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UMA VINGAN�A PRAZEIROSA

Antes de come�ar eu devo me apresentar: meu nome � Fernando, tenho 22 anos, mas na �poca em que eu vivi esta hist�ria eu tinha 19; tenho 1,78m de altura, cabelos cacheados e castanhos, olhos negros, bronzeado, corpo magro mas malhado e definido, peito forte, e p�s grandes, bem grandes... tirem da� a conclus�o que desejarem.

Tudo aconteceu devido a uma garota. Na verdade, ao cham�-la de garota eu estou sendo bonzinho demais- ela � uma puta mesmo. N�o no sentido de prostituta, pois ao menos prostitutas recebem dinheiro em troca. Ela n�o- tudo o que ela sempre quis foi um pau, fosse na boca, na buceta ou no c�. E, � claro, porra, muita porra. Essas eram a suas paix�es.

O nome dela � Elisandra e estudava no mesmo col�gio que eu. Apesar da fama que tinha, ningu�m podia negar a sua beleza. Era um tipo de beleza ex�tica e muito sedutora. Tinha cabelos loiros e compridos, que ca�am at� a cintura, olhos negros e profundos e tinha um olhar penetrante e sedutor, l�bios vermelhos e carnudos; altura m�dia, sua cintura era fina, seu quadril era relativamente largo, bunda gostosa e arrebitada e tinha coxas grossas e bem torneadas. Mas o melhor de tudo eram seus seios, grandes e cheios, quase explodindo por debaixo das blusinhas apertadas que usava. Outra coisa que a fazia irresist�vel era o seu talento em usar seus atributos f�sicos: cada gesto, olhar, movimento ou sorriso deixavam qualquer homem cheio tes�o. E, � claro, era essa a sua finalidade. Tal mulher parece at� n�o existir, de t�o perfeita no conceito masculino, mas o mundo � grande, muitas pessoas vivem nele e, dentre elas, sempre h� aquelas como Elisandra. Infelizmente, n�o s�o tantas como gostar�amos que fossem.

Acontece que eu nunca dei muita bola para ela, apesar de ela ter tentado me conquistar v�rias vezes e eu ficar sempre com muito tes�o. Mas eu resistia. O motivo � que eu tinha uma namorada que eu amava muito e n�o estava disposto a tra�-la. E ela n�o perdia muito para Elisandra em beleza. Mas, diferente de mim, meu amigo, Sandro, apesar de tamb�m namorar e dizer que amava a sua namorada, transou com Elisandra.

- A festa tava muito boa- disse-me ele- E ela estava se jogando pra cima de mim o tempo todo. N�o resisti. Foi muito bom minha namorada n�o ter ido, porque valeu a pena...ela � muito gostosa! Me chupou, eu meti na buceta e no cuzinho dela e, no final, gozei na cara dela...

- Mas voc� sabe o que pode acontecer- disse.

� que Elisandra tinha o h�bito de contar a todo mundo com quem tinha transado. E fazia isso com ainda mais prazer quando o cara tinha namorada ou era casado. Por isso, normalmente os comprometidos raramente ficam com ela. E isso deixava-a com ainda mais vontade de conquist�-los.

Antes de continuar, deixem-me fazer uma ressalva. Elisandra n�o � a puta que d� pra qualquer um. Ela � puta porque adora dar, mas � seletiva. Apesar de tudo, ela n�o � burra e tem consci�ncia de sua beleza. E, mod�stia à parte, como j� deu para ver pela minha descri��o, eu sou bonito.

E se Elisandra ficou com Sandro, � porque ele tamb�m � bonito, apesar de ser diferente de mim. Sandro tinha pele clara, cabelos pretos, olhos pretos, cabelos curtos e lisos, penteados para o lado; temos quase a mesma altura, ele � forte e malhad�o, todo definido e trincado, um rato de academia.

Continuando...

- Mas ela n�o vai contar nada para minha namorada- afirmou Sandro- eu fiz ela prometer antes de transarmos...

- Ser� que n�o? Voc� sabe como ela �...

Eu tinha minhas d�vidas, embora Sandro tivesse certeza de que ela n�o falaria nada. Mas, no final das contas, eu estava certo. No mesmo dia, a namorada de Sandro, depois de deixar uma marca bem forte no rosto dele, terminou o namoro. Sandro ficou muito puto com Elisandra. Discutiu com ela, quase bateu nela, de tanta raiva, mas eu o segurei. Depois disso, ele ficou com um �dio profundo, ainda mais porque a sua namorada n�o quis nem mais falar com ele.

Eu tamb�m achava que estava livre de Elisandra. Mas ela me perseguia pelos corredores da escola. Eu era o novo alvo dela, mas comigo ela n�o tinha chance, apesar de suas in�meras tentativas. Esbarrava em mim o tempo todo, at� mesmo perto da minha namorada, disfar�adamente metendo a m�o no meu pau. Uma certa vez, enquanto eu urinava no banheiro masculino e n�o tinha ningu�m l�, ela entrou e foi com a m�o direto no meu pau, que eu sacudia no mict�rio. Mas eu me afastei dela.

- N�o- disse eu, s�rio.

- Qual � o seu problema!? Eu sou linda e gostosa, como voc� pode n�o me querer?

- Vai embora.

- Ser� que � por causa da namoradinha? Mas ela � t�o sem sal... N�o pode ser. Voc� n�o sabe o que est� perdendo...

Eu a abandonei no banheiro, falando sozinha.

Mas aconteceu que, num dia, Elisandra me pegou de verdade. Armou para cima de mim. O motivo, al�m dessa sua mania de conquistar homens comprometidos, como que para dizer que todos a queriam e que as outras mulheres tomassem cuidado, enfim, o motivo, al�m desse, era que minha namorada brigou com ela, uma briga feia mesmo, pois ela tinha percebido que Elisandra estava dando em cima de mim.

A arma��o foi assim...

Numa festa na casa de um amigo(sempre numa festa), minha namorada n�o p�de ir, pois tinha uma prova no dia seguinte e precisava estudar. Mas ela confiava em mim para n�o ligar de eu ir sozinho. L�, eu tinha deixado meu copo de cerveja numa mesa, atr�s de mim, para ir ao banheiro. Hoje sei que Elisandra colocou alguma coisa para me dopar no copo. Ent�o, depois que cheguei do benheiro, bebi mais alguns goles da minha cerveja e, sem saber como, fui acordar, no dia seguinte, em uma cama, nu, com a puta ao meu lado. Ela se vestia e olhava para mim com um sorriso nos l�bios.

- Viu s� como te consegui? Voc� n�o fez muito ontem pois estava muito dopado, te chupei e voc� j� gozou. Mas da pr�xima vez eu quero mais, ok? Sua porra � uma del�cia, viu, querido?

Eu estava t�o perdido e com tanta dor de cabe�a que continuei deitado e a deixei ir embora. Mas, no mesmo dia, assim como aconteceu com Sandro, minha namorada, em l�grimas e depois de dar mil tapas em mim, terminou o nosso namoro. Todo mundo tinha visto eu com a Elisandra no dia anterior.

Voc�s podem imaginar o �dio que eu senti dela. Talvez maior que o do Sandro. Eu sou vingativo, sou rancoroso e iria me vingar daquela puta.

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Eu e Sandro armamos um plano perfeito. Chamamos um amigo para participar deste plano. O nome dele � Paulo. Ele era magro, tinha olhos verdes, cabelos compridos, lisos e castanhos, que ele amarrava tr�s;era um pouco mais baixo que a gente, tinha ombros largos e tinha um abdomen bem trincado. Ele tinha a fama de tarado e pervertido em nossa escola, al�m de parecer meio louco. Sab�amos que ele ia aceitar na mesma hora fazer parte do plano, por isso o chamamos. Al�m disso, precis�vamos de mais um, para ajudar Sandro a p�r em pr�tica o plano. E, de todos n�s, ele era o que estava mais ansioso. Eu e Sandro est�vamos apenas satisfeitos, pois nosso �dio iria finalmente ser descarregado. O plano era infal�vel.

Na sa�da do col�gio, Paulo chegou at� Elisangela. Conforme o plano, ele estava fingindo beber um refrigerante. Comprimentou e comentou que fazia muito calor. Ela concordou, amig�vel. Ele lhe ofereceu um gole do refri e ela aceitou.

