Eu n�o disse para o senhor que iria escrever tudo? (2)
Amigos e amigas, aqui estou eu de novo como prometera, para contar uma continua��o do que ainda n�o teve fim. Ap�s aquela quarta-feira, minha vida seguiu de certa forma normal, embora nunca fosse se tornar normal de verdade mais... Naquela primeira semana quando chegou o s�bado, eu estava quase completamente recuperada dos hematomas utilizando os rem�dios do seu Henrique, com marcas sim, mas que consegui disfar�ar e quando Jorge me procurou, fizemos amor s�bado e domingo normalmente, tentando ser como sempre fui para ele, sem mais conseguir, � claro. Depois da segunda e terceira semana, tudo bem; depois de findos alguns pesos e vencidas algumas lutas da consci�ncia. N�o todas, claro... Todas as marcas do corpo sim, j� praticamente sumidas. A vida parecia retornar ao normal. Sem nunca deixar de haver num cantinho qualquer da mente, uma expectativa que lenta e progressivamente se desenvolvia... Mas por que ele sumira assim? N�o havia mesmo de qu� eu reclamar depois de t�o intensa participa��o da minha parte... E o que estava feito, estava feito. Ponto final. E eu n�o falara para ningu�m, mantive o sil�ncio absoluto, tomando cuidados para que nada escapasse. Achei que pudesse ter sido talvez s� a satisfa��o de uma fantasia em mim que eu mesma n�o conhecia e que tinha sido satisfeita e pronto. Acabou. Mas por que ele n�o ligava? Eu resolvi ligar, iria amea��-lo, sei l�. De alguma forma ele se pronunciaria. Mas seu celular s� pedia que deixasse recados que eu n�o tinha coragem de deixar. O tel. de sua casa s� chamava e ningu�m atendia. Apenas Juliana atendeu uma vez e eu n�o quis falar, fiquei muda e desliguei. Lembro exatamente quando come�aram as masturba��es. As lembran�as de tudo que aconteceu come�aram a assaltar-me a mente constantemente. Sempre que estava s�, meus dedos escorriam para meu clit�ris e pronto, quando via, estava me introduzindo algum objeto, ou at� mesmo me batendo com algo, at� que conseguisse gozar, j� que com meu marido passaram a ser somente, na maioria das vezes, simula��es. A n�o ser quando fechava totalmente os olhos e lembrava de seu Henrique... Acho que por isso consigo descrever tudo com tantos detalhes; de tanto que lembrei nas masturba��es. Comecei a frequentar salas de sadomasoquismo na internet e comecei a conhecer melhor da coisa, chegando a me masturbar enquanto teclava com alguns que me pareciam interessantes. Na quarta semana uma afli��o indisfar��vel j� me inquietava e fui at� a casa dele. N�o iria entrar, talvez se visse o seu Paulo que misteriosamente tamb�m sumira... Mas n�o vi e quem eu vi foi Juliana quando estava chegando e me convidou para entrar e eu n�o quis, n�o sei, fiquei com medo de num ato falho qualquer, entregar alguma coisa. Fiquei nervosa. N�o entrei, mas n�o resisti e consegui aparentar indiferen�a fazendo a seguinte observa��o "Como vai seu pai, faz tempo que n�o o vejo...?". A� foi que fiquei sabendo que ele tinha viajado para montagem de um projeto na �rea da sa�de em S�o Paulo, n�o sei bem do que se tratava, mas j� estaria retornando e ela n�o sabia precisar o dia. Mas me lembro bem que, exatamente numa segunda-feira ap�s esse encontro fortuito com Juliana, eu n�o pude disfar�ar a emo��o percebida por Tereza, uma mo�a que faz faxina l� em casa, ao atender ao telefone e ouvir a voz de seu Henrique do outro lado "Oi putinha! Com saudade? Olha, amanh�, ter�a, eu quero voc� no endere�o que vou te passar às 19 horas da manh�, anota a�. N�o fala nada, n�o responde se vai ou n�o. 19 horas da manh�.". Eu, nervosa, peguei a caneta e escrevi na minha m�o mesmo, passando depois para o papel. “Pega um t�xi e vai com aquele vestido da festa e uma calcinha pequena qualquer e quando chegar aguarda na portaria". E