Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VIVI E O CARA

VIVI e O CARA



Conforme o combinado, passei l�pis preto nos olhos e batom cor de rosa claro na boca, pela primeira vez. Olhei meu rosto no espelho e n�o acreditei quando abri minha boca com batom rosa, a linguinha entrando e saindo vagarosamente entre os l�bios, que dali a poucas horas estariam pela primeira vez envolvendo um p�nis de verdade, um pint�o de veias destacadas, cabe�a linda, e duro. O pint�o do Cara. Pintei as unhas de rosa, pois o Cara, al�m de querer l�bios com batom envolvendo a cabe�ona, precisava ver uma m�ozinha com unhas rosas segurando com dedinhos juntinhos na base grossa. Fiz tudo isso tremendo de ansiedade. Tremendo, coloquei a calcinha que havia comprado, fio dentalzinho, deslizando pelas pernas depiladas e delicadas, sem m�sculos, nenhum m�sculo, coxas grossas e bumbum lisinho, sem um pelinho sequer. Enquanto a calcinha entra na bunda, na frente o saquinho e o pintinho n�o tem muitas dificuldades pra se acomodar. O Cara iria ter uma surpresa com isso.



O Cara n�o gosta muito de quem se traveste de mulher, n�o � essa sua praia. Do que o Cara gosta � de "tra�ar um viadinho", como ele disse, e n�o uma mulher falsa. O Cara � casado, bem casado, n�o precisa de mulher. Sua tara � um rabinho de garoto, e � ele, s� ele, quem transforma o garoto em princesa. Seu prazer � o seguinte: com seus 2 metros de altura e porte f�sico, pegando o outro serzinho indefeso por tr�s (quase covardemente), m�oz�o no ombro e na cintura, e o mais importante, com algumas poucas e decisivas estocadas no rabinho, ou seja, quando o viadinho j� estiver completamente subjugado, dominado, engolido, quando n�o estiver sobrando nada, ele solte gemidinhos fininhos e gritinhos, a� sim, femininos. O Cara era, ou me prometeu ser, um sujeito carinhoso malvado.



� por isso que, fora a calcinha, o batom e as unhas, me vesti completamente de um jeito normal. E foi assim que o atendi, morrendo de medo, vergonha e nervosismo. S� vou descrever o essencial: sem usar for�a, o Cara venceu meu medo e minha vergonha. Me chamou de Vivi desde o come�o (servia pra duas coisas: Vivi de Viviane, e Vivi de Viadinho). Passando a m�o no meu rosto e na minha boca com batom, me disse: "desculpe, mas boquinha de bichinha, s� no meu pau". Ele � muito seguro, tem quase seus 40 anos, mais de 19 anos a mais do que eu, e pude sentir toda a sua seguran�a no m�oz�o pousando sobre minha cabe�a, pressionando-a pra baixo e dizendo calmo e c�nico: "desce, Vivi, desce... vem mostrar que voc� � obediente, vem ver o que � um pinto de verdade". M�ozinha com esmalte no z�per, em pouco tempo aquele pint�o estava na frente da boquinha da Vivi. M�ozinha na base, lingua um pouco pra fora na parte de baixo da boca aberta, a cabe�a entra assim que o m�oz�o puxa a nuca. Vivi est� finalmente chupando um p�nis, um de verdade, um pint�o completamente duro que desde o come�o mostra sua decis�o de entrar sempre mais fundo na boquinha. O Cara diz, sempre num tom calmo, seguro e c�nico: "hum, tem potencial essa boquinha, hein Vivi... esconde o dentinho, esconde, n�o deixa ro�ar n�o... mais fundo, mais fundo, iiiisssso..." Ele me controla e às vezes no vai-vem testa a minha gargantinha com sucesso. Come�o a me sentir uma menina, o pintinho durinho

entre as pernas, um pint�o dur�o cutucando arrogantemente minha carinha. Ele diz como que pra si mesmo, enquanto tomava conta da minha boquinha: "que tes�o, Cara, boquinha de viadinho � outra coisa..." E mais autorit�rio, olhando pra baixo: "aceita, aceita bem fundo, aceita... vai virar minha princesinha, vai viadinho?" "� claro que o viadinho aqui vai virar sua princesinha", meus olhinhos diziam olhando pra cima. O Cara tamb�m n�o duvidava disso: era mais alto, mais forte, mil vezes mais macho, e o pau... era covardia comparar com o que eu tinha no meio das pernas. Estava na hora de ficar de quatro, empinar bem a bunda e lhe oferecer o cuzinho virgem.



