Assim que ele chegou à cidade n�o pude ir receb�-lo no aeroporto por causa de meu marido. Tamb�m nem podemos nos falar ao telefone, pois meu marido n�o saiu de perto de mim. Como minha filha notou a mudan�a de meu comportamento em casa tive que manter a calma para que nada desse errado. Ele conseguiu se adaptar bem na cidade e com mais paci�ncia do que eu conseguiu esperar. Num domingo meu marido ficou de servi�o no quartel e minha filha pediu pra ir pra casa de uma amiga estudar e ficaria ate a noite quando eu iria busc�-la. Era o dia perfeito. Assim que deixei minha filha na casa de sua amiga, retornei pra casa voando e liguei pra ele avisando que ir�amos nos encontrar e matar a saudade de 19 anos. Ele perguntou que �amos fazer e aonde ir�amos “a pergunta sem maldade”, mas eu respondendo maliciosamente abri meu cora��o dizendo: “to louca pra sentir teu cheiro e abra�ar teu corpo bem forte”.
”Quero sentir voc� perto de mim e me agasalhar em teus bra�os e me sentir segura pela primeira vez na vida”. Enquanto falava percebi em seu silencio que ele sonhava comigo e o quanto estava ansioso pra me ver de uma vez. Fui me preparar para o maior encontro de minha vida. Eu mais parecia uma adolescente que esta apaixonada. E acho que estava mesmo s� n�o sabia ainda. Combinamos de nos encontrar em um lugar pra depois decidirmos onde ir�amos ficar. Fiquei t�o produzida que acho que nem meu marido me reconheceria. Sai apressadamente rumo ao imprevisto. O meu desejo pela pica dele era nitidamente vis�vel, mas ainda havia um medo dentro de mim. Meu corpo tremia de tes�o de medo tudo junto. Nunca tinha feito qualquer coisa que colocasse em quest�o minha conduta correta e fidelidade. Mas naquele dia n�o era eu que me dominava, mas sim o desejo me guiava. N�o que acontecia, mas o destino n�o conspirava ao nosso favor. O pneu de meu carro furou e tive que ligar avisando que chegaria um pouco atrasada. Ele pediu que eu n�o demorasse porque ele j� n�o aguentava mais de tanta ansiedade. Um rapaz apareceu e trocou a roda do carro pra mim. Enquanto aquele rapaz fazia isso, pensei em nossas vidas, drasticamente separadas e que agora est�vamos prestas a fazer amor sendo ele meu filho. Por fim cheguei ao local combinado e La estava ele... Lindo como um deus grego. Nossa meu cora��o s� faltou pular pela boca minha bucetinha piscava e babava minha calcinha sem parar. Conversamos durante um bom tempo dentro do carro pra que a tens�o passasse. Rimos bastante em meios aos elogios que ele me galanteava que eu devolvia na mesma moeda. Ainda dentro do carro dei um forte abra�o onde cheirei profundamente seu pesco�o. Senti seu corpo tocar o meu suspirei profundamente enquanto ele alisava minhas costas. Meu corpo reagiu de imediato com aquele toque superficial, descarregando toda descarga el�trica de desejo em meu corpo. Dei um gemido suspirado que o incentivou ainda mais a continuar com sua massagem por minhas costas. N�o fiquei atr�s. Tamb�m fazia meus carinhos em sua costa e passeava minhas m�os por seu rosto. O abracei outra vez e percebi que um enorme volume se formara em sua cal�a, senti uma vertigem na hora minha cabe�a rodou s� imaginar o tamanho daquilo.
A coisa ficou quente muito r�pido e por um minuto me deu um arrependimento e num ato de reflexo o empurrei e gritei que “n���ooo!!” ela sustado pediu mil desculpas e perd�o dizendo que n�o iria fazer mais aquilo, mas n�o est�vamos fazendo nada ainda, somente nos abra�ando. Depois de algum tempo ap�s a situa��o, decidi lev�-lo ao meu escrit�rio, onde poder�amos ficar mais a vontade. Chegando l� o fiz sentar na minha cadeira de chefe e o deixei relaxar bastante. Meus impulsos n�o se continham dentro de mim. Meu cora��o acelerado era motivado por minha curiosidade que ditava as regras dentro de mim. Meu sangue ferveu. Sentei-me sobre a mesa onde ele estava sentado e coloquei todo minha fera pra fora. A on�a que estava dentro de mim se soltou e fui determinada a realizar minha vontade carnal com aquele garoto lindo.
