Estou sem palavras!
Encontrei-me a s� com um amigo, em casa deste. Isso � normal, s� que as nossas esposas tinham sa�do para uma viagem tur�stica. Eu tinha ido a casa dele para combinarmos almo�ar juntos uma vez que estavamos s�s, sem as cara-metades.
Eu sugeri irmos a um pequeno restaurante, dos baratos, porque a vida est� pela hora da morte. Ele sugeriu almo�armos em casa dele, pois n�o gastavamos dinheiro em desloca��o nem em almo�o.
Concordei. Enquanto ele foi ao frigor�fico ver o que havia para almo�o, eu fiquei na sala a ver um filme. Vi um filme de gays, que nunca tinha visto.
Quando ele chegou come�ou a sorrir e eu fiquei um pouco atrapalhado porque estava a ficar com o pau duro.
Chegou-se ao p� de mim e apalpou-me.
- Eh p�, est�s c� com uma tusa do caneco!
Sorri para ele e sem pensar dei-lhe um beijo na boca. Ele ficou louco. Baixou-me as cal�as e come�ou a chupar no meu pau. Eu procurei apalpar o sexo dele, mas estava murcho.
Pedi-lhe para me deixar acarici�-lo, ao que ele aceitou.
Para surpresa minha o pau dele n�o se endireitava. Perguntei-lhe se estava a mago�-lo ou se ele n�o era adepto de sexo oral.
Respondeu-me que s� come�ava a sentir prazer se lhe enfiasse um dedo no cu.
Como sei que ele � higi�nico procurei satisfaz�-lo. Ao mesmo tempo que lhe beijava os test�culos e o sexo, meti-lhe o dedo no rabo. A� ele come�ou a endireitar o pau.
Mas eu estava louco de tes�o e ele suplicou-me para que metesse o meu pau no traseiro dele.
Concordei com isso, ao mesmo tempo que receava n�o ser capaz, pois nunca fiz sexo anal com ningu�m, para al�m de ter um pau grosso.
Ele foi buscar um frasco com vaselina l�quida e lubrifique-lhe bem o �nus. Depois, com cuidado fui introduzindo o meu pau naquele buraco. Para surpresa minha ele come�ou a gemer de prazer e o pau dele come�ou a ficar duro. Enquanto o possu�a, tentei masturb�-lo. Mas ele n�o deixou e pediu-me para o deixar desvirgindar o meu traseiro.
Como amigo dele e como estava cheio de tes�o concordei com o pedido. Depois de ter dado mais umas estocadas naquele rabinho redondo do meu amigo, n�o consegui conter-me mais e comecei a gemer com o prazer que se aproximava. Ele pediu-me para n�o tirar o meu cacete e deixar-me vir para dentro dele. Assim o fiz.
Ent�o troc�mos de posi��o. Ele lubrificou o meu buraquinho. Estava virgem e bem apertado pois mal conseguia meter um dedo, que me deu um certo prazer. Tentou ent�o enfiar o pau dele, que estava duro mas � mais fino que o meu.
Procurou met�-lo com cuidado, mas eu gemi de dores. Ele pensou que eu estava a gemer de prazer e n�o conseguiu met�-lo dentro de mim e deixou-se logo vir.
Ficou triste por n�o ter conseguido aguentar-se e ter-me desflorado como era seu desejo. Eu no fundo tamb�m tive pena dele. Iremos, numa pr�xima oportunidade tentar dar-lhe esse prazer. Eu fiquei surpreendido porque nunca me tinha passado pela cabe�a ter sexo anal com um homem, pois foi coisa que nunca fiz com mulheres. E como estou ainda "nas nuvens" com esta experi�ncia, resolvi cont�-la publicamente, pois penso que nunca ningu�m saber� das nossas identidades.