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SANDRINHA SAFADINHA

Tenho uma sobrinha que � um tes�ozinho. Gatinha ainda, pernas longas, corpo esguio, bundinha arrebitada, um sorriso inocente e que se d� muito bem com minha filha, e por isto de vez em quando ela vem passar uns dias em casa, j� que moramos numa casa de campo com piscina, quadra, e muita �rea verde e c�modos de lazer. Bom....vou cham�-la de Sandra e n�o vou mencionar sua idade...Sandrinha n�o sabe nadar mas adora piscina, e quando vai em casa n�o deixa de nela pular, mesmo que esteja frio. Naquele fim de semana minha esposa foi visitar a irm� e trouxe Sandrinha para casa para passar uns dias conosco, j� que haviam se iniciado as f�rias escolares. No S�bado de muito sol, pela tarde, est�vamos todos à beira da piscina, eu, minha mulher, minha filha e Sandrina, estas duas dentro d�gua, na piscina. Ficamos – eu e minha esposa – fazendo umas batidinhas de morango, tomando cerveja, comendo uns tira-gostos, at� que o tempo foi passando e minha mulher foi para dentro de casa preparar o almo�o para n�s. Minha filha me chamou para a piscina e eu resolvi pular...dei umas bra�adas como h� tempos n�o fazia, acompanhado pelas meninas, at� que minha filha resolveu sair da �gua e ir para a espregui�adeira. Sandrinha ficou na �gua e s� se apoiava na borda da piscina, e ent�o eu lhe perguntei se ela n�o sabia ainda nadar, apesar de ela frequentar nossa casa e cair na piscina h� muitos anos. Encabulada ela disse que n�o sabia, que ela tinha medo de nadar e se afogar. Fomos para o raso e pedi para ela dar umas bra�adas e percebi que, realmente, daquele jeito ela corria o risco mesmo de se afogar, pois ela sequer sabia prender a respira��o para inflar os pulm�es. Quando de mo�o eu fui militante de nata��o e tenho os fundamentos t�cnicos do esporte, e passei a orientar Sandrinha a como fazer para reter o ar, o movimento das bra�adas, a coordena��o da batida dos p�s e m�os, enfim, e ela ficou toda feliz pois percebeu em pouco mais de quinze minutos que estava conseguindo nadar. A� resolvi traze-la para a parte mais funda da piscina, dizendo que ela j� poderia se aventurar um pouco mais e estimulei-a a fazer a travessia da piscina, no perfil menos extenso dela. Sandrinha ent�o, à minha ordem, atirava-se nadando em minha dire��o com eu permanecendo encostado à parede da piscina aguardando-a. Ela chegava j� com as bra�adas afobadas e se agarrava desesperada no meu pesco�o, como se fora eu sua t�bua de salva��o. Ela estava com um biquininho pequenininho e quando chegava em mim entrela�ava suas pernas na minha cintura....pqp....comecei ficar excitado, e pedia para ela voltar para a outra margem. Assim ela foi fazendo, mas animada pela novidade da nata��o, ela n�o parava de ir e voltar e, quando voltava, sempre se agarrava em mim. Meu pau estava j� dur�ssimo por baixo da sunga e eu, inconscientemente at�, j� a esperava chegar, recepcionando-a com minhas m�os à sua cintura e trazendo-a, de corpo inteiro, ao encontro do meu corpo. Enquanto isso minha filha dormia de costas na espregui�adeira e minha mulher estava na cozinha. Resolvi ent�o ensinar Sandrinha a projetar-se para a frente, apoiando seus p�s na parede da piscina e flexionando suas pernas à frente para assim mais f�cil fazer a travessia da piscina, e ela gostou mais ainda. S� que quando ela estava do meu lado ela ficava de costas para mim e ao flexionar as pernas o fazia colocando uma entre as minhas e outra ao lado, praticamente encostando sua bocetinha em mim. Parecia que era inocentemente que aquilo acontecia, s� que cada vez eu ficava com mais tes�o. Na Segunda vez que ela fez isso eu segurei-a pela cintura e j� com o pau para fora da sunga encostava na sua bocetinha, por tr�s. Falava para ela flexionar as pernas, indo e voltando, at� esperar minha ordem para disparar e assim eu ro�ava sua bocetinha unas tr�s quatro vezes at� que ela projetasse seu corpo à frente