Perguntei “me deixa ver o tamanho dele pra saber se voc� falava a verdade pra mim ao telefone, me deixando louca a ponto de subir nas paredes”. Ele meio assustado, mas aguardando minha atitude n�o deu uma palavra, somente me deixou tomar posse daquele cassete duro que nem pedra. Quando ele colocou pra fora quase eu n�o acredito no que meus olhos viram. Meus batimentos card�acos dispararam e comecei a suar tive que procurar uma r�gua e medir aquilo, pra que minha mente aceitasse aquela informa��o. 23 cent�metros por 8 de grossura. Minha boca se encheu de �gua e a buceta come�ava a se desmanchar por debaixo de minha calcinha. Ele me olhando direto nos olhos me ordenou “coloca na boca..”. Obedeci rapidamente e fui colocando a cabe�a dentro de mina boca e chupava dando sugadas somente na glande. Ele come�a a entrar em convuls�o sobre a cadeira. Seus gemidos foram autom�ticos. Minha boca quente deixava escorrer saliva pela extens�o de sua vara pingando na cadeira. Ele fechava os olhos enquanto tentava colocar pelo menos a metade de sua rola dentro de minha boca. Era imposs�vel. Acariciava a cabe�a e a haste com minha l�ngua molhada e lambia de baixo para cima come�ando das bolas ate chegar novamente na cabe�inha. Ele gemia, tremia o corpo e arrepiava a pele. Gritava “mam����e!!!” “que de���������cia!!” perguntei se alguma delas j� tinha chupado daquela forma. Ele gaguejando de prazer respondia que “nunca!”. A pica dele era linda, grande e grossa. Sua vara pulsava sem para dentro de mina boca e sabia que ele gozaria a qualquer momento. Confesso que nunca chupei uma pica como a de meu filho. Aproveitando aquela oportunidade me recordei de tudo tinha falado a ele ao telefone, de como faria com a casseta dele cumprindo a fio tudo que eu disse. Chupei, beijei, dei cafun�, lambi, dei muito cheiro na casseta dele, segurava e batia na minha cara, olhando em seu rosto a express�o extrema do prazer. Masturbava sua vara com a cabecinha na boca enquanto ele se contorcia diante de mim. “d� mamadeira pra mam�e meu filho, d�.. mam�e quer mamar... d���!!!”. Ele olhava pra mim quando eu falava. “se mam�e se apaixonar por essa pica linda que eu vou fazer..? hemm..? voc� n�o vai me deixar na Mao n�o neh..? “na,na,n�o!! M�e. vou te dar toda vez que a senhora quiser” nossas libertinagens e deprava��es come�aram a sair de nossas bocas famintas.
Ele tentava se controlar para n�o gozar, mas eu queria v�-lo explodir dentro de minha boca me enchendo toda de leite. Supliquei feito uma alucinada pedindo: “me d� leite pra tomar me d�!! D� leite quente pra mam�e d� meu filho!!!”. Mas ele se controlava e n�o deixava sua vara despeja dentro de minha boca. Tanto eu como ele, ambos est�vamos vivendo uma experi�ncia jamais vivida antes. Acho que ele nunca recebeu uma chupada na pica como aquela que eu lhe dava, muito menos eu chupei uma pica com tanta vontade, desejo e prazer como fazia na dele. Eu estava me realizando por completo satisfazendo meus desejos mais pervertidos e com um detalhe, “com meu filho”. N�o d� pra explicar o prazer de ver que aquela vara estava totalmente dura por minha causa, doida pra me fuder. Eu queria mais e mais. Ele me pede quase suplicando pra chupar minha buceta e eu deixo na hora. Tirando minha roupa toda fiquei nua diante dele. Em p� ali encostada à mesa ele de c�coras enfia a cara entre minhas entranhas e chupava meu cuzinho e minha bucetinha ao mesmo tempo. Minha xana lambuzava a sua cara com meu l�quido que escorria. Inclinei um pouco mais meu corpo sobre a mesa e abri ainda mais minhas entranhas deixando meu dois buraquinhos a sua inteira disposi��o. Meus gritos foram inevit�veis à medida que sua l�ngua percorria toda a extens�o de minhas brechas. Meu grelinho recebia um carinho especial de sua boca, o que me fazia gritar de prazer sussurrando seu nome suplicando pra ele chupar mais.. Sentia minha bucetinha se desmanchar na sua boca despejando meu l�quido branco lambuzando toda sua boca, minha pele arrepiava e meu corpo todo se contraia.
–Aaaaaiii, aaaaaaiiii!!! Eu n�o vou a-aguentar assiiiiiimmmm!!! Eu vou,vou gooooozaaaaaarrrr!!!!!!” ahhhhhh!!!”. Eu gozei muito na boca dele. Senti minha xana escorrer parecendo que estava mijando na boca dele. Ele bebia tudo e se lambuzava feito uma criancinha com a boca suja de doce. N�o aguentei mais, eu queria a pirocona dele me arrebentando toda. Queria sentir aquela grossura me rasgando a buceta, queria sentir a dor do prazer me dilatando toda, sentir meu corpo queimar de prazer. O deitando sobre a mesa sentei sobre o membro dele. Posicionei a cabe�a na entrada de minha grutinha e desci meu corpo lentamente, fazendo sumir aos poucos cada peda�o de rola. Nossa!! Quando a cabe�a for�ou meu anel vaginal soltei um gritinho agudo tipo um solu�o. Meu corpo arrepiou tanto que parecia que estava num congelador. Minha respira��o ofegou e fechei os olhos, descendo lentamente sentindo a cabecinha alargar os l�bios de minha xana, que dilatava se abrindo diante daquele doce intruso proibido. A cabe�a passou o buraquinho estreito de minha grutinha, e o resto come�ava a sumir dentro dela. Meu corpo se contraia todo recebendo aquela rola grossa e grande. As paredes de minha buceta se dilatavam parecendo que estava sendo rasgada. N�o consegui evitar minha cara de choro, de dor e prazer misturado, mas segurei firme enquanto metade da rola dele j� havia entrado em mim. Solu�ava muito feito uma crian�a, sentindo a vara dele, cada pedacinho escorregar pra dentro. Fazia de tudo para aguentar e n�o passar por mentirosa.
Minha respira��o ofegante me obrigava a deixar minha boquinha aberta para puxar bem forte o ar. Eu senti como se fosse morrer de prazer naquela piroca. Olhava e a via desaparecer lentamente dentro de minha bucetona. No momento em que senti tocar bem dentro de mim atingindo meu limite, parei e fiquei quietinha por um tempo. Sentia aquele membro pulsar dentro dela, e minha respira��o continuava ofegando mais e mais. Com meus suspiros ofegantes, meu gemido vinha disfar�ado no meio. Pressionei os m�sculos internos de minha xana e sentia press�o que aquela rola causou em mim. Fiquei toda arrega�ada. Gemendo com tudo aquilo dentro de mim. Olhei em seu rosto e disse: “n�o falei que iria aguentar tudo”. Ele rir e come�a a pressionar fazendo um vai e vem. Foi ai que meu corpo descontrolou de vez e eu gritei desesperadamente de prazer. Sua rola entrava e saia apertada de dentro massageando tudo que tinha em minha buceta. Gritava feito uma louca dentro daquele escrit�rio. Sem tirar os olhos de sua vara, via nitidamente aquela coisa linda sair toda envernizada com meu l�quido lubrificante. Ele gemia seguindo a penetra��o. Eu quietinha recebia dele a massagem mais deliciosa que foi inventada na terra. Depois eu comecei a cavalgar devagar na casseta dele e brinquei muito naquela posi��o. Revezamos os movimentos uma vez era eu quem cavalgava e outra era ele quem socava dentro de mim. Alucinada via seus olhos brilharem admirado, vendo seu casseta enterrado dentro de mim. Cada vez que sentia sua vara ser enterrada eu gritava mais alto sem me preocupar se algu�m poderia ouvir, eu s� queria viver aquele prazer. Seu nome era doce em minha boca e ele adorava ouvir seu nome gritado e sussurrado fluir de mim. Mais ele socava me for�ando a ter mais convuls�es e espasmos ate que gosei outra vez s� que desta vez na sua casseta. Gritei e chorei de prazer sentindo meu corpo desfalecer totalmente. Ele ainda n�o havia despejado em mim seu leite, mas pelas condi��es que seu pau se encontrava j� n�o demoraria mais. J� deitada sobre a mesa onde eram realizadas minhas tarefas di�rias da semana de trabalho, recebia estocadas fortes e secas de sua vara em minha buceta. Sua fome de comer minha xana era tamanha que seu suor pingava em meu corpo. Nossos corpos suados, lisos e escorregadios expressavam o quanto precis�vamos um do membro do outro.