desligou prontamente. Naquela noite n�o consegui dormi direito de t�o ansiosa, que at� Jorginho percebeu minha ansiedade. Disse para ele que n�o sabia o que era e que talvez minha menstrua��o estivesse desregulada e fosse TPM. Isso de madrugada. Ele riu e voltou a dormir completamente inocente de tudo, alheio à verdade da esposa e do pai... �s 19 horas daquela manh� de ter�a-feira j� estava completamente pronta e descendo a rua fazendo sinal para um t�xi. Por volta de 10h30min, talvez um pouco antes, por tanto uns trinta minutos antes, j� estava no endere�o. O endere�o era no Recreio dos Bandeirantes, n�o muito longe de n�s, n�s moramos em Jacarepagu�. Era um pr�dio de uns seis andares, acho, desses de apenas um apartamento por andar. Quando cheguei à portaria olhei o endere�o no papel e batia exatamente com o n�mero. Estava nervosa, inquieta. Quinze minutos se passaram e nada. Encostei-me à parede com medo de ser vista e reconhecida por algu�m dos carros que n�o paravam de passar enfrente ao pr�dio, algum conhecido do Jorge, sei l�, eu com aquela roupa àquela hora chamava aten��o e muitos olhavam com insist�ncia. "M�rcia vem c�, vamos subir, tem uns amigos meus esperando na cobertura". A voz veio de tr�s de uma das pilastras e ao mesmo tempo em que me assustou ligeiramente, me revirou o est�mago e reiniciou um torpor em mim que j� me tornava conhecido e me deixava um pouco zonza mesmo. Era incr�vel, imediatamente fiquei completamente molhada, de sentir a umidade me escorrer da calcinha "Pensei que o senhor tivesse morrido...". Ousei comentar. "Cala a boca, piranha n�o fala, s� faz o que mandam, s� fala quando mandam falar!". E n�o falou mais nada at� que cheg�ssemos l� encima. Nem eu. Eu? Pasmem, j� estava incrivelmente molhada no elevador e de cabe�a baixa sem falar mais nada como ele mandara. A vontade que eu tinha era de pegar a m�o dele e enfiar entre as minhas pernas de uma vez ali no elevador mesmo... Quando entramos, senti um forte cheiro do que pensei ser cachimbo e depois descobri que era charuto mesmo, espalhado por toda enorme sala do apartamento. Ap�s a sala, de uma esp�cie de anti-sala, mais enfuma�ada ainda, vinha o vozeio e n�o tardou a surgir a figura de quatro homens no meu campo de vis�o, todos de terno, dois dos quais, portando imponentes charutos que distribu�am fuma�a para todos os lados. "Olha a� amigos, a putinha que eu prometi para hoje." Diante desse coment�rio de seu Henrique, todos os olhares se voltaram para mim e houve diversas exclama��es que n�o consegui entender do que se tratava e que apesar da minha excita��o, n�o pude conter em mim um certo constrangimento. Seu Henrique continuou. "Olha aqui que belezinha, voc�s n�o est�o acostumados com isso em S�o Paulo. E gosta que fa�am o que bem entendem com ela. N�o � putinha?". Eu timidamente fiz que sim com a cabe�a envergonhadae voltei a abaixa-la imediatamente constrangida, mas n�o tinha certeza de nada, tudo pra mim era novidade e surpresa, s� tinha certeza do prazer de obedecer que ia aos poucos me tomando de vez. O mais baixo deles (mais baixo do que eles, mas mais alto do que eu) e tamb�m o que parecia o mais novo, o �nico de cabelos pretos e cavanhaque tamb�m, prontamente respondeu alguma coisa assim: "Que isso Dr. Henrique, l� em S�o Paulo tem mulher t�o linda quanto essa, mas essa parece uma del�cia mesmo. � limpinha? Podemos confiar?". "Claro Claudio, n�o precisava nem perguntar isso porra!". E esse Claudio veio caminhando em minha dire��o. Quando chegou perto, come�ou a alisar meu rosto sem ligar para o meu evidente constrangimento. “Ela � linda mesmo viu? Onde arranjou essa agora?". "N�o interessa Claudio, o que importa � que ela ta a� para nos diverti, � limpa e n�o vai ser caro!". Esclareceu rapidamente seu Henrique. Nisso, o