Foi o que fiz. Ele adorou quando viu a calcinha (empinei a bunda como nunca, tinha medo que ele n�o gostasse) e elogiou: "porra, Vivi, essa bunda com essa calcinha � de dar inveja a muita mulher". Tapas, calcinha do lado, lubrificante, dedo no cuzinho. Agora n�o havia mais volta, eu iria levar no rabinho. "Ai meu deus, vou levar no rabinho, vou levar no rabinho...", o pensamento se repetia. O Cara elogiava: "�, Vivi, vou ser obrigado a tra�ar esse rabinho apertado". "Olha aqui", apontava pro pau: "isso aqui vai desabrochar a princesinha Viviane". E come�ou a passar a cabe�ona na minha

bunda, ro�ando o cuzinho. Eu j� havia brincado com o meu rabinho, mas nunca nenhum homem havia passado e fixado a cabe�a do pau ali naquele lugarzinho, o que me fez reagir com um sustinho e recolher um pouco a bundinha pro lado. Isso fez surgir o lado mais malvado, c�nico e cafajeste do Cara: "opa! opa! n�o vai tirar o rabinho da reta, n�o!" Levo um tapa na bunda. "Ningu�m me nega cuzinho assim n�o, entendeu?" disse no meu ouvido, puxando a minha bunda pra ele, m�oz�o no meu ombro. Fiquei com um pouco de medo, estranhando a atitude, mas sua for�a me fez ficar completamente empinadinha (notem que come�o a usar o feminino) enquanto comecei a sentir a arrog�ncia daquele p�nis na portinha do rabinho. "Cuidado, sou virgem", sussurrei, e ele: "n�o se preocupe... essa � minha especialidade". Mas aquele pint�o era grande o bastante para que teimasse em n�o entrar, mesmo que eu j� estivesse completamente louquinha com o fato de um cara de verdade estar ali, me pegando por tr�s e for�ando minha bundinha. Mas n�o era qualquer um: era o Cara, e isso fez muita diferen�a naquele momento pois o Cara j� sabia o que amoleceria minha resist�ncia, o que desabrocharia a Viviane. Parou e abaixou de vez minha calcinha. Voltou a for�ar a entrada dessa vez em movimentos pequenos lentos e repetidos e come�ou a dizer no meu ouvido, em tom cafajeste: "sabe porque n�o t� entrando? n�o � porque voc� � virgem, viadinho, mas porque isso aqui � um pau de verdade, entendeu? isso aqui � um pau de verdade (for�ava um pouco mais) que t� invadindo seu rabinho, e eu sei que seu pintinho pequenininho n�o d� metade dele, n�o �?" "Aham", eu disse, um "aham" fininho, feminino, com aquele dengo de submiss�o. "ahaaaam" fininho, consegue imaginar? Foi tudo o que disse enquanto meu rabinho come�ava a aceitar a cabe�a arrogante daquele pint�o. O movimento curto e determinado continuava, o pint�o entrava mais e mais e eu ouvia aquela voz c�nica atr�s: "agora sim voc� falou minha l�ngua... ou eu falei a sua? t� mexendo no pintinho, t�? tira a m�ozinha do pintinho, cad� ele?" Eu estava prestes a ser a mais completa Vivi. "Ai meu deus, estou dando o cuzinho, estou dando o cuzinho", pensava eu em voz de menina, revirando os olhinhos com o impacto daquela enrabada paciente e determinada que levava. "Cad� o pintinho pequeno, cad�?", o

Cara come�ava a colocar aquela m�ozona enorme lubrificada entre as minhas pernas, pela frente. O que ele procurava era aquilo que dificilmente seria considerado um p�nis normal: � um pintinho de 10cm quando duro, fininho (o saquinho, tamb�m pequeno, quase sumira com a excita��o). Uma coisinha inofensiva, bonitinha, com pelinhos cuidadosamente preparados em estilo de uma bucetinha. Como eu estava de quatro, o tamanho do pintinho era ainda mais reduzido. "Cad� esse pintinho?", o Cara passava a m�ozona lubrificada at� que achou. Seu cinismo se juntou com a surpresa: "Nossa, isso aqui � seu pintinho, Vivi?" - "Ahaaaam", aquele aham. "Porra, isso aqui n�o � pinto n�o". Estocadas mais profundas no rabinho. "Isso aqui � um grelinho. Um grelinho! Nem saquinho... cad� o saquinho?" Estocadas, dedos passando na regi�o do saquinho: "Porra, voc� nasceu pra dar a bunda mesmo." - "Ahaaaaam", aham de f�meazinha engolida completamente, "ai, ai, ai", aizinhos de menininha, levando tapas na bunda e estocadas certeiras no fundo da alminha feminina. "Eu n�o gosto de pegar em pinto, mas essa coisinha min�scula n�o � pinto n�o... � um grelinho", o Cara me masturbava, como um macho masturba uma f�mea que enraba. E estava enrabando completamente agora, com determina��o, classe e um toque de maldade, me pegando pelo ombro com uma m�o e a outra no pintinho, e eu repetia baixinho, j� completamente menininha: "ai, o pintinho, ai o meu pintinho" - "Fala mais alto", o Cara disse, tapa na bunda. Ent�o me soltei, a �ltima barreira caiu e falei bem alto, com voz de Viviane sendo engolida: "ai, esse pint�o no meu rabinho � t�o gostoso, ai esse pint�o no meu rabinho, come esse rabinho, me engole, me engole, ai, meu pintinho, meu pintinho" - e mais f�mea o poss�vel - "ai meu pin-ti-nh�". "Como �, menina?", disse o Cara com voz de cafajeste. "ai meu pin-ti-nh�", repeti, eu, Vivi. "Vou gozar".



Isso n�o aconteceu. Mas pode acontecer. Quer ser O CARA?



Me mande email. Sou de perto de SP, capital. vivicastro arroba zipmail.com.br ou vivicastro84 arroba bol.com.br

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



me comeram dormindo no ônibusbrincadeira de lutinha com meu filho contoContos Eróticos tamanho do pau de Meu sobrinho Na Praia De Nudismocontos pornos passando gel aquece na bucetaContos eroticos a univercitaria que foi estrupada nu onibuscontonaturismoconto de o tenente me chupou muito gayquero uma menina cabelos longos escuros deitada na piscinacontos eroticos minha mulher gosta de apertar minhas bolasfui dormir com meu mano casado, era novinha mas taradinhaesposa assediada contoscontos eroticos arronbaro e enfiarao tres paus de uma so ves na minha esposa na minha frente e ela adorouconto erotico 6 aninhoscontos filha peituda provoca seu pai de baby doll ele fudeu elacontos de incesto arrombaram meu cu com forçaultimo contos eróticos transando com tio acontos eroticos de menininhasConto incesto garotinha no bloco carnavalesposa com amigo contosviado corno humilhado e cuspido contoswww.contos eroticos filha casada rabudahistoria erotica gay perdeu virgidade anal pelo pau de 30cmconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingoa buceta de Qierçiaporn linda sobrinha porreicontos eu senhor joseContos erotico de gueh vestida de mulherme puxou pra baixo conto erotico dorviadinho levando pirocada no cuzinho contos eroticos/conto_4420_eu-e-meus-dois-vizinhos---femea-dos-dois-.htmlcontos e vidios de patroas tranxessual fudendo empregadasrelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadacontos eróticos de mãe se depilando na frente do filho em cima da mesaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeContos eroticos caocontos foi sem quere comi a cunhada coroacontos eroticos praia de nudismoContos eróticos - nao aguento mais vou estruparconto erotico raboMe comeram ao lado do meu namoradovaselina conto héterocontosveridicosdesexo/conto_25863_uma-transa-inter-racial-em-angola.htmlconto eróticos menina pobreconto erotico com meu sogro peladodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoEmpregadas emadrastas gostosas dando cuParaíba putinhomulher botando a x*** para o cachorro lambercontos evangelicaconto erotico comi acrenteconto erotico cnn a menina da bunda grandecotos heroticos gay neguinho me comeuconto vendo minha tia se depilandoconto erótico eu tentei resistirContos eroticos comido por um caocontos eroticos comi a enfermeira no hospitalconto erotico: meu desejocontos eróticos homem maduro gostoso da pica grande f******zueiras mais gostosas e fogosas da bunda grande e pernas grossascontos passivo casadoporno gay contos eroticos priminho inocenteContos eróticos meu patrão do pau gg arrombou minha linda noivaconto agarrada no onibus/conto_18357_filhinho-de-papai-iii-aula-de-reforco-com-tio-ale.htmlfotos de etero e passivo afoderem contos eroticosconto de casada fodendo com desconhecido da net contos eróticos verídico de ginecologista e grávidacontos de cú de irmà da igrejauma dp muita dor mais deliciosa conto.conto erotico irma asusta com o tamanhocomi a garoto doente mental vonto eroticocontos traindo meu marido porno contos pedintescontos eróticos fudendova esposa e a filha do amigo Contos eróticos curraram a mamae no onibus lotadoContos eroticos aluna no onibuscontos eroticos de mulheres que fuderao com negrossurprendida pela minha amiga lesbica contos eroticosEu quero filme pornô de uma dentista de saia jeans com avental bem peitudaprono casero noviha oziamulher da um grito cachorro éra soca pica cú da mulherContos eroticos estupradaso os melhores contos de gay sendo aronbado varias vezesencoxando tiacontos pica com cheiro de buceta