Este � um conto real, cujos fatos narrados aconteceram em 1998. Nesta �poca, eu tinha 19 anos, morava em um ed�ficio na avenida Nazar�, em Bel�m do Par�. A vice-s�ndica do pr�dio foi visitar nosso apartamento em uma manh� qualquer, para conversar com minha m�e, para tratar de assuntos referentes ao condom�nio. Quando a vi, imediatamente bateu um tes�o incontrol�vel, pois a mulher era espetacular. Aparentava uns 45 anos, branca, mais ou menos 1,60m de altura, cabelos castanhos, seios m�dios, mas com o vestido que ela trajava ficaram bem salientes, quase saindo do decote um tanto cavado. Seu nome era Telma e o que me chamou aten��o foi o seu olhar. Algo nos olhos daquela mulher cheirava a sexo puro; quando nos olhamos senti que ela se interessou por mim, pois fui fulminado com um olhar que era puro sexo, imposs�vel n�o se sentir invadido. Ap�s resolver seus assuntos com minha m�e, ela foi embora e eu passei a imaginar um jeito de transar com aquela mulher a qualquer custo e passei, ent�o a estud�-la. Descobri que tinha 3 filhas, marido que passava a semana fora, e que costumava ficar sozinha em casa durante as manh�s. Fiz uma visita a ela com pretexto de conversar sobre instala��es do pr�dio; nessa visita j� saquei que eu tinha chances. Uns dois meses depois, apareci l� sem avisar. Ela abriu a porta vestindo somente um biquini fio dental azul, todo enfiadinho na bunda. Conversamos rapidamente e ela, um tanto constrangida, explicou que estava pegando sol na sala e come�ou a se passar um �leo, tipo bronzeador. Delicadamente perguntei se ela n�o gostaria que eu passasse o �leo em suas costas, o que ela concordou. Ap�s passar o �leo em suas costas e pernas, tivemos o seguinte di�logo: - Bem, terminei. Passei �leo em suas costas e pernas, o resto eu n�o posso avan�ar. Ela me olhou de lado, e perguntou porque. - Porque s� falta passar no bumbum e a� eu n�o posso, voc� � casada e com certeza n�o vai me deixar fazer isso. � prop�sito, voc� tem um belo bumbum... Ela sorriu de leve e retrucou: - Meu marido est� longe, se estivesse na cidade eu sequer abriria a porta pra voc� s� de biquini. Pode passar. E a�, gostou da minha bunda mesmo? Respondi r�pido: - � linda, se eu pudesse, daria tr�s beijos nela. Ela, carinha sacana, disse que eu poderia beijar 3 vezes a bunda dela. Eu, ent�o beijei o lado esquerdo, depois o direito. Ela perguntou pelo terceiro beijo e eu ent�o beijei o cuzinho dela, perto da buceta. Ela se arrepiou e deitou o rosto em cima das m�os cruzadas. Continuou de costas e eu disse a ela que iria passar o �leo. Ela me mandou continuar sem olhar. Ent�o, deixei cair algumas gotas de �leo na bundinha dela, sentei em cima de suas pernas e, com o pauz�o de fora, comecei a espalhar o �leo. Telma gemia baixinho, s� aquilo j� era bastante prazeroso para ela. Desamarrei os n�s do biquini, dos lados e afastei de leve o biquini, sem tir�-lo totalmente. Comecei a esfregar a ponta do pau no cuzinho dela. Ela brincou: - que dedo grosso voc� tem, hein? Eu respondi: - �, ele � grosso assim mesmo. Comecei a enfiar meu pau devagarinho no cuzinho dela, o que ficou mais gostoso auinda porque ela estava com as pernas unidas. Depois de todo dentro, comecei a bombar devagar, deitando sobre ela e beijando seu pesco�o. Telma nada fazia, al�m de gemer baixinho de olhos fechados. Gozei dentro do cuzinho dela, depois amarrei o biquini e ela se levantou. De frente um para o outro, mas sem nos tocarmos, eu disse que precisava ir. - Adorei ficar com a sua porra dentro do meu cuzinho. Eu disse: - Vou voltar outro dia, para fazermos mais coisas. Ainda n�o chupei essa bucetinha. Dizendo isso alisei a bucetinha dela por cima do biquini. Ela respondeu: - Eu tamb�m ainda n�o chupei esse pau. Baixou a frente do meu short um pouco e alisou meu pau. O resto conto depois. Meu e-mail para mulheres de 40 a 60 anos � [email protected]