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CULIN�RIA: CINHADINHA AO MOLHO ROS�

CULINÁRIA: CUNHADINHA AO MOLHO ROS�



Tava por viajar para o interior do Estado, no dia seguinte, quando a cunhadinha (aquela, “comida crua” num conto anterior) ligou tarde da noite: ficara sabendo que eu viajaria, precisava ir para o mesmo lugar e queria saber se eu n�o me importava de lhe dar uma carona. Claro que n�o recusei, perguntando se sua filha iria junto. “N�o”, disse ela, “a *** est� em f�rias na casa da tia, estou indo l� justamente pra busc�-la”. Respondi que tava bom, que me esperasse pronta bem cedo, que eu passaria em sua casa pra apanh�-la. Fui dormir, e confesso que, depois de apagar a luz, me vieram à cabe�a umas id�ias de jerico, lembrando da ocasi�o anterior...



Cedinho eu estava tocando o interfone na casa dela e ela respondeu que estava descendo. Entrou no carro, isso por volta das 7:30 da manh�, trocamos beijinhos de cunhados, ela me olhou meio s�ria, meio risonha, com aqueles olhos equ�vocos, eu pisquei pra ela e logo ouvi: “Modos, hein? Sou uma m�e indo buscar a filha, s� isso”. “T� bom”, eu disse, “tudo beleza no m�r respeito, ok? Vambora”. E partimos.



R�dio ligado, tr�nsito meio pesado, requerendo aten��o, s� come�ou a rolar papo um tempo depois, trivialidades, fofoquinhas dos parentes, at� eu ri. Ela perguntou de que que eu ria, falei que era do �ltimo almo�o do pessoal l� em casa, daquela resposta que eu tinha dado pros elogios à qualidade da minha comida. Ela riu tamb�m, lembrou: “Ah, aquela de que cozinhar era um ato de amor? Voc� foi muito sacana, eu tava de p� atr�s do pessoal, voc� viu que eu quase ca� na risada!”. “Pois �”, falei, “mas eu acredito mesmo nisso...”



“Que cozinhar � um ato de amor?”, perguntou ela. “Sim”, disse eu, “tanto quanto CUzinhar tamb�m � um ato de amor”. “Ihh”, ela falou, “l� vem voc� com esses seus duplos sentidos, p�ra com isso, voc� n�o precisa disso pra me mostrar que � inteligente, eu j� sei de sobra que voc� �”. Variei de assunto: “E o chato do teu marido, cad�?”. “Ah, ele t� num daqueles hor�rios malucos, entrou no servi�o à uma desta madrugada e sai hoje à uma da tarde, isso se n�o ficar dobrando, substituindo um colega pra aumentar o ganho, sabe como �, a vida t� dura”. Concordei, dei uma risadinha, ela estranhou: “De que t� rindo?”. “�”, disse eu, “tem muita coisa que t� dura, mas muito dura, hoje em dia, tem muita coisa que precisa de ajuda pra amolecer, e � urgente, � pra j�”. Ela me olhou curiosamente, e, n�o sabendo se ria ou ficava s�ria, perguntou: “Mas de que que voc� t� falando, p�, t� falando s�rio ou de goza��o? Que dureza t�o grande e urgente � essa?”. Sorri o mais safado dos meus sorrisos, peguei a m�o dela e a coloquei sobre o meu pau, dizendo: “Esta � uma delas. Tou com saudade”. Ela sorriu, tamb�m safada, deixou a m�o onde eu a tinha posto, apalpou muito de leve e falou: “Mas isto aqui t� duro n�o, parece aquele n�mero de telefone da anedota, dois meia meia, meia dura, meia mole, ahahahah!”. “S� depende de voc� pra ficar muito dura e pra depois amolecer, voc� � que sabe”, respondi.



Houve um sil�ncio, ela me olhou muito, sem tirar a m�o, sentindo o cacete come�ar a crescer debaixo do bermud�o, hesitou duas vezes antes de falar, depois falou: “Voc� t� querendo, t� sentindo, eu tamb�m tou com saudade, queria mais, mas agora n�o d�, tou menstruada, a� num d�, n�o tem jeito”. “U� n�o tem jeito, porque que n�o tem jeito?”, perguntei. “Quase nenhum homem gosta, n�o sei”, respondeu ela. Olhei pra ela rapidamente, est�vamos entrando na rodovia, precisava estar atento ao tr�fego, e mandei ver: “Pra mim n�o tem problema, eu n�o ligo, s� quero saber, agora, se voc� topa uma paradinha pra matar a saudade, mas tem que decidir j�”. “� j�”, ela disse depois de um ligeiro vacilo, e apertou meu pau, confirmando a decis�o.



