Estava passando uns dias na casa de minha de irm�, pois estava de f�rias e vim visita-l�. Seu marido havia viajado e eu ficava em casa com o Ricardo, garoto de quinze anos, branquinho, olhos castanhos, corpo definido, bem lindinho meu sobrinho que tamb�m estava de f�rias da escola. Minha irm� ia trabalhar como de costume e eu aproveitava para acordar um pouco mais tarde. Eu sempre ficava a vontade em casa, visto que s� Ricardo e eu fic�vamos em casa, acordava e ia para o banheiro de cueca at� ai tudo normal. Certo dia, acordei com tes�o e resolvi ficar no quarto um pouco a mais do que de costume, como durmo sem cueca estava eu batendo minha punheta deliciosa, quando Ricardo bate na porta do quarto empurrando a porta perguntando se o tio pregui�oso n�o ai acordar. O garoto tomou um susto daquele ao me flagrar com meu cacete na m�o e ficou est�tico olhando a cena e quando voltou a si pediu desculpas e voltou para sala, ap�s alguns minutos fui procur�-lo e falei para ele n�o ficar grilado, pois era normal um cara bater punheta e perguntei se ele nunca tinha visto seus coleginhas punhetar ele respondeu negativamente, falei que sempre eu me punheto pela manh�, pois � nesse per�odo que o tes�o � maior, etc e tal. O resto dia passou e isso para mim j� estava encerrado. Fomos dormir, na manh� seguinte, comecei minha punheta matinal e algo me chamou a aten��o, havia um sobra em frente a porta do quarto, mas n�o dei import�ncia e continuei com a punheta. Como a sombra insistia fiquei em p� sempre me punhetando, percebi que a sombra se afastou e continuei onde estava. A essa altura j� desconfiava que se tratava do Ricardo que estava me observando. Como o quarto era pequeno e porta bem pr�xima a cama, me posicionei bem em frente ao buraco da fechadura e logo a sobra retornou, continuei minha punheta, cada vez mais o tes�o aumentando e eu me segurando para n�o gozar. Deixei ele ficar bem a vontade e num impulso pulei j� abrindo a porta, com o susto Ricardo caiu pois o muleque estava com o short entre as pernas batendo uma punheta tamb�m. Aproveitei para falar por que vc n�o entrou Ricardo a gente batia uma sem grilo cara. Sem gra�a e j� tentando levantar e levantar seu short me aproximei r�pido dele e n�o dei tempo para ele se levantar e sentei pelado mesmo no seu peito. O garoto ficou apavorado n�o sabia o que dizer s� quando conseguiu dizer uma frase pronunciou esbaforidamente:
- Qual � tio, o que o voc� ta pensando em fazer?
- Relaxa, disse em tom sacana, voc� n�o tava querendo ver sexo, voc� vai ter sexo.
- n�o, n�o, por favor tio, eu n�o sou viado...
-Quem disse isso? Se vc n�o fizer o que quiser eu conto para sua m�e e ligo para seu pai...
Ricardo me implorou para n�o dizer nada e que ele fazia o que queira, me aproximei dele e fui colocando minha pica na sua boca, ele dizia que n�o sabia o que fazer pois nunca tinha feito aquilo, falei que ele aprenderia logo. Ele come�ou a chupar timidamente e pelo tempo que fez parecia ser a primeira vez do cara, meu tes�o j� estava acabando e eu quase desistindo, quando olhei para traz e vi seu pau, que devia ter uns 19 cm, meio bomba e resolvi brincar com ele ali mesmo.
Agora Ricardo deitado no ch�o eu sentado sobre o seu peitoral com meu cacete na sua boca e brincado com o seu pau que ficou duro. A festa come�ava a melhorar at� que tirei meu pau de sua boca e fui para a posi��o de 69. Ai o garoto se soltou, fazia tudo que eu fazia, at� quando eu larguei seu pau ele continuou. Chupava a cabecinha, fazia suc��o, tentava engolir tudo ora devagar, ora ligeiro, quase me fazendo gozar. Pedi para ele parar que queria mostrar uma coisa para ele. Deixei ele em p� segurando a parede, me posicionei atr�s dele, ele retrucou dizendo que n�o queria dar o c�, disse para ele relaxar que s� comeria se ele pedisse. Ent�o comecei a beijar seu pesco�o, mordia sua orelha e de vez em quando ro�ava meu cacete na sua bunda. O garoto se arrepiava todo. Fui descendo beijando suas costas at� chegar sua bunda, ali cai de l�ngua, a cada linguada ele se arrepiava todo e abria cada vez mais as pernas para facilitar a entrada da l�ngua naquele cuzinho que piscava, todo rosadinho e apertadinho. Da� fui alternando uma linguada e um dedo, ele nem se incomodou quando o dedo entrou, continuei e voltei a chupar novamente, agora coloquei dois dedos, ele n�o reclamou e voltei novamente at� colocar os tr�s dedos e olhar para mim e dizer:
- Porra tio, desse jeito vc vai me matar de tes�o, enfia logo vai...
- como vc quiser meu sobrinho gostoso.
Fiquei de p�, passei um monte de saliva no meu pau e fui enfiando,, como aquele cuzinho era apertado demorou um pouco at� a cabecinha do meu cacete entrar para ele pedir par tirar. Segurei firme e pedi para ele relaxar, fiquei ali parado at� ele acostumar e aos poucos fui enterrando at� meu pelos bater na sua bunda. A partir da� foi um vai e vem devagar, at� chegar a ficar fren�tico. Ele olhou para mim e perguntei se ele tava gostando ele riu e nos beijamos meio sem gra�a. Mas foi um bom beijo, o carinha beija bem. Mudamos de posi��o, sentei na cama e pedi para ele sentar no meu cacete virado para mim, ai fui uma delicia contemplar seu rosto perto do meu e logo come�amos a nos beijar de novo. Foi maravilhoso at� dizer que ia gozar ele disse que queria na rosto, fui tirando o pau e logo o rosto dele j� estava todo galado. Ent�o fui me levantando para me limpar e perguntou se n�o estava esquecendo de nada? Voltei dei-lhe um beijo e agradeci foi quando ele falou s� isso n�o basta, voc� esqueceu que eu n�o gozei? Pois quero gozar igual vc gozou em mim... e foi o que aconteceu, mas isso � outra historia que conto logo.
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