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COMI A COLEGUINHA SAFADA NO CARRO

Diana � uma paulista que h� alguns meses veio transferida como gerente de atendimento ao cliente de nossa matriz, � uma morena de 1,70m, pele branquinha e lindos olhos verdes, 27 anos de idade, muito atraente. Fomos nos conhecendo aos poucos e a admirei por sua intelig�ncia e dedica��o ao trabalho. Tenho 39 anos e sou gerente geral de uma ag�ncia banc�ria. No dia a dia notei um certo flerte acontecendo entre n�s e achei que estava imaginando essas coisas, de qualquer maneira n�o tentei nada, nem demonstrei estar interessado nela pois em minha posi��o isso pode ser muito complicado.

Numa noite de sexta-feira o pessoal do trabalho foi todo indo embora e s� restamos eu e Diana no escrit�rio. A princ�pio pretendia trabalhar at� perto das 21 horas e n�o estava ligando muito para o que acontecia ao meu redor. Passados alguns minutos ela se aproximou de minha mesa. Vestia um vestido preto cujo decote deixava a mostra o contorno de seus seios graciosos e que tamb�m adiantava o contorno de suas pernas. Em segundos, um monte de coisas passaram pela minha cabe�a, mas precisava me controlar e demonstrar seriedade. Afinal eu era o chefe dela e qualquer gesto impensando poderia trazer problemas. Fiz uma express�o s�ria e pedi que ela sentasse na cadeira em frente à minha mesa. Foi ent�o que ela disse que estava sem carro e perguntou se eu poderia lev�-la para casa. Prontamente me dispus e, novamente, v�rias cenas quentes passaram por minha mente. Descemos pelo elevador em dire��o ao carro e perguntei onde ela morava. Ela foi me explicando o caminho e à princ�pio rumei em dire��o à casa dela, mas o instinto masculino falou mais alto e arrisquei. Desviei o caminho e entrei em uma estrada de interior com minha camionete. Conhe�o bem essas estradas pois um de meus hobbies � praticar rallye. A princ�pio ela se mostrou assustada e perguntou onde eu estava indo, respondi que gostaria de lhe mostrar uma coisa especial. Dirigi at� chegar em uma estrada sem movimento completamente escura e desabitada. Parei meu carro e ela estava me fitando com seus olhos verdes, s� que n�o parecia nada constrangida. Ent�o ela pegou em minha m�o e perguntou o que eu queria lhe mostrar. Puxei-a para junto de mim e tentei um beijo na boca, para minha surpresa ela me abra�ou e retribuiu com um beijo de l�ngua e logo procurou tocar meu membro que j� estava ereto. Come�ei a sentir ainda mais tes�o e à partir dali tive certeza que ia rolar. Ficamos nos beijando trocando car�cias maliciosas quando ela abriu minhas cal�as e tirou meu pau pra fora. Ela iniciou uma deliciosa chupada, e como chupava bem, parecia que conhecia cada cent�metro do meu pau, fui à loucura. N�o me contive e tirei seu vestidinho. Foi ent�o que tive a vis�o maravilhosa de seus seios com os biquinhos arrepiados e mamei neles com muita vontade. Ela come�ou a gemer de prazer de repente fui descendo em dire��o à sua bucetinha, dando beijinhos e mordiscadas, reclinei todo o banco dela e puxei a sua calcinha pro lado e come�ei a chupar e a lamber o grelhinho. N�o acreditava que aquela garota podia ser t�o gostosa, sua bocetinha estava impecavelmente depilada e a cada chupada que eu dava ela gemia e se contorcia. Foi ent�o que ela disse: -Paulo, vem me comer porque eu n�o aguento mais de vontade de dar pra ti. Nesse momento chamei-a para sentar no me colo, ela prontamente obedeceu , tirou as calcinhas e vestindo apenas as meias 78 sentou-se em meu pau. Nossa como ela estava toda molhadinha come�ei o movimento de vai e vem e ela rebolava para que meu membro entrasse inteiro em sua bucetinha gotososa, ficamos assim por um bom tempo enquanto eu segurava seus seios. Depois ela voltou para o banco do passageiro e ficou de quatro chamando meu mastro para transar com ela. Como era gostoso comer sua bucetinha. Arrisquei e coloquei o dedinho em seu cuzinho, no princ�pio ela reclamou um pouquinho. Ent�o perguntei se ela n�o queria que eu a comesse por tr�s. Ela disse que tinha medo pois nunca tinha feito. Come�ei a masturb�-la enquanto a comia vigorosamente e falei em seu ouvidinho que ela iria sentir muito prazer se me desse o seu cuzinho. Ent�o ela topou, me deitei no banco do carro e com a lubrifica��o de sua bucetinha massagiei bastante seu rabinho. Come�ei a masturb�-la e coloquei a pontinha de meu cacete em seu cuzinho virgem, no come�o ela reclamou. Esperei ela se acostumar com o volume enquanta a masturbava freneticamente, fui entrando mais e quando vi que ela estava gostando come�ei os movimentos de entrar e sair de sua bunda gostosa. N�o demorou muito e ela gozou exausta. Foi ent�o que chegou a minha vez de liberar meu tes�o e ela me pediu: - Enche a minha boca com sua porra meu macho. Nossa nem acreditei no que ouvia ela pegou meu pau come�ou a chup�-lo com vontade e em instantes n�o contive o gozo, ela chupava ainda mais enquanto eu gozava em sua boca. Quando acabei ela lambeu todo o resto do esperma que ainda escorria em meu pau. Nos vestimos e fomos pra casa, que loucura, foi uma das melhores trepadas da minha vida. E estou esperando a pr�xima.

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