Ah, tava como eu queria... Entrei no primeiro motel que avistei na beira da estrada e fomos direto pro crime. J� na su�te, que eu generosamente escolhera, ficamos frente a frente um segundo, nos agarramos e rolamos direto pra cama, onde ficamos nos amassando um tempo, beijos mil, l�nguas tran�adas em combate, l�ngua na orelha, mama��o de peitinho, primeira mamada dela no meu pau (“boa, promete, mama bem”, pensei pra mim), at� que falei: “Como eu disse, n�o tem problema comigo, mas voc� precisa de uma ducha b�sica pra gente come�ar pra valer”. “Claro”, disse ela, e correu pro banheiro, de onde voltou pouco depois, ainda �mida, havendo se secado às pressas, e se jogou sobre mim, falando “Pronto, tou limpinha pra voc�”. E veio com f�ria, gana e tes�o: agarrou meu pau e grudou-se a mamar nele. Eu enchi minhas m�os naquela carninha convulsa, meti logo um dedo na sua rachinha, que se abriu como flor, permitindo outro dedo e, logo depois, outro. Tr�s dedos na xana, ela come�ou a corcovear como cavalo xucro, a ganir como cadela, “ai que bom, aiii, faz mais”, e continuava chupando, enfiava a boca toda e depois tirava com um barulho de rolha, respirava quente na cabe�a da pica, a engolia de novo at� o fundo, e voltava bem devagar, relando os dentes, me enlouquecendo. Daquele jeito, n�o tinha jeito, eu ia acabar gozando muito cedo, ent�o a afastei do meu pau e ficamos nos dedilhando, t� que ela pediu: “N�o vai meter n�o? Eu j� t� pronta, t� espumando l� embaixo, de tanta gana por sentir esse bicho dentro de mim, quero demais!”.



Com um convite desses... Puxei-a pra cima de mim e ela mesmo j� foi se acomodando, segurou meu pau e o conduziu certeiro pra entrada da bu�a, se atolou nele at� o cabo e deu um ganido muito fundo. “Ahhh, meu macho, que pica, que gl�ria, tou cravada em ti, me fode toda, toda! Aii, era o que eu queria, batia siririca no banheiro pensando nisto! Me come, me come!”. Me retra� de leve, tirei um pouquinho do cacete e voltei com for�a, espetando tudo que tinha, ela pirou, gritando: “Se tiver mais quero mais, quero tudo, mete, mete, mete fundo, que eu quero gozar tudo! Aiii meu nego, me come muito, quero essa jeba fervendo dentro de mim, me arrega�a! Vai, seu viado, n�o queria tanto? Ent�o toma!”. E subia e descia, tava no comando, tirava o pau quase todo e logo ia se sentando nele, se atolando bem devagar. Quando o sentia bem l� no fundo, no limite, dava um rosnado grosso, apertava a xana que nem uma torqu�s e subia de novo, parecendo que ia me arrancar o pau. Ah, que fodedeira era a cunhadinha, e tava com fome mesmo!



Eu n�o guentava mais, meu cacete pulsava doido, engrossava, latejava dentro dela como se estivesse dentro dum vulc�o, aquela buceta era t�o quente que parecia ter febre (febre de pica, claro), ela n�o parava de me cavalgar e fazia um redemoinho no pau que me deixava doido. A custo, consegui falar que estava quase gozando, que n�o ia segurar mais, e ela gritou: “Pois goza, seu puto, mete porra em mim, eu quero sentir muita porra, quero ficar alagada, quero gozar contigo, aiiiiii tou gozando, j� tou gozando, ahhhhhhh, uuuuuuuuhhhhhh, crava essa tora, aiiiiii aiiiiiiiii meu deus, aiiiii!”. E gozamos gloriosamente, eu me esvaziando todo nela, ela tremendo toda de cima a baixo, se atolando at� n�o haver mais pau dispon�vel, espremendo o alicate da xota como eu n�o havia sentido at� ent�o. Ficamos como semimortos, ela jogada em cima de mim, resmungando, eu sentindo o finzinho da porra ainda esguichando, gota a gota, l� no fundo dela, quando ela me surpreendeu: levantou-se sobre os joelhos de repente, abriu bem as pernas sobre minha barriga e avisou: “Agora eu vou te esporrar todo!”. E l� se veio, por cima da minha barriga, uma carga que ela despejava da xana, era minha pr�pria porra misturada com seu sangue de menstrua��o, uma meleca cor-de-rosa que ela descarregava entre gemidos, silvos e ofegos, de l�ngua de fora, os olhos extraviados, quem sabe nem vendo nada, com o ventre se mexendo em convuls�es incontrol�veis. Depois, ela desabou sobre mim e sobre aquela meleca e ficou quieta, gemendo muito baixinho. Quase dormimos, naquele torpor p�s-foda, acho que cheguei a cochilar. Mas ela era pr�tica, me sacudiu e falou: “Vambora! Precisamos viajar, quero ver minha filha, vambora logo, vamos nos lavar e sair daqui!”. Ainda zonzo, obedeci, fomos tirar aquela meleira do corpo, nos vestimos, sa�mos, pegamos a estrada de novo, em sil�ncio.



Passado algum tempo, vi que ela sorria misteriosamente, os olhos faiscando, perguntei o que estava havendo e ela me respondeu: “Agora voc�, que tanto gosta de cozinhar, j� pode botar no seu livro de receitas que comeu sua cunhada ao molho ros�!”



E seguimos nosso rumo.























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