Vivi � meu apelido e resolvi escrever este relato, que � verdadeiro, pois pretendo fazer novas amizades, at� porque tudo isso que me aconteceu mexeu muito comigo e conhe�o poucas meninas que pensam como eu.
Nasci em uma fam�lia tradicional no estado do Esp�rito Santo, muito r�gida moralmente o que me deixava muito insegura quanto aos meus desejos e quanto à impress�o de que era diferente das minhas amigas. Sempre fui muito estudiosa e ainda muito cedo fui fazer interc�mbios internacionais e estudos fora do pa�s. Se por um lado era bem sucedida, ou seja, adorava ler, escrever, praticar esportes, enfim... por outro lado sou extremamente t�mida, nunca namorava, nem ficava com os rapazes da minha idade.
Mesmo muito insegura j� tinha uma desconfian�a interna, dif�cil de admitir, de que meu interesse era outro, admirava, ficava fascinada, excitada mesmo, em olhar e fantasiar em estar com outra mulher.
Era, na verdade ainda �, um conflito muito grande e intenso, em conciliar meus desejos internos e secretos, com minha vida real e cotidiana. A solu��o era reprimir e vivi assim por anos.
Tudo caminhava deste modo at� que recentemente me mudei para S�o Paulo. Formei-me em Assist�ncia Social e vim transferida para SP, pela ONG que trabalho. Pela primeira vez na vida iria morar longe da prote��o e repress�o familiar. Fui designada para certos trabalhos numa cidade do ABC paulista, Diadema.
Vim com o b�sico, apesar da condi��o confort�vel de minha fam�lia, vim decidida à construir meu pr�prio destino. Toda manh� acordo bem cedo e pego meu �nibus at� um terminal desta cidade. Quem conhece sabe que a maioria das motoristas de �nibus desta cidade s�o mulheres. Bom o fato � que como vc come�a a pegar todo dia o mesmo �nibus, no mesmo hor�rio, as pessoas v�o te conhecendo e isso aconteceu comigo com uma motorista.
J� na primeira vez notei que assim que subi no �nibus, a motorista me encarou de cima em baixo. Sou loira, banquela, tenho pernas longas, cabelos compridos e sei que chamo a aten��o. � claro que ela tamb�m me chamou a aten��o. Aqui preciso contar mais uma coisa sobre mim: n�o sei como � com outras garotas l�sbicas, mas comigo, sei l�... � de um jeito que ainda n�o entendo, na verdade � ate por isso que estou escrevendo este relato, pois tenho esperan�a de fazer contato com muitas garotas ou mulheres e possa conversar bastante sobre isso. O que acontece comigo � que em minhas fantasias, o que me excita muito nunca foi tipo imaginar, momentos rom�nticos, o que me excita muito e me enloquece � um tipo de sexo um pouco mais, como dizer? Mais expl�cito, escancarado, sexo mesmo. � aquele tipo de sexo mais er�tico, pornogr�fico, ao contr�rio do rom�ntico.
Voltando ao que relatava, assim que subi no �nibus perguntei à motorista se ela poderia me informar sobre o local onde eu deveria desembarcar, ela j� de cara me falou: “ Onde vc vai princesa?”, nossa aquilo j� mexeu comigo. Ela � uma mulata forte, boca grande, l�bios carnudos, descolada, tipo gente do povo que se vira, faz e acontece, ao contr�rio de mim, uma patricinha que aos 22 anos estava saindo de casa pela primeira vez e toda fr�gil e insegura.
Ela puxou papo e cada vez que subia no �nibus me fazia sentar na frente ao lado dela pra que pudesse conversar comigo, me disse que j� fora casada, mas hj era divorciada e que morava s� e se sustentava sozinha e muito bem. Contei tamb�m minha hist�ria e ela se divertia com meus receios e inseguran�as. Aos poucos ela foi avan�ando e me fazia elogios que eu ficava roxa de vergonha. J� tinha me feito convites para que eu sa�sse com ela para tomar um chopp, mas sou muito medrosa e sempre recusava, apesar de por dentro me molhar toda cada vez que pensava nela.