tal Claudio foi passando os dedos pelos meus l�bios at� fazer com qu� um de seus dedos penetrasse minha boca. Eu chupei timidamente ainda constrangida, mas j� sentindo minha vagina latejar involuntariamente. Um torpor ia me invadindo cada vez mais forte e quebrando completamente o gelo inicial, me deixando à vontade com a possibilidade de eu ser piranha mesmo e n�o conhec�-los. Minhas pernas come�avam levemente um tremor. Eu abri os olhos e chupei o dedo inteiro. “Que boquinha deliciosa e gulosa, e que olhos Henrique. Os olhos dela parecem verdes. S�o mesmo verdes?" A gargalhada de seu Henrique se fazia ent�o presente pela primeira vez naquele dia. “� uma puta, mas n�o � profissional, essa puta � minha, para o meu uso e chega de perguntas, porra. Ela me � completamente obediente e chega. Chupa mais o dedo dele Puta!". E eu chupei com mais vontade ainda, mais obediente do que nunca, fechando novamente os olhos e o homem quase gritou “N�o fecha os olhos, quero ver os olhinhos que me parecem verdes, abre os olhinhos. � verde, n�o? Bem escuro, mas � verde... E eu abri meus olhos com seu dedo todo enfiado na minha boca gulosa fazendo orgulhosamente que sim com a cabe�a e olhando diretamente para ele e para os outros. E pude observar melhor os outros tr�s que se aproximavam. Dois senhores de barba branca e pele avermelhada que fumavam charuto juntos e que se pareciam mesmo fisicamente, deveriam ser irm�os, nunca soube, e um bem mais alto, mas parecendo da mesma idade pelos cabelos tamb�m brancos, embora sem barbas. Pude observar garrafas de bebidas e copos diferentes sobre uma mesa grande ao lado com pontas de charutos em cinzeiros cheios e uma maleta aberta no centro da mesa. Nunca soube de quem se tratavam direito e ainda n�o sei, s� sabia de onde vinham pelo que falaram, mas parecia gente muita rica, sei l� e muito amigos entre eles e inclusive de seu Henrique. Eles se repetiram comigo mais de uma vez, mas o que tento descrever aqui foi o ocorrido na primeira vez. Que, por incr�vel que pare�a, � o que tenho mais detalhes na mem�ria. Lembro que no momento em que eu os examinava foi que seu Henrique chegou por tr�s de mim e pude sentir seu p�nis j� endurecendo encostando-se a minha bunda enquanto o homem do dedo se afastava, quando come�ou a levantar meu vestido bem devagar, levantando e deixando à mostra somente as coxas com apenas a pontinha inferior da calcinha branca aparecendo e fazendo observa��es “Olha como � lisa e bronzeadinha”. E que coxas! � magrinha, mas tem as coxas grossinhas. Olha s�. Gostam dos peitinhos pequenininhos? Mas o que eu mais gosto � a bucetinha... pouquinhos p�los..., tenra, maciazinha... e sempre molhadinha. Hum, essa calcinha branca ficou linda putinha..." at� que ficasse totalmente exposta minha calcinha e come�ou a massagear por cima dela. Num reflexo, instintivamente mesmo, eu abri um pouco mais as pernas, fechei os olhos e passei de apenas molhada a come�ar a tremer por dentro, levemente, inebriada pela massagem. O homem que tinha o dedo na minha boca se afastou mais ainda para olhar melhor. Dessa vez, coloquei uma calcinha branca de renda transparente que deixava à mostra os poucos p�los da minha vagina e acentuava o bronze de alguns dias de sol e por tr�s, completamente enfiada, como seu Henrique gostava. Jorginho, meu marido, tamb�m gostava de me ver assim. Deu para sentir tragadas mais profundas nos charutos e ouvir o som de corpos se ajeitando. Quando abri os olhos novamente vi que todos come�avam juntos a tirar seus ternos e gravatas e demais roupas sem desgrudarem os olhos de mim, como se fosse um ritual. Mas n�o chegavam a ficarem completamente nus. N�o era dif�cil para mim, claro, prever o que estaria por vir. E eu fiquei meio tonta, assim mole, com essa previs�o. Parecia