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OPEN HOUSE SURPRESA I

Depois do nosso fim de semana em Paraty, passei a semana inteira pensando o quanto aprontamos por l�, as lembran�as eram bem fortes que logo me deixavam excitado seja onde eu estivesse, percebi que B.Ferrari era louquinha por sexo, sua apar�ncia de menina comportada e de fam�lia havia me enganado, isto me deixou bastante empolgado e seguro que poderia abusar dela um pouco mais na cama apesar de n�o ter certeza se era isto que ela esperava de mim.



Tive ent�o a id�ia de tentar conhec�-la melhor na cama, queria preparar uma surpresa para ela que de forma descontra�da me permitesse conhecer melhor seus desejos e ela tamb�m conhecer os meus, em Paraty havia estimulado a imaginan��o dela com a possibilidade de algu�m espi�-la transando, com certeza ela percebeu que eu desejava isto, mas apesar dela ter gozado duas vezes no meio da rua, n�o fiquei seguro se ao sussurar esta possibilidade ao seu ouvido a estimulava ainda mais ou era apenas o tes�o de transar na rua que a estimulara tanto aquele dia, pois bem precisava descobrir se este desejo era real ou talvez outras formas de excit�-la, tudo isto passava pela minha cabe�a sem temer que isto pudesse atrapalhar nosso namoro, afinal nossa afinidades eram muito grandes.



Na primeira visita que fiz a cidade dela, conheci seu apartamento, senti ela empolgada com ele e feliz por finalmente estar morando sozinha, com a minha visita percebi que ela comprou algumas mob�lias que faltavam, foi um fim de semana bem gostoso e voltei de l� com a id�ia da surpresa que iria preparar para ela.





N�o comentei nada da surpresa aquela semana, como levaria ainda algumas semanas para minha pr�xima visita, achei melhor nada comentar, deixaria apenas para a semana em que fosse visit�-la, aproveitei este per�odo para pensar em todos os detalhes da surpresa.



***



Acabei que n�o resisti e uma semana antes da visita, comentei que prepararia uma surpresa para ela, ela se mostrou surpresa, isto foi positivo, nada comentei disse que ainda faltava acertar alguns detalhes, durantes estes dias ela em momento algum se mostrou curiosa, mas na semana da visita voltei a tocar no assunto, ela quis saber detalhes, mas nada contei apenas disse que caso ela n�o gostasse, n�o repet�riamos.





Na quarta-feira, aproveitei o hor�rio do almo�o e corri no centro da cidade, para comprar os apetrechos que ajudariam a tornar mais atrativa a surpresa, comprei duas caixinhas pequenas de presente, que pareciam mais adequadas para uma alian�a e comprei em um Sexy-Shop a venda para os olhos.









Cheguei na sexta, mas como geralmente estamos cansados, deixamos a surpresa para o s�bado. Tivemos um s�bado bem tr�nquilo, passeamos durante o dia e a noite ap�s um lanche, vimos um pouco de TV, mas ao final da novela, combinamos de come�ar a surpresa, ela perguntou o que seria, apenas pedi que ela vestisse pouca roupa, ela foi ao quarto e vestiu uma blusina e um short.



Sentou-se no sof� com um sorriso de curiosidade, fui at� minha mochila peguei as duas caixinhas e a venda, mostrei para ela que esta seria a surpresa, ela fez uma cara de curiosidade e surpresa, por ser s� aquilo a t�o esperada surpresa.



Expliquei que o objetivo da surpresa, seria para fazermos o nosso open-house do apartamento dela, e comecei a explicar como seria a surpresa, ir�amos colocar em uma caixinha papeis, cada um com um nome de um comodo da casa e na outra caixinha iria colocar pap�is com cada parte do corpo dela, durante toda a brincadeira, ela ficaria com os olhos vendados, pois n�o saberia o que ela sorteou, apenas teria que deduzir com os olhos vendados o c�modo e a parte do corpo, eu s� iria acariciar apenas a parte do corpo sorteada, ela soltou um sorriso de felicidade, complementei explicando que eu s� teria apenas 5 minutos para cada dupla de papel sorteado, depois seguir�amos para o pr�ximo sorteio, perguntei se gostar� da surpresa, ela disse que sim, mas falou que a �rea de servi�o n�o poderia, afinal era uma janela de vidro bem ampla e bem devassada bem em frente a janela dos vizinhos do outro bloco, que podiam ver por completo o tanque a m�quina de lavar e parcialmente a cozinha, o que totalizavam um total de seis apartamentos que poderiam ver agente na �rea, concordei da boca pra fora, mas por dentro desejava o contr�rio, afinal a atra��o pelo risco de pegarem ela transando era uma dos desejos que gostaria de descobrir nela, mas tudo bem no fundo apesar de saber que haviam dois apartamentos vazios entendia o risco.



Pedi que ela pegasse um papel e uma caneta, para escrevermos os pap�is, ela ficou por anotar e recortar e eu por dobrar e colocar nas caixinha, come�amos pelos comodos, Sala que tinha um sof�, a TV e uma janela que nos dava privacidade por ter um papel pardo colado no vidro, depois o quarto dela, onde tinha a cama de casal e uma janela tamb�m protegida a privacidade pelo mesmo papel colado no vidro, quarto da bike que era o quarto de visita mas tinha apenas um bicicleta e a janela n�o tinha o papel para prover privacidade, apesar das janelas dos vizinhos serem logo em frente, tinha um canto que poderia nos propiciar privacidade, banheiro que era pequeno e bem escuro, lav�bo que era composto de uma pequena pia entre a sala e o banheiro, cozinha que j� representava um risco pois a cozinha era integrada a �rea de servi�o, ou seja provia privacidade parcial, pois apenas dois apartamentos em frente tinham vis�o total dela, sendo que um dos apartamentos parecia inabitado, quando pensei que hav�amos acabado, ela com um sorriso maroto escreveu �rea de servi�o e me entregou, senti que ela estava disposta a correr riscos e isto havia me deixado bem animado, apenas brinquei falando que o apartamento parecia mais uma casa com tantos c�modos que anotamos.



