pau estava totalmente duro, bufando melado...
- Ai, t� gostoso, isssss, mete.
- Vou gozar – ele anunciou...
Peguei no meu pau e tentei punhetar. Quase n�o deu tempo. Senti o pau dele esporrar e ao mesmo tempo eu gozei.
Ele s� gemia nas minhas costas – Hamm, haaam, haaam...
A respira��o de n�s dois foi voltando ao normal, com ele ainda atolado no meu rabinho...
Eu tinha gozado muito com ele me comendo. Tanto que nunca me esqueci.
Depois dessa vez, fizemos troca mais umas cinco vezes. Em todas as outras, eu tamb�m come�ava comendo ele, mas ele nunca mais precisou pedir para inverter a troca. Eu sempre dizia que era a vez dele. E, depois, gozava muito.