at�, surpreendentemente, que eu queria aquilo mesmo, que ansiara por aquilo toda minha vida... O mais alto, esse me lembro bem, de cueca, sem tirar as meias e a camisa social aberta, cabelos grisalhos e cheios, come�ou a se tocar sem parar, ora colocando seu p�nis que de longe parecia t�o grande quanto o do seu Henrique e parecendo mais grosso, para fora e para dentro da cueca, sem parar de se masturbar vagarosamente. Der repente, sem mais nem menos, seu Henrique deu um forte tapa na minha bunda, pegando de baixo para cima, me jogando para o centro deles "Vai l� para o meio, puta!", mas eu tive dificuldade para me equilibrar sobre uma sand�lia de saltos altos que usava e que logo tirei com os pr�prios p�s ap�s me equilibrar novamente e percebi que acabei posicionada mesmo no centro deles. O vestido, apertado como era, ficou preso acima da cintura conforme seu Henrique levantara e eu n�o ousava abaix�-lo e o tremer virou de vez uma tremedeira que foi se acentuando. Eu n�o sei direito se essa tremedeira no come�o � mesmo poss�vel de se observar para quem me olha, porque a sinto crescer de dentro para fora, mas depois �, com certeza; e todos notam. Mas comecei a prender o choro tentando n�o deixar que ele viesse ainda, assim, no meio daqueles desconhecidos, porque eu sabia que ele n�o pararia mais. Eu era uma puta que chorava de prazer... E j� estava eu tentando uma defini��o para mim... Eu notava que o grandalh�o n�o parava de se tocar enquanto me olhava fixamente com um meio sorriso na boca. At� que seu Henrique tirou o cinto de sua pr�pria cal�a que j� estava no ch�o e bateu com relativa for�a nas minhas n�degas me surpreendendo enquanto ria. “Toma piranha!”. E todos riram. Um ai entrecortado escapou-me da boca e n�o teve jeito, acompanhado da dor e daquele prazer de ser completamente humilhada, o choro veio baixinho, em solu�os com minha cabe�a sempre baixa. O inebriante e rec�m-inaugurado prazer j� ia se apossando completamente de mim... Era como uma nova droga que me deixava assim, completamente entregue... Em �xtase. Ele n�o parou de rir e todos riam juntos. "Que del�cia ela Henrique! Quer me vender depois?". Gritou o do dedo na minha boca, parecendo meio alterado pela bebida que havia virado de um gole num copo sobre a mesa. "Essa n�o est� à venda Claudio!" respondeu seu Henrique entre risos e jogando o cinto para um da barba branca, que n�o conseguiu segur�-lo e se abaixou com dificuldade para peg�-lo no ch�o. E colocando o charuto no cinzeiro, se aproximou de mim e bateu com o cinto no mesmo lugar e com mais for�a que seu Henrique. Eu soltei um "ai!" espont�neo novamente, me inclinando para frente e o choro aumentou involuntariamente. Ele soltou um gemido e deu uma esp�cie de pequeno soco para o ar gritando “Muito bom Henrique! Adoro quando as putas choram!". Pensei que talvez ainda fosse cedo para chorar t�o copiosamente, mas n�o mais me contive. De cabe�a baixa, o choro fazia parte tamb�m do meu prazer. O mais baixo, o que havia colocado o dedo na minha boca tomou correndo o cinto do da barba e bateu tamb�m. O outro tamb�m de barba, sem tirar o charuto da boca pediu gentilmente o cinto e bateu mais embaixo na altura das minhas pernas e gritou: "Maravilha!" com o charuto entre os dentes e bateu logo em seguida novamente mais encima. O mais alto que estava somente de cueca, tirou-a completamente a afastando com o p� para o lado, seu pau estava inteiramente duro, enorme em sua m�o que n�o parava de mex�-lo. Eu tremia completamente vendo-o caminhar em minha dire��o assim. E pude ver quando j� estava bem perto, que era o maior que j� tinha visto na vida. Na verdade era maior mesmo que do seu Henrique e parecia ter muito orgulho dele, de estar t�o duro. Tonta de dor e com a vis�o emba�ada pelas l�grimas da