Um dia passei para ela meu MSN e quando chegava em casa a primeira coisa que fazia era entrar para ver se ela estava on-line. Foi pelo MSN que as coisas come�aram a esquentar. Embora eu s� tenha trazido um computador velhinho l� de casa e de n�o ter cam, pois na verdade sou de usar muito pouco o computador, a gente ficava horas tc. Numa destas conversar ela confirma que desde que se separou s� saia com garotas e que adorava transar. Disse que estava loka para sair comigo e trepar. Ah... n�o sei escrever tudo o que ela me falava, mas ela falava exatamente o que me excitava e ate me fazia perder o controle. Como relatei acima, fico descontrolada com quem � mais direta e vai logo dizendo o que quer, ela falava cada coisa pra mim que por vezes gozava s� de ler o que ela escrevia.
Aquilo mexia muito, mas muito mesmo, comigo. At� ent�o nunca tinham me cantado daquele jeito. Tentava com muito esfor�o, me controlar e recusar sair com ela. Vejam, pode parecer bobeira, mas se lembrem que tive uma forma��o muito r�gida e nunca tinha sa�do nem com mulher e com garotos s� beijinhos. Mas ela come�ava a falar e ai ela muito sacana, sabendo que eu estava totalmente envolvida com ela, ela come�ou a abrir a cam e se mostrar para mim, a� foi o golpe fatal. Se eu tinha conseguido me controlar at� ent�o, depois disso n�o consegui mais. Ela falava tipo assim: “Olha aqui o que vc quer?”, “Olha como vou fazer com vc”, enfim... alisava seus seios, mostrava sua buceta, seu c�, tudo.
Ficava t�o excitada que por vezes perdia o f�lego, me molhava inteira, at� que um dia n�o aguentei e falei: “fala o lugar que vc quer que eu v�”, e fui. Est�vamos teclando, eu a olhando, a� n�o aguentei, me arrumei as pressas e peguei um �nibus e saltei no ponto que ela havia falado, o carro dela j� estava l� parado, me esperando.
Vcs n�o v�o acreditar, entrei no carro e comecei a chorar. Ela me acalmou e falou: “calma princesa, vou cuidar de vc direitinho” quis me beijar, mas falei que ali na rua n�o, tinha medo que algu�m visse. Fomos direto pra sua casa.
Tremia toda e quase n�o conseguia falar, estava at� p�lida. Ela me acalmava e falou para eu relaxar , come�amos a conversar, ela foi buscar umas cervejas e depois de um tempo eu estava mais calma. Conversa vai conversa vem, as coisas come�aram a esquentar, num determinado momento ela falou: “nossa vc � uma gatinha e to super afim de te comer”, nossa assim de sopet�o eu fiquei sem saber o que fazer, ela nem deu tempo de um pensar e me deu um super beijo de tirar o f�lego. Nesse momento eu que nunca tinha beijado uma mulher fiquei super entregue a ela, parecia im�vel, hipnotizada, n�o tinha rea��o.