- Pode ficar com ele- disse Paulo- Voc� � t�o gostosa que merece.

- Obrigada- respondeu ela, continuando a tomar a lata- Mas n�o me xaveque. Voc� n�o tem chances...

- Isso � o que vamos ver...- disse Paulo, saindo de perto dela.

Ent�o, Paulo adiantou-se e entrou no meu carro, onde eu e Sandro j� est�vamos. Acompanhamos com o olhar Elisandra caminhando pela cal�ada. Estava um tes�o, aquela puta. Usava uma mini-saia justa e curtinha, andava rebolando a sua bunda gostosa e usava um top curtinho e justo. Seus seios saltitavam conorme ela andava. �s vezes, ela passava a lata gelada do refri na nuca, erguendo seus longos cabelos, ou no colo, em cima dos seios. Estava suando e sua pele brilhava sob o sol.

Mas o plano ainda continuava. Dei partida no carro e fomos seguida Elisandra pelas ruas. Percebemos que ela estava inquieta, muito inquieta. Ent�o, a vimos entrar no beco. Parei o carro por perto e Sandro desceu. Foi direto ao beco. L�, nas sombras, encontrou Elisandra tirando um vibrador da mochila. Ela parecia j� estar no ponto.

- O que voc� est� fazendo?- perguntou Sandro.

- Ia me fuder...- disse ela, tremendo de tes�o- Agora que voc� chegou, me coma. N�o sei o que eu tenho, mais do que nunca, eu quero um pau.

- Voc� vai ter um, ou melhor, dois. Vai ser comida como nunca foi- disse Sandro, rindo de satisfa��o.

Ent�o Sandro a levou para o banco de tr�s do carro, deixando-a entre ele e Paulo. Enquanto eu dirigia, indo para um lugar vazio e distante de casas e pessoas, nos arredores da cidade, Elisandra come�ou a chupar o pau de Sandro de quatro, de costas para Paulo. Chupava vorazmente, com desespero. O pau de Sandro estava endurecendo e palpitante, erguendo-se cada vez mais e se mostrando grande e grosso, com uma cabe�a roxa e um saco peludo. Ela lambia o escroto, cuspia à be�a na pica, melecando-a toda, chupava subindo e descendo, com rapidez. Ao mesmo tempo, sem ela nem perceber, decerto inebriada com o sabor da pica na boca, Paulo prendeu os pulsos dela com uma algema.

Finalmente t�nhamos chegado. Era um lugar vazio, o ch�o coberto de grama e cheio de �rvores ao redor. Sandro puxou Elisandra pelo bra�o, saindo do carro, e Paulo logo atr�s, com o pau saliente sob a cal�a.

Eu permaneci dentro do carro. N�o ia fazer nada. Podem pensar o que quiser de mim, leitores, mas eu sabia que o que faz�amos n�o era certo. Embora rancoroso e vingativo, eu n�o ia tomar parte na vingan�a. Apenas ajudei-a a acontecer e, mesmo assim, me sentia com remorso. No entanto, a puta que se fudesse. Ela teria o que tanto amava.

Sandro rasgou com viol�ncia o top de Elisandra, enquanto Paulo arrancava a saia dela. Ela nada fazia, estava apenas louca para dar e tremia, tremia cheia de vontade e excita��o.

Paulo deitou-se no ch�o, j� nu, com sua pica ereta apontada para o alto, dura como um rochedo. N�o era t�o grande como a de Sandro, mas era maior que a m�dia geral. Meu amigo colocou ela em cima de Paulo, de frente para este, para sentar no caralho dele. A buceta de Elisandra era rosada e tinha l�bios abertos e deabrochados como uma flor, arrombados de tanto dar. J� seu c�, era mais fechadinho.

Elisandra encaixou a pica certinho na xota dela e come�ou a rebolar em cima dela.

- Que del�cia, que gostoso...

- Quem disse que eu n�o tinha chences de te comer, sua gostosa- disse Paulo, entre dentes, gemendo- Vou te comer muito hoje.

Sandro, ent�o, fez Elisandra se debru�ar sobre Paulo, e agachou-se, para enfiar seu p�nis no c� dela. Sem piedade, Sandro o enfiou de uma vez, num impulso. Elisandra soltou um grito de dor e continuou a gritar, pois sandro come�ou a meter com velocidade.

- T� vendo, sua cadela, vadia!- Sandro dizia tudo pausadamente, a cada fincada, que ainda assim n�o fazia seu caralho entra todo na xota- N�o � isso que voc� queria? Fez minha namorada terminar comigo, agora voc� � minha! Vou te fuder e te arrega�ar, puta, biscate!

Elisandra agora gritava, mas de prazer. Delirava com duas picas. Paulo metia por baixo, Sandro por cima. Ela, com as m�os presas, estava jogada sobre o peito de Paulo, com o bumbum arrebitado.

O calor era intenso e o suor brilhava em seus corpos. Eu assistia tudo de dentro do carro, mas n�o podia deixar de ficar excitado. Meu caralho palpitava sob minha cal�a, duro como ferro. Mas tinha que resistir. Eu odiava Elisandra e n�o ia dar à ela o prazer de me ter, pois sei que ela ia se vangloriar disso para mim mais tarde.

Sandro, no entanto, parecia estar curtindo muito aquela vingan�a. Ele n�o tinha nada a perder, pois sua namorada j� estava com outro. Mas eu ainda tinha esperan�as de coltar com a minha. E ele urrava, sempre mantendo a sua velocidade, enfiando cada vez mais a pica no c�, gemendo e ofendendo Elisandra com todos os nomes que soubesse. Tratava com uma escrava sua, uma vadia submissa, e dava tapas na bunda dela, que provocava estalos deliciosos de se ouvir.

Paulo, embaixo, metia com mais lentid�o, pois Sandro o atrapalhava. No entanto, parecia estas deliciado com a buceta de Elisandra, toda molhadinha.

N�o sabia at� quando iria aguentar sentado no carro. Sentia um tes�o imenso. Afinal, ningu�m iria ficar sabendo, n�o �? Elisandra n�o contaria isso pra ningu�m. Ir�amos deix�-la exausta, arrega�ada... n�o ia ter coragem de contar nada. Desta vez ela n�o iria se sair superior nem vitoriosa...

- Aaaaahhhhhhhhhhh...!- Sandro gritou.

Tinha gozado no c� dela, que estava transbordante de porra. Fez ent�o Elisandra levantar-se e a colocou apoiada no p�ra-choque do carro, de frente para mim.

- Vai, Paulo, sua vez de foder o c� dela- disse ele.

Paulo, ainda cheio de energia, n�o pensou duas vezes. Logo seu pau penetrava o c� j� mais que arrombado de Elisandra, com velocidade, deslizando facilmente. Ela ainda gemia, delirante, mas suplicava por mais.

- Eu quero mais caralho, mais porra! Minha buceta ainda t� queimando! Seus viados, filhos da puta, me fodam!!!

Mas Sandro estava com o pinto mole, embora se masturbasse para o re-endurecer.

- E voc�, n�o vai vir me foder? Seu viado, n�o quer me foder?- o resto dela estava contorcido de prazer e excita��o, com gotas de suor a escorrer. Parecia outra pessoa. Toda hora mordia seus l�bios carnudos e fechava os punhos. Continuava irrest�vel e, como tal, eu n�o resisti. Talvez minha namorada nem voltasse comigo. E eu tinha que me vingar, fazer a minha vingan�a pessoal.

Mal eu cheguei, Paulo tinha gozado no c� dela. Ainda faltava eu para gozar ali. Ele estava cheio de porra, todo grudento, mas eu n�o me importei, pois estava doido de tes�o. Arranquei minha camisa, minha cal�a, meu t�nis e minha cueca. Meu caralho ficou livre, apontado para frente, duro e no auge da ere��o. 26cm de cumprimento e 8cm de largura de pica entraram no c�. Foi maravilhoso, satisfat�rio, tremendamente prazeroso ouvir Elisandra urrar a ponto da rouquid�o enquanto eu metia furiosamente no seu c�, cada vez mais fundo, sem d� nem piedade. O corpo dela suava e seus cabelos estavam ensopados. O sol queimava a nossa pele e seu calor misturava-se ao calor da excita��o que eu sentia.

Elisandra estava exausta. Estava jogada sobre o p�ra-choque, ofegante, embora ainda urrasse como uma puta.

- Cadela, biscate, vadia vou fazer voc� desmaiar de tanto prazer e dor! N�o � isso que voc� queria? H�? Fala, responde!

- Mais devagar, mais devagar!- come�ou a suplicar ela, pois eu metia com cada vez mais for�a e mais profundamente.

Eu n�o estava nem a�. Continuei impiedosamente por um bom tempo, descarregando toda a minha f�ria no cuzinho dela. Percebi um filete de sangue escorrer pelo meu caralho.

Elisandra agora implorava, aos gritos:

- T� doendo, t� doendo! T� muito fundo! Mais devagar, porra!

- � porra que voc� quer? Ainda vai demorar, vou te fuder mais ainda!

Continuei por ainda mais um tempo. Aos poucos fui ficando exausto e tamb�m ensopado de suor. Mas ainda n�o terminara. O que me fazia continuar era meu �dio, que me cegava. E o prazer me inundava. Me inundava cada vez mais, e eu fodia, fodia, ela gemia e urrava, implorava para parar, mas eu n�o ouvia. Estava surdo. Tudo o que eu ouvia era os estalos dos tapas que eu dava na bunda dela.

Ent�o, finalmente, transbordei porra. Um jato inundou todo o c� dela mais uma vez e saiu pelas laterais ao redor do meu caralho, pois eu continuava a meter. Meu cacete ainda era o mesmo- um possante poderoso e inexor�vel, que n�o estava saciado ainda.

Decidi que queria a buceta. N�o sei de onde tirava for�as para continuar. Deitei-a de costas no ch�o e debrucei-me sobre ela, num bate-estacas violento. Ela delirava, n�o dizia mais nada, mas via-se no seu olhar um misto de vol�pia, dor e exaust�o e seus l�bios estavam frouxos. Agora ela iria gozar de verdade. E gozou, mas sua boca n�o produzia nenhum som. O prazer e o gozo foram t�o intensos que ela n�o conseguiu gritar, embora sua boca estivesse aberta para isso. Seu olhar estava vidrado.

E eu n�o parei. Fiz ela gozar mais uma vez ainda. Desta vez, achei que ela iria desmaiar, pois seus olhos se fecharam e ela ficou p�lida. Mas seus l�bios se abriram num suave sorriso. E ela sussurou: "Del�cia!"

Mas agora Paulo e Sandro voltaram à a��o. Agora, n�s tr�s quer�amos gozar. Fizemos a puta se ajoelhar no ch�o e soltamos a algema da m�o dela. Estava fraca demais para escapar. Com muito custo, ela ficou ajoelhada, meio bamba, exausta.

- Vai puta, voc� vai fazer a gente gozar.

Agora ela era puta apenas, n�o tinha mais um nome. Ela era uma buceta, um c�, uma boca, um par de m�os, e s�. A buceta e o c� j� tinham sido usados.

De joelhos, ela segurou a pica do Paulo com uma m�o, a de Sandro com a outra e colocou meu pau na boca, com gosto e vontade. A puta era muito experiente e habilidosa e, mesmo exausta, chupava um pau e masturbava outros dois ao mesmo tempo e de modo delicioso. N�s tr�s gem�amos juntos, excitados, caminhando para o ato final da vingan�a.

E n�o demorou. Estranhamente, n�s tr�s gozamos juntos, como se estiv�ssemos ligados, conectados, talvez por um mesmo prop�sito. Gozamos e gritamos de prazer em un�ssono. Gozamos na boca, no rosto, nos cabelos... havia porra por toda ela.

- Lambe tudo, puta, lambe- diz�amos n�s, pegando com o o dedo a porra no corpo dela e enfiando v�rios dedos na boca dela, todos melados de diferentes porras.

Fizemos ela limpar os tr�s cacetes com a l�ngua, at� deix�-los lustrados e brilhando. Ela fez tudo como mandamos, como um cadela submissa, sem contestar nada. Estava exausta, sim, mas obedecia. E ela gostava de obedecer. Ah, como gostava!

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