humilha��o, quando o vi ereto caminhar resoluto mais ainda em minha dire��o, desprezando o cinto que lhe era jogado, meu joelhos se dobraram, mas n�o ca� e estiquei minha m�o direita pegando-o. Com a m�o tr�mula o senti pulsar quente. Ele parecia agigantar-se mais ainda em minha pequena m�o direita. "Ela parece gostar mesmo Henrique". "� uma piranha, mais puta do que ela mesma imaginava que gosta cada vez mais agora Roberto.". A coisa ainda pulsava gigante em minha m�o tremula. Eu me desfalecia entre l�grimas e n�o resisti, senti uma vontade irresist�vel de coloc�-lo em minha boca. Com certa dificuldade me curvei e coloquei aquela cabe�a enorme na boca e chupei com sede, avidamente, desvairada. Minha vagina latejava enquanto eu chupava sedenta, assim encurvada, parecendo pedir mesmo aquela coisa l� dentro a qualquer pre�o, ou qualquer coisa l� dentro, completamente alucinada por um cio de fazer inveja a qualquer cadela. Foi quando j� completamente incontrol�vel n�o aguentei mais e em quest�o de segundos tirei a calcinha, o vestido por cima e deitei no ch�o com as pernas completamente escancaradas e o chamei com as m�os, chorando, suplicando, enquanto ouvia gargalhadas ecoando por toda sala. Ele tamb�m ria e retirando as meias que ainda estavam nos seus p�s, come�ou a passar os dedos do p� direito na minha vagina completamente molhada e aberta e introduzi-los levemente. Eu estava louca naquele momento e n�o conseguia conter os movimentos da minha cintura que tentava em v�o introduzir mais o p� do homem em mim. N�o lembrava e n�o sabia de mais nada, de seu Henrique, de nada, s� queria aquela coisa dura inteira dentro de mim naquela hora. Nunca imaginei de me comportar daquela forma um dia. S� ali, uma mulher j� com 27 anos de idade, eu aprendia o que era de fato gostar da coisa, gostar mesmo de homem, gostar de dar, gostar de ser como uma puta e quase morrer de desejo e prazer. Eu chorava e esticava minhas m�os suplicantes para que ele viesse logo. Mas ele demorava me torturando com seus p�s que acabou trazendo at� minha boca fazendo-me chup�-lo sedenta, faminta, desvairada. At� que tirou o p� da minha boca e come�ou a brincar com ele nos meus seios. Deu pequenos belisc�es com os dedos do p� nos bicos me fazendo gemer mais alto de dor "S�o pequeninos Henrique", eu podia ouvir o prazer da plat�ia que assistia a tudo. Por fim colocou o p� direito abaixo da minha axila esquerda e o p� esquerdo abaixo da minha axila direita, fazendo-me abrir mais os bra�os. Eu olhava para cima e via aquela coisa enorme, dura que nem ferro e um saco tamb�m grande e suas bolas penduradas entre p�los cinza por toda parte, se tocando, se masturbando mesmo, olhando para mim e rindo. Eu tentei abrir mais minhas pernas para ser mais convidativa e estiquei minha m�o direita suplicante enquanto introduzia os dedos da minha m�o esquerda na minha pr�pria boca sedenta. Ele ajoelhou-se sempre rindo e esticou sua m�o direita at� minha boca. Eu segurei sua m�o com as minhas duas m�os e comecei a chupar seus dedos desvairada, enlouquecida, faminta, gemendo baixinho, suplicante. At� que finalmente, parecendo apiedar-se de mim, ele deitou-se entre minhas pernas, deu um leve tapa no meu rosto dando um sorriso de lado e introduziu aquela coisa gigantesca dentro da minha vagina encharcada, me invadindo inteiramente por dentro, fazendo-me gozar inacreditavelmente de forma instant�nea. Eu me senti como que introduzida por um cano em brasa que parecia me queimar at� o �tero. Eu gritava enlouquecida gozando sem parar, puxando-o mais para dentro de mim com minhas pernas. E ele me invadia, me fudia e me fudeu at� gozar e sair pingando de cima de mim. Passaram-se alguns segundos e eu ainda gemia e me contorcia no ch�o. "A puta gozou �?" Perguntou seu Henrique com voz