Primeira Vez com um Homem
Eram 11.30 da manh� e havia combinado com minha tia que passaria na casa dela para ajud�-la com alguns documentos de seu autom�vel. Ao chegar, fui recebido por meu primo um grande amigo meu, pois praticamente hav�amos sido criados juntos, desde crian�a. Meu primo � um bonito rapaz, de 19 anos, com 1,80m, cabelos louros e olhos azuis, e uma estrutura corporal ainda em forma��o, nem magro nem gordo, sem defini��o de sua musculatura e com poucos pelos nas pernas, t�o lourinhos que quase n�o se via.Al�m dos olhos azuis , seu forte era sua boca, com l�bios cheios bem torneados e uma dentadura linda com dentes de fazer inveja a qualquer artista. Sempre muito alegre e de uma simpatia que a todos cativa. Eu j� sou mais fechado, pouco mais alto que meu primo Bob, dois anos mais velho e com uma estrutura corporal bem forte, pois pratico esportes desde crian�a, principalmente nata��o e, as meninas, costumam dizer que sou um gato.Bob me recebeu e disse que sua m�e havia tentado falar comigo, pois tinha ocorrido um imprevisto no escrit�rio dela e ela iria ficar at� tarde fora. Entrei e fui pegar na cozinha um copo de suco, notando que Bob devia estar vendo televis�o no escrit�rio, pois a mesma estava ligada, mas com a tela toda em branco.Bob me disse:
--Pega seu suco e vem para o escrit�rio, pois estou vendo um v�deo que me recomendaram.
Apanhei o suco e me dirigi para o escrit�rio. Bob estava acionando o DVD e me convidou para sentar no sof�. Para minha surpresa, Bob estava come�ando a ver um filme porn�. Sentei ao seu lado e come�amos a ver junto, comentando a beleza das mo�as, que realmente eram muito bonitas e com um corpo maravilhoso, todas ainda de biqu�ni. Na sequ�ncia do filme as coisas foram ficando bastante quentes e realmente muito excitantes, nos deixando mudos. Com o desenrolar, fui tendo uma ere��o, e notei que Bob havia notado, olhando disfar�adamente para o volume que j� aparecia na minha bermuda. Para minha surpresa, em determinado momento, Bob vem com a m�o e toca na bermuda no local do volume, que a esta altura j� estava bem grande, dizendo:
--- Que � isso primo, acho que voc� est� mal de mulher.
N�o liguei e continuei extasiado com o que se passava na tela.
Bob continuou a brincar e me tocando na pica por cima da bermuda.
Quando ele, mais uma vez ia me tocar, segurei sua m�o em cima da pica, e notei com muita surpresa que ele n�o fez nenhum esfor�o para tirar a m�o, pelo contr�rio, come�ou a me tocar mesmo, massageando a pica com sua m�o. Lentamente tirei a minha m�o de cima da dele, e ele continuou a me massagear da mesma maneira, o que foi me deixando alucinado de tes�o. Sem conseguir me controlar, segurei a m�o dele e abri a bermuda, colocando sua m�o diretamente na pica, que a esta altura n�o tinha mais para onde crescer, e Bob me disse: ---Que pic�o voc� tem, primo, vou aliviar voc�, vou fazer voc� gozar, quer?
Dito isto, come�ou a tirar minha bermuda e minha cueca, deixando que eu ficasse s� de camisa e tirou sua roupa toda, ficando nuzinho. Quando ele sentou, puxei ele para bem perto, abaixei sua cabe�a e comecei a passar a pica em seu rosto, no princ�pio ele reagiu mas, como forcei um pouco, ele foi relaxando, deixando que pincelasse seu rosto todo com a pica. Devagarzinho fui direcionando-a para seus l�bios que foram, à medida que eu tocava com a pica neles, se abrindo lentamente, me dando uma sensa��o maravilhosa, pois sentia seus l�bios com uma mistura de saliva e do liquido que saia de minha pica. Ele foi lentamente abrindo a boca at� encostar a l�ngua em mim. N�o aguentando de tes�o, arranquei minha camisa, fiz o Bob se deitar me chupando, com a bundinha para cima. Comecei a passar a m�o nele todo, costas, pesco�o, rosto, brinquei com a minha m�o na minha pica e na sua boca, enfiando os dedos para ele chupar junto com a pica, ele se soltou e come�ou realmente a me chupar, usando a l�ngua e os l�bios de uma maneira que acredito nenhuma mulher fez igual. Com o dedo molhado em sua saliva, fui procurando seu cuzinho, no que ele me facilitou, abrindo as pernas. Fui massageando seu cuzinho bem devagar para relax�-lo, ate enfiar um pouquinho o dedo. No que o dedo entrou esse pouquinho, Bob emitiu um som rouco de prazer, e se colocou de maneira a ficar todo aberto, e me pediu para enfiar o dedo todo, o que quis fazer lentamente, mas ele n�o deixou, com uma das m�os for�ou para que eu enterrasse o dedo todo de uma vez, pensei que ele fosse desmaiar de tanto gozar, sua pica que estava bem dura, come�ou a esporrar em jatos que n�o paravam mais, vendo isto, n�o aguentei e disse a ele que tamb�m ia gozar em sua boca, e comecei um gozo quase animalesco, enfiando a pica em sua boca at� a garganta, e enfiando e tirando o dedo de seu cuzinho, cheguei a enfiar dois de uma vez.Gozamos por seguramente uns cinco minutos. Permanecemos como est�vamos, Bob deitado no sof� com a cabe�a no meu colo e eu virado por cima dele, com a cabe�a em suas costas e dois dedos em seu cuzinho.Nos levantamos, fomos tomar um banho para come�ar tudo de novo. Mas a continua��o conto no pr�ximo