e partisse em dire��o à margem oposta da piscina e eu ficava olhando sua bundinha por sobre a �gua. Quando ela chegava do outro lado e se virava, eu recolocava o pau para dentro da sunga, e assim ficamos brincando por mais uns vinte minutos, at� que eu falei para Sandrinha que era bom parar...Ela me olhou com uma carinha de decep��o e disse: “n�o tio....t� t�o bom......” e ent�o comecei a raciocinar que ela estava curtindo a esfrega��o. Ent�o disse-lhe: “t� bom......t� gostoso n�?” Ela disse: “t�”. S� mais um pouquinho, respondi, s� que agora n�s vamos nos preocupar em fortalecer suas pernas, porque sen�o voc� n�o vai conseguir fazer direito os movimentos de batida dos p�s. Ela ficou toda alegrinha e veio novamente se achegando a mim, s� que desta vez fui para o ponto mais fundo da piscina, o que me permitiu tirar o pau para fora sem ela perceber. Ela voltou a fazer a travessia da piscina e quando retornou eu a recebi de bra�os abertos e ela se segurou no meu pesco�o. Encaixei meu pau bem no meio da sua bucetinha, por sobre a calcinha do biquini mesmo, para que ela percebesse mesmo o cacete. Era delicioso ter aquela menininha agarrada no meu pesco�o e apoiada com sua boceta no meu pau. Virei-a de costas para mim e continuei com meu pau no meio das suas coxas, e fiz – agora por umas dez vezes – o movimento de vai-e-vem com o seu corpo para frente, esfregando mesmo meu cacete na sua xaninha, por tr�s. Estava quase gozando quando projetei-a à frente dizendo, “agora vai....”. E ela foi remexendo aquela bundinha at� do outro lado. Quando ela virou-se percebi seus olhinhos girando desesperada para voltar.... disse-lhe “vem...” e ela veio r�pido, nadando como nunca, at� chegar perto de mim, agarrar-se no meu pesco�o e entrela�ar suas pernas na minha cintura, como que j� esperando encontrar meu pau duro. Ela ficou se esfregando em meu corpo, subindo e descendo com o meu pau no meio das suas pernas, e eu virei-a novamente, s� que desta vez puxei o pano do seu biquini lateralmente e passei a ter contato direto com suas carnes, meu pau encostando diretamente na sua xaninha. Fiquei me esfregando nela a�, segurando-a pela cintura, ela com seu s p�s apoiados na parede da piscina, flexionando as pernas em vai-e-vem. Chegou uma hora que tirei as m�os da sua cintura, pensando que ela iria aproveitar e partir para o outro lado, mas ela continuou a jogar seu corpo em dire��o ao meu. Tive ent�o a certeza que ela estava curtindo aquilo mais do que eu...e eu me animei....voltei a segur�-la pela cintura, segurei-a pela cintura com uma das m�os e, com a outra, dirigi meu cacete at� a entrada da sua grutinha e fiquei mexendo circularmente suas ancas. Acreditem....ela come�ou a rebolar no meu pau e eu com a cabe�a do pau na portinha do seu canal, at� que n�o aguentei mais e puxei-a de encontro a mim tentando introduzir mais fundo....ela deu um gritinho, afundou seu rosto na �gua e disparou para a outra margem. Quando ela voltou novamente se agarrou em mim e agora, de frente e eu com as duas m�os livres, segurei-a pelas ancas e encaixei sua bocetinha na cabe�a do meu pau, fazendo o movimento de sobe e desce. Disse-lhe: “sobe e desce do jeito que vc quiser”...Assim ela fez e cada vez que descia afundava mais a bocetinha no meu cacete...Percebi meu pau batendo no seu h�men, mas deixava-a a vontade, ou seja, ela que estava me fodendo, n�o eu a ela. Determinado momento a menina come�ou a tremer, se agarrou forte no meu pesco�o e rebolou no meu pau. Gozei ao mesmo tempo que ela, enchendo aquele buraquinho com um mar de porra quente que saiu do meu pau. Ela me olhou de frente, abaixou os olhos, virou-se e foi para o outro lado da piscina. Sai da �gua e ela ficou ali mais alguns minutos, e durante as horas que se seguiram ela n�o me olhava mais nos olhos. Numa outra oportunidade, contarei como foi que Snadrinha se comportou no dia seguinte. Tchau!!1

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