ir�nica ap�s mais alguns segundos somente. "Levanta cachorra. Anda!". E se aproximou quando eu ainda estava tonta e sentada no ch�o tentando me levantar e me levantou puxando pelo cabelo e me conduzindo assim, completamente nua andando de costas at� a mesa onde minha bunda lanhada esbarrou e eu fiquei de frente para eles apoiada na mesa. Eu estava completamente nua e ainda sentia o esperma do homem me escorrendo quente entre as pernas, apoiada ali na mesa. "Agora vai ter que ter o castigo por j� ter gozado sua piranha!". Juro que eu n�o tinha id�ia de que sentiria t�o louco e estranho prazer em ser daquela forma submetida. N�o tinha id�ia de que eu era t�o puta, depravada e submissa daquele jeito... "Vai virando piranha!". Eu fiquei meio que sem saber o que fazer quando seu Henrique foi me virando completamente e me inclinando at� que meus seios e minha barriga tocaram à mesa de madeira fria que ia sendo limpa dos objetos pelos homens ao redor. Instintivamente, recolhi meus bra�os que protegeram meus seios e minha barriga da mesa fria. Minha bunda, a essa altura, ficou obrigatoriamente totalmente inclinada para tr�s na curva da mesa e meu rosto virado para o lado sobre quase o centro da mesa, do lado da maleta. Algu�m me deu um tapa com for�a na bunda e riu nesse momento, sem que eu visse quem fosse. Um dos que fumavam charuto mexeu na maleta e passou duas esp�cies de braceletes para seu Henrique. Seu Henrique retirou meus bra�os que impediam que meus seios colassem na mesa naquele instante e puxou-os para o lado colocando os braceletes at� que meus bra�os ficassem completamente esticados em cruz e meus seios completamente colados à mesa fria. Duas cordas curtas sa�ram da maleta e seu Henrique as prendeu, respectivamente, numa esp�cie de gancho nos braceletes colocados nos meus pulsos direito e esquerdo esticando mais meus bra�os e prendeu as cordas com outros ganchos em suas pontas nas bordas da mesa depois que meus bra�os ficaram completamente esticados. Dessa forma, eu n�o tinha como mexer, completamente imobilizada e à merc� deles e sem v�-los direito. Um dos homens de charuto, entre baforadas no charuto e talagadas nos copos come�ou a retirar da maleta uma esp�cie de chicotinhos que eu nunca havia visto, ou se vi n�o me lembrava. Eram pequenos chicotes desfiados nas pontas num material de peso semelhante ao do nylon, por exemplo, talvez mais pesado. Acho que mediam mais ou menos uns 60 cm. E come�ou a distribuir um para cada um dos presentes. Foi quando o de cavanhaque interveio "Eu quero comer esse cuzinho que parece at� virgem antes". "Antes?". Perguntou seu Henrique, que reconheci pela voz. "Antes?!". Perguntou logo em seguida um dos gordos com charuto e que se posicionava do lado esquerdo da mesa. "Antes n�o pode ser. Diz para ele Henrique." "Antes sim, quero limpinho assim, quase virgem”. "Mas antes n�o pode ser Henrique, n�o � assim que se faz, tem que ta pronto e limpo.". Os dois iniciaram uma pequena discuss�o, at� que seu Henrique interveio, "Deixa ele comer primeiro; de qualquer forma, o Roberto j� meteu mesmo. E rapidamente o homem foi pegando um pote de dentro da maleta e passando no meu �nus e logo em seguida, precipitadamente, me fez gemer quando enfiou seu p�nis que tinha de muito semelhante ao do meu marido, Jorge. Eu gostei. N�o era grande, mas me dava certo prazer relaxante. Fechei os olhos, mordi meu l�bio inferior com os movimentos dele dentro de mim... Se n�o estivesse com as m�os presas me tocaria e talvez gozasse... Meteu, meteu, mas antes de gozar tirou e gozou sobre minhas n�degas e costas. Quando acabou, um dos senhores que fumavam charuto ficou furioso. "Olha a�! Eu n�o falei Henrique, emporcalhou a vagabunda inteira. E agora?". "Agora limpa.". Respondeu seu Henrique. E senti o homem