O calor da sala pequena aumentava o clima inflamando mais nosso erotismo. Nosso desejo era t�o forte que o cheiro de sexo se espalhou pelo ar enchendo a sala. As estocadas que recebia faziam um enorme barulho com o choque de nossos corpos. Sentia sua piroca tocar meu �tero, mas nem me importava mais, era t�o gostoso que a dor era prazerosa. Pra me deixar mais louca ainda, ele n�o parava de gritar: “aaaaaaaiiii!! Mamaaaaaaaee!!! “aaaaaaaaaaiiiiiiiiii que buceta deliciosa que tu tem caralho!!!!” Eu pedia: “goza meu bebe!!! Goza na boca da tua m�e!!! me d� leite pra beber, eu tomar tudinho!!!”. Ele mais socava sem parar ate que come�ou a dar sinal de que iria despejas o leitinho em mim.
Como eu sonhava ter a experi�ncia de tomar porra, mas nunca tive coragem antes, a do meu filho n�o seria t�o ruim assim. Coloquei-me diante dele e enfiei a piroca dele na boca e recomecei a mamar na sua rola com mais intensidade e muito carinho. Ap�s ter lambido e sugado todo o melzinho que minha bucetinha havia deixado melado na casseta dele com a boca cheia de saliva babava para tornar a sua gozada mais deliciosa. Sugava com vontade me realizando com aquilo dentro de mim. Ele segurava forte em meus cabelos for�ando o movimento de vai e vem nela, enquanto fazia que o contato de minha l�ngua e as paredes internas de minhas bochechas tornasse parecido com minha buceta. Aquele vaie vem na minha boca me deixava vesga. Era lindo ver a chapeleta da cabe�a de sua rola entrar e sair de minha boca. E a cada sa�da dela eu sugava com vontade pra caso alguma coisa acontecesse nunca mais me esquecesse dela. Lambia a cabecinha deslizando minha l�ngua por toda a parte da glande vermelha, babando e brincando com minha saliva vendo-a banhar a chapeleta ate pingar no ch�o depois tornava a colocar dentro da boca babando ainda mais, chupando bem macia louca pra qualquer momento receber em mina boca jatos de leite quente que acabariam minha curiosidade naquele dia de domingo. Brinquei bastante com a pica dele naquela tarde coisa que sempre tive vontade de fazer, mas nunca fiz pro achar nojento em qualquer outro homem. Mas que no meu filho vim nutrindo este desejo durante quase oito ou nove meses. Beijava apaixonadamente a cabecinha dele e todo o corpo de sua ferramenta de lazer. Ele adorava cada ato de carinho que eu dedicava a ele. N�o me cansava de falar que a casseta dele era a coisa mais linda que eu j� tinha visto e que se fosse poss�vel dormiria com a cara em cima da pica dele. Ele ofegava e solu�ava de prazer vendo sua piroca entrar e sair de minha boca. Ele falava coisas pornogr�ficas que eram como m�sica aos meus ouvidos. Mesmo sendo imposs�vel tentava enfiar todo seu cassete dentro de minha boca chegando a sentir �nsia de vomito por causa da insist�ncia. Com ele todo dentro dela ficava paradinha e o sentia pulsando a beira de uma explos�o de porra dentro dela. Mas ate que chegou a hora de me dar leite quente pra tomar. Ele grita contraindo seu corpo anunciando a sua explos�o de prazer. As primeiras estocadas foram muito violentas que atingiram minha garganta. Engasguei, mas n�o tirei da boca mesmo tossindo muito. O primeiro momento em que aquele l�quido gosmento e salgado passa pelo meu paladar me deu uma vontade imensa de vomitar, mas consegui contornar a situa��o e bebi. Como ele esporava bastante muito de seu leite caia fora de minha boca melando maus seios e barriga. Seus gritos eram ensurdecedores, mas gostoso de se ouvir. Sua casseta foi ficando mole enquanto eu ainda faminta lambia e bebia todo o resto que havia ca�do sobre meu corpo.. Ficamos saciados e exaustos por hora. Infelizmente o celular tocou e era minha filha pedindo pra eu ir busc�-la. Aquela trepada nos fez perder a no��o do tempo, mas aquele gostinho de quero mais ficou
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