Me arrastou para o quarto e tirou toda a roupa, “vou mostrar pra vc o que te mostrei pela cam”. Ficou peladinha, linda, morena, e eu deitada na cama sem saber o que fazer. Veio por cima de mim e tirou toda minha roupa e eu sem dizer uma s� palavra, n�o conseguia tal era meu nervosismo. Assim que est�vamos as duas peladas, ela veio por cima de mim e falou: “ me chupa”, eu meio sem jeito passei a l�ngua pela buceta dela, mas ela falou: “faz com for�a sua patricinha putinha”. Praticamente sentou no meu rosto e me puxava pelos cabelos de forma que eu at� ficava sem respirar, se esfregava com for�a e me xingava tipo: “puta, safada”. Aquilo me enchia de tes�o, ate porque eu nem sou de falar palavr�es. Depois falou: “agora o c�”. Eu fazia que n�o com a cabe�a, ela deu um tapa na minha cara e se virou agora de costas pra mim, abriu bem a bunda , arreganhou o c� e falou: “chupa, vai puta, chupa, enfia a l�ngua ai, enfia bem no fundo”. Novamente comecei a chorar, sentia um pouco de nojo, sei l�... mas fiz o que ela mandou. Como ela estava agora de costas para mim se agachou e come�ou a me chupar. Perdi totalmente o controle, chorava , gritava, misturava tudo, tes�o e sei l� mais o que. Tive um gozo t�o forte que acho que desmaiei, verdade. Quando acordei ou voltei a mim, ela estava do meu lado e falou: “ainda n�o terminamos menina”.
Quando olhei bem pra ela, ela estava com uma cinta com um pinto de borracha, n�o sei direito o nome disso. Eu estava exausta, totalmente mole. Meio choramingando eu falei: “n�o isso n�o, sou virgem” ela respondeu rindo que ela sabia disso. Me p�s de 4 na cama e falou: “deixa comigo, sua safada que vou cuidar direitinho de vc”. Me alisava os seios e alisava meu bumbum, brincava com seu dedo, o come�ou a passar saliva no meu c�. Me desesperei, falava isso n�o, n�o, por favor, n�o. Ela deu um tapa forte na minha bunda e falou fica quietinha. Come�ou a brincar com o dedo l� no meu buraquinho, punha na minha boca e depois passava nele, durante um temp�o. Come�ou a me dar um comich�o ali. “ta gostando n�?” ela falou. Apontou o neg�cio de borracha e falou: “deixa ele bem relaxado”, mas na primeira empurradinha veio uma puta dor, falei: “para”. Ela falou: “faz for�a pra fora”. Ficamos assim um temp�o, do�a eu travava. Ela me deu mais um tapa na bunda e falou: “vc n�o sai daqui antes de eu comer ele”. Num determinado momento eu, bobiei e ela empurrou forte, entrou a pontinha. Chorei e amoleci, ela que � forte me segurou pela cintura e falou fica aqui, n�o ligando para minha choradeira foi empurrando tudo pra dentro. Come�ou um vai e vem, e eu chorando, ate um momento que come�ou a deslizar, nossa, parecia que eu ia rachar. E ela falava: “ta vendo que gostoso?, j� perdeu o cabacinho do cuzinho” e ficava me perguntando: “ta gostoso?” com a outra m�o alisava meus seios e meu grelo ate que veio um gozo maior ainda, a� apaguei de vez.
Quando acordei, ela j� tava de roup�o e eu pelada na cama com a bunda pra cima. Acordei sentindo uma dor enorme no buraquinho. Ela olhou carinhosa pra mim, rindo , veio me beijou na boca e falou: “Viu, n�o foi gostoso? Agora vc � minha cadelinha”. Eu estava envergonhada, queria sair dal� correndo, mas ela falou : “N�o. Deixa eu dar uma olhada e ver como ele ficou” Me fez ficar de 4, abrir bem, e ficou olhando pra ele e rindo, falou que ele tava vermelho e inchado. Pedi pra ela me levar embora, ela enrolou um pouco, mas depois me levou at� o ponto de �nibus, ela queria que me levar pra casa, mas disse que n�o, n�o queria misturar minha aventura com minha vida pessoal.
Essa foi minha primeira e �nica vez, esse relato aconteceu mesmo, e ainda n�o sei bem o que pensar sobre tudo isso, por isso gostaria muito deter contato com outras garotas que tivessem, claro, MAIS DE 19 ANOS, para poder ter alguma amizade aqui em Sp, estou muito s� e gostaria de fazer amigas aki, meu MSN � [email protected] . Por favor, n�o tenho menor interesse em homens e por isso n�o perca tempo.