Na sequ�ncia anotamos os pap�is com as partes do corpo, Boca, Nuca, Costas, enquanto anot�vamos j� ia pensando em quais combina��es seriam as mais interessantes, o quarto dela poderia ser o �ltimo, Seios, Coxas, Bunda, logo desejei que fosse a �ltima, me lembrei que j� em nossa primeira transa ela deixou eu penetrar meu dedo em seu rabinho, com�-la seria quest�o de tempo e talvez aquele fosse um bom dia, Sexo, e para complementar pedi que incluisse mais dois papeis que seria Tirar roupa, pois seria o momento para retirar uma pe�a de roupa e logo pensei na �rea de servi�o,





Chacoalhamos as caixas para embaralhar bem os pap�is, apagamos as luzes, deixamos apenas a ilumina��o externa clarear o apartamento, perguntei se estava pronta ela disse sim, vendei seus olhos, abri as caixinhas e dei a do comodo para ela, ela ainda estava se familiarizando com elas senti seus dedos tocando-as delicadamente, buscando cuidadosamente um papel, me entregou, antes de abrir dei a outra caixinha, olhei em seu rosto um sorriso de curiosidade, desejo e vontade, ela sorteou o segundo papel, n�o consegui ler tive que ir at� o lavabo para acender a luz e ler, ela sorteou ”Cozinha” e “Tirar Pe�a”, fiz-a se levantar, posicionei-a no centro da sala, dei um beijo nela, fiz ela rodar o suficiente para perder a no��o, fiz uma pequena volta pela sala e guiei-a cuidadosamente em dire��o at� a cozinha, n�o queria que esbarrase em nada e fiz quest�o que ela parasse de costas para janela da �rea de servi�o, talvez um desejo em exibir sua bela bunda para algum vizinho felizardo, mas como todas as luzes estavam apagadas n�o deveriam estar em casa, comecei a tirar seu short e ela com um sorriso de felicidade disse que era tirar pe�a de roupa, mas ainda n�o sabia onde estava, �timo era esta a id�ia.



Tirei vagarosamente e ela delicadamente me ajudou, joguei o short na mesa da cozinha e comecei ent�o a beij�-la para ir esquentando-a, afinal n�o esperava que o primeiro papel fosse a pe�a de roupa, foi quando esbarramos na mesa e ela sorridente disse que est�vamos na cozinha, conduzi-a para um canto da cozinha logo ap�s a mesa, onte ter�amos uma certa privacidade, por�m se o vizinho da frente estivesse na janela da sala com certeza iria nos ver, mas a luz estava apagada, fiquei acariciando a linda bunda dela enquanto nos beij�vamos, um pouco preocupada perguntou-se n�o era perigoso onde est�vamos, disse que as luzes dos vizinhos estavam apagadas, aproveitei a pausa coloquei meu pau totalmente duro de tes�o para fora da cueca e encaixeio entre as pernas dela, ela cuidadosamente abriu-as um pouco e pude encaixar bem firme meu pau entre suas pernas, pela temperatura de suas pernas, ela deve ter notado que meu pau estava pegando fogo, segurei firme em seu bumbum e sussurrei ao seu ouvido que se o vizinho estivesse na janela da sala com certeza estaria vendo muito bem suas pernas e bunda e aposto que ficaria muito excitado, voltei a beij�-la intensamente e ela retribui,fiz quest�o de acariciar bastante a bunda dela, queria que ela percebesse que eu estava exibindo-a, movimentei meus quadris o suficiente para sentir meu pau tocando firme no clict�ris dela, fiquei em uma vai e vem que pude perceber ela se excitando, lentamente soltando um pouco o peso do corpo como se desejasse me fazer penetr�-la, susurrei novamente que ela tinha uma bunda linda, e um bunda de fazer qualquer homem desej�-la, e se o seu vizinho estive espiando n�o seria diferente, voltei a beij�-la, este era o primeiro teste que estava fazendo com ela, para saber se isto a excitava, mas ela nada disse apenas retribui-a meus beijos na mesma intensidade e deixa-va eu acar�cia-la a vontade, mas n�o demorou e ela j� bem quente disse que j� haviamos estourado os cinco minutos combinados.





Retornamos para a sala e olhei para as janelas a frente, realmente todas apagadas e um sil�ncio total do lado de fora do pr�dio, levei-a novamente at� a sala percebi ela andando tateando a parede como se tentasse encontrar uma refer�ncia, fomo at� perto do sof�, pois l� estavam as caixinhas, peguei-as e entreguei a primeira para B.Ferrari, eu j� n�o sabia o que era o c�modo e o que era partes do corpo, ela me deu dois pap�is, tentei ler, mas novamente precisei do aux�lio da luz do lavabo, quando leio era �rea de servi�o e nuca, senti uma mistura de tes�o e medo, afinal a �reade servi�o era completamