Meu nome � Carla sou ga�cha tenho 37 anos, mas me d�o em torno de 30 anos. Casei-me com um militar e por isso tive que me submeter a estar sempre mudando de cidade. Mas ate que um dia me apaixonei por Manaus onde vivo com ele ate hoje. Meu marido sempre foi muito ciumento, mas de uns tempos pra c�, passou a me deixar muito na m�o e chegar muito tarde, inventava miss�es militares na selva onde passava de 30 dias e coisa e tal. Foi ent�o que meu arrependimento aumentou mais ainda e lembra-me de quanto foi feliz ao lado de Felipe, um antigo namorado de adolesc�ncia com o qual tive um filho aos 19 anos. Nossa! Minha fam�lia quase me matou e pra que tudo sa�sse bem e eu n�o ficar falada na vizinhan�a foi obrigada por meus pais a se casar, mas n�o com Felipe meu grande amor, e sim com meu marido. Sofri muito, mas com o tempo fui me acostumando com a id�ia. Quando Felipe Jr nasceu meu marido disse que n�o iria criar filhos de outro homem naquela casa e mandou JR, para a fam�lia de seu pai em Caxias do sul. Nossa meu sofrimento aumentou drasticamente porque a �nica coisa que tinha de meu grande amor era meu filho e agora tinha que me separar dele porque ate minha fam�lia apoiava tudo que ele ordenava. Mas uma vez tive que me acostumar com a situa��o e o tempo passou. Tive uma filha com ele a qual se chama Raquel. Foram-se 19 anos meus contatos com meu filho eram sempre por carta, mas escondido dele, ate que meu pai faleceu e tive que retornar a mina cidade para o funeral. Aproveitei para deixar um bilhete com a fam�lia de Felipe (Que sempre me adorou) telefone celular e meu endere�o e retornei a Manaus. Voltamos a manter contato por telefone e soube como ele estava e de como viveu todo aquele tempo. Chorei muito ao telefone e lhe contei toda minha sofrida historia e tamb�m da novidade de que ele tinha uma linda “Irma” que ele iria ador�-la. Quase tr�s meses de conversa as escondidas e descobri que ele estava se formando em “educa��o f�sica” e seria “personal treinner”. Fiquei mais louca de felicidade quando me revelou que viria a Manaus pra conhecer a mim e sua irm� finalmente. Nossas conversas ficaram t�o prazerosas que mais parec�amos dois amigos. Era assim que eu sentia. Eu o via mais como amigo do que como filho, ate por causa da conviv�ncia que n�o tivemos por causa do destino cruel. N�o tivemos afinidades fraternais. Mas isso n�o era problema, porque o que nascia entre n�s era um amor profundo. Numa dessas conversas noturnas ao telefone em meio a nossas curiosidades uma pergunta escapou dele ser inten��o maliciosa e eu respondi com outra sem pensar nas consequ�ncias de forma ing�nua, mas que mudaria o rumo de nossas vidas a partir daquela data. – m�e..? Onde a senhora esta nesse momento..? - Estou em meu quarto meu amor.. Por que..? –� que percebo que a senhora mexe muito e faz barulho no telefone.. –Ah! � que estou deitada na cama.. Daquele jeito.....
– Que jeito...? Nessa hora percebi a onde nossa conversa iria acabar, mas dando uma de mulher entendida fui franca sem ver maldade em absolutamente nada. – Bem acabei de chegar do trabalho e estou somente de calcinha e suti� na cama... Nesse instante ficou um silencio no ar por alguns segundos do outro lado da linha. –al�?...Al�?....Pergunto aflita pensando que a liga��o teria ca�do..
Ele responde parecendo estar desligado da conversa. –�ooo siiiiim!! �...�.. Que eu tava pensando numa coisa aqui.. – o que? Perguntei insistentemente tomada de curiosidade, mas um pouco preocupada com o tom de como ele havia falado. - n�o nada n�o m�e... E tudo ficou por “isso mesmo”.
Ele enrolou sem me dizer o que realmente pensava. Minha curiosidade se desgarrou me deixando com a “pulga a traz da orelha” e o pensamento muito f�rtil, imaginado o que ele teria pensado comigo. Decidi esconder tamb�m de minha filha de 19 anos que ela tinha um irm�o e que estava matendo contato com ele. Tive medo de ela comentar algo sem querer a seu pai e estragar tudo. A tempos meu marido n�o me dava pica com e como eu n�o fazia o mesmo jogo dele de fuder com qualquer pessoa, sonhava com um grande amor que me arrebatasse e eu conseguisse sair daquela pris�o.
Desde ent�o nossas conversar ao telefone mudaram o tema beirando sempre o assunto “sexo”.
Perguntava se ele j� tinha uma vida sexual, ativa se ele se cuidava, se prevenia coisas desse tipo que toda m�e se preocupa em rela��o aos filhos. Tamb�m lhe falei que me cuidava muito e que praticava academia h� muito tempo e que ultimamente ela me acompanhava por causa de meu marido que era ciumento. Mas revelei um defeito de baixa estima que eu tinha que meu marido colocou na minha cabe�a durante anos de que eu: “era feia e que ningu�m iria me querer nessa vida”. Por mais incr�vel que pare�a eu acreditava naquilo. Mas sua exclama��o me colocou l� em cima. “que nada esse “mala” tem e medo de que voc� encontre algu�m que te d� o que tanto voc� precisa e merece”. Empolgada procuro saber detalhes do que queria falar acrescentando que poder�amos falar portugu�s claro, sem subterf�gios, vergonha ou vergonha, pois ele era meu filho e n�o poderia esconder nada de mam�e. Demos uma gostosa gargalhada, mas ele ficou muito constrangido em falar do assunto. Mas de tanta insist�ncia e de encoraj�-lo muito ele me adverte que o teor era muito pesado e poderia me deixar brava. Garanti que n�o ficaria jamais chateada com, pois ela era a maior riqueza que eu tinha. Da� ela soltou o verbo. “Bem... voc� precisa de um homem que te de carinho e amor de verdade... que te fa�a na cama tudo que voc� sonhou... e etc... etc... Nossa!! Ouvia aquilo imaginando tudo. Meu corpo entra em convuls�o e minha bucetinha des�gua em minha calcinha babando tudo. Sem perceber comecei a ofegar pelo telefone e percebendo me pergunta se eu estava bem. Respondo que sim e disfarcei, mas ele questiona se tinha algu�m perto de mim. Respondendo que sim, ele replica: “H�aaaa!!! Ent�o por isso que voc� esta suspirando pelo telefone.. n�o �..? “siiiiii,sssiiiimmm!!” respondo gaguejando e sem jeito. Mas acho que ele percebeu e desconversou pra n�o criar um clima desconfort�vel entre n�s. Sabia que n�o poderia mais alimentar aquela tipo de conversa j� que eu a muito tempo n�o levava uma boa pirocada, mas meu desejo e curiosidade foram sendo motivados por um vicio que nascia em mim “ouvi-lo ao telefone falar de suas aventuras sexuais”. Era mais forte do que eu e n�o conseguia vencer.Eu ficava louca pra o ouvir falar tudo àquilo outra vez ao telefone, fazendo de tudo para que isso fosse todo o dia, o que nem sempre era poss�vel. Os dias se passavam, as conversas continuavam sempre avan�ando um pouco mais de nossas intimidades. J� me via levando piroca, mas em minha mente, eu s� via a sua imagem me enterrando a pica toda. Esforcei-me pra afastar aqueles pensamentos.
Mas o desejo dominou de tal forma todo meu corpo a ponto de s� ver sua imagem me fudendo toda. Ficava louca na cama rolando feito uma condenada. Eu nem desejava mais meu marido. S� pensava nele da forma como ele descrevia ao telefone como fazia coma às garotinhas que ele comia. Curiosa queria saber mais de tudo que ele fazia detalhadamente. Procurava alguma forma de saber tudo que ele fazia na cama com uma mulher, sem que ele percebesse o quanto eu o desejava e isso causasse uma confus�o na cabe�a dele. Tinha que ser discreta e inteligente.
Sabia que n�o seria f�cil mais, um dia chegou meu momento. Em uma dessas noites em que convers�vamos sobre o assunto sexo, ele me falou que estava namorando uma garota que era linda, mas que tinham um serio problema. Perguntei qual. E ele falou dessa forma: “sabe.. ela n�o quer transar comigo...” “porque” pergunto curiosa. “o que voc� fez, ou deixou de fez com ela” ele rir e responde bem a vontade de forma bem detalhada. “voc� n�o vai acreditar no que ela me falou... ela disse que n�o quer mais transar comigo porque n�o aguente minha casseta por causa do tamnho dela” fiquei alucinada e de orelha em p� nesse instante, tentando imaginar o tamanho da casseta dele e morrendo de inveja dessa namorada “burra”. “nossa que garota burra em meu filho..? falei com toda verdade que havia em mim, mas morrendo de inveja sonhando com aquela oportunidade. ‘pois �... ela grita muito e ate j� chorou quando coloquei com for�a nela”.
Confesso que nessa hora senti minhas pernas fraquejarem e quase desmaiei. Aquilo n�o poderia ser verdade, ele deveria estar inventando tudo aquilo com a inten��o de me deixar louca. “acho que voc� esta com conversa tua casseta n�o deve ser desse tamanho toda n�o... olha propaganda enganosa e crime hem....” “puxa!! Nunca ningu�m chamou assim pro meu membro como voc� falou..” eu dei uma gargalhada “casseta..?” “sim..” percebi que ele Hava� gostado e estava se divertindo, com conversa quente que est�vamos tendo. “Mas n�o � propaganda enganosa n�o, alias muitas outras garotas tamb�m j� reclamaram do tamanho e da grossura, algumas delas n�o quiseram nem transar comigo por causa disso sabia“. “� porque elas s�o bobas, n�o sabem o que � bom nem sabem aproveitar... se n�o fosse tua m�e eu daria um trato nele de um jeito que voc� jamais esqueceria”. Terminei de falar e como da primeira vez, fez silencio do outro lado da linha.. Eu ria em silencio esperando ele falar. Um tempo depois, ele fala outra vez. “serio!!! Voc� daria mesmo se n�o fosse minha m�e..?” “Claro meu amor voc� nem imagina como seria..” s� sei que voc� nunca mais iria querer outra mulher” “Acho que � voc� que est� fazendo propaganda enganosa comigo sabia eu s� quero ver quando chegar ai, se voc� � de parar o transito mesmo”. Percebi que ele j� tinha entrado no jogo e continuei com a brincadeira excitante, porque sabia que cedo ou mais tarde ele tentaria me comer de algum jeito. Por isso todos os dias em convers�vamos, eu procurava fazer com que ele se abrisse revelando seus sonhos, suas fantasias e da mesma forma eu me abria toda, ate que no dia em que nos v�ssemos ele n�o tivesse outro pensamento na cabe�a que n�o fosse me comer. Um dia ele me faz um pergunta indiscreta na “lata” que me deixou sem f�lego. “�... m�e eu posso te fazer, uma pergunta, mas voc� promete que n�o vai ficar com raiva...?”. J� imaginando o que poderia vir n�o poderia perder aquela oportunidade e deixar passar em branco, e o deixei a vontade pra fazer a sua pergunta. “pode fazer filhinho”. “Mas primeiro promete que n�o vai ficar com raiva” “meu filho n�o precisa ficar com medo desse jeito. A mam�e te ama perdidamente. Faria qualquer coisa pra ter voc� pra sempre do meu lado e se preciso fosse daria tudo por voc�... e nada que voc� me perguntar ainda que seja uma coisa muito grave ou pesada, n�o vou fica chateada vou responder com maior prazer”. “ta bom!!”. Alimentado pelo desejo que j� existia em seu corpo por mim, ele ainda demorou pra incorporar, mas liberando sua curiosidade em saber da mam�e dele pergunta cheio de vergonha. “A senhora gosta de chupar uma pica..?”. Nossa! Realmente eu o tinha fisgado de vez mesmo. Agora era ele quem tinha curiosidade em mim. Com muita calma, respirei fundo, busquei passar muita tranquilidade e explanei o que eu gostaria de receber dele, mas dando a entender que desejava outro homem pra que ele n�o percebesse nada.
– Bem meu amor... Mam�e adora chupar uma casseta de prefer�ncia grande e grossa assim como a sua... (dei uma alfinetada nessa hora). -Tamb�m babaria ele todo. Daria beijinhos mil, lamberia toda a cabeinha dando bastante cafun� nela. “Ate que o homem que estiver comigo goze na mina boca”. “Ele reage de forma inusitada. Incr�dulo exclama: “nooooossa!! eu daria tudo que tenho nessa vida agora pra n�o ser teu filho e estar ai com voc�”. “nossa!!! Voc� iria comer a bucetinha da mam�e..?” Em tom de brincadeira, mas cheia de veneno malicioso, buscando saber se ele teria coragem de me comer.
Sabia que ele estava sonhando comigo alisando sua casseta de cima a baixo, naquele exato momento, mesmo ele replicando a frase: “Mas... s� se voc� n�o fosse minha m�e..”. Tinha certeza de que ele j� era uma presa f�cil pra mim, e que acabaria por me comer quando nos v�ssemos. Desde ent�o iniciei um plano de vingan�a contra minha fam�lia e meu marido.
Desde que nos falamos ao telefone pela primeira vez ate esse dia, j� tinha se passado nove meses, onde alimentamos nossos desejos mais �ntimos e nos despimos de todos os tabus que existia entre m�e e filho. Embora nada estivesse explicito de que ele me comeria quando nos encontr�ssemos havia essa certeza no ar totalmente discreta em nossa fantasia, mesmo nem tocando no assunto. No m�s de dezembro quando ele pode marcar sua passagem eu tinha feito uma verdadeira transforma��o em mim. Malhei duas vezes mais deixei meu cabelo maravilhoso, deixei minha pele mais sedosa e macia, ficando com uns aninhos a menos. Minha filha notou a diferen�a e procurou saber o “por que” daquela mudan�a. Foi enrolando ate que ela esqueceu, e me deixou em paz sabe como � menina de 19 anos, se interessa hoje amanh� n�o que mais nem olhar. N�o perca a II parte desta hist�ria..