contrariado passando uma toalha em minhas costas, n�degas e parte das pernas... at� que ap�s certo sil�ncio, senti a primeira e dolorosa chicotada e dei um pequeno e sofrido grito que foi se repetindo nas chicotadas seguintes. Entre gargalhadas e coment�rios diversos, eles chicoteavam impiedosamente. Aqueles "chicotinhos" n�o pareciam, mas provocavam uma dor incr�vel, penetrante. Vou tentar descrever minha posi��o na mesa enquanto era chicoteada: completamente nua, seios e barriga (at� um pouco abaixo do umbigo) colados na mesa e as costas e a bunda viradas para eles (era onde eles batiam e brincavam) e bra�os completamente esticados em cruz, rosto com lado direito colado na mesa e olhos virados para o centro (para a maleta), p�s descal�os no ch�o. A parte da frente da minha cintura estava dobrada sobre a lateral da mesa jogando minha bunda mais ainda para tr�s. Lembrei-me agora que minhas pernas foram mais abertas pelo homem de cavanhaque antes de enfiar em mim. E assim elas ficaram. E assim elas tremiam... E assim eu chorava delirantemente... De repente, quase todos pararam de bater. Tinha um que de vez em quando ainda chicotava, mas n�o sei qual. Mas come�aram a enfiar seus paus em mim. Um de cada vez. Tinha quem cuspisse e enfiasse no meu �nus, tinha quem enfiasse na minha vagina. Tinha quem gozasse e depois retornasse e enfiasse de novo e voltaram a dar chicotadas, at� que senti que me desfalecia. Reuni for�as e desfrutei ainda um pouco do prazer que me tomava por inteiro. O prazer partia da dor f�sica à dor de ser completamente humilhada, usada. Eu ali, assim exposta, era totalmente deles naquele momento. O brinquedo, a carne, a puta, a serva totalmente submissa que jamais reclamava de algo. S� chorava e gemia. A algazarra provocada pelas vozes na sala me ecoavam na alma me entorpecendo de um prazer que parecia sem fim. Um copo gelado foi depositado em minhas costas e logo em seguida virou, n�o encontrando equil�brio pelos movimentos imprevis�veis, escorrendo um liquido frio que me atingiu as feridas nas n�degas ardendo infinitamente. Eu reunia for�as para o que mais viesse para que meu prazer n�o acabasse nunca mesmo, at� que n�o aguentei... Sim, n�o aguentei e literalmente desmaiei. Quando vi, estava na garagem do pr�dio, caminhando com dificuldade para o carro do seu Henrique j� completamente vestida e com enorme dificuldade para encontrar posi��o para sentar. Quando chegamos, seu Henrique entrou na minha casa comigo, fazendo-me segurar um saco de rem�dios. Recomendou que eu lesse a folha de dentro e n�o fez mais coment�rios. Deviam ser umas 19 horas. Dirigiu-se a uma garrafa e entornou o liquido amarelado num copo e come�ou a beber olhando para mim. Eu coloquei o saco sobre a mesa e corri para o banheiro fechando a porta e abrindo o chuveiro. Ante de contar um terceiro acontecimento, que se deu cerca de uns dois meses depois somente, gostaria que voc�s mandassem para mim uma opini�o do que devo fazer. Acabo tudo? Ele nunca me fala sobre o que vir�. � sempre uma surpresa como essa contada agora. (Continuamos at� hoje - espero ele se pronunciar sempre, mas ele pouco se dirigi a mim para outra coisa qualquer). Mantenho essa vida dupla e continuo desfrutando desse prazer sem perder meu marido? Ou fico s� com esse prazer e acabo com o marido? Ou acabo com esse prazer e continuo s� com o marido? [email protected]. A �gua morna descia pelo meu corpo me ardendo inteira quando ouvi a porta da sala batendo. Era seu Henrique que ia embora. Veio-me ent�o o pensamento que sem querer saiu alto pela boca respingando a �gua que ca�a do chuveiro: "Um dia vou escrever sobre tudo isso seu Henrique...". E foi como se ouvisse ali do lado o eco da sua voz que se repetia dentro de mim: "Cala a boca puta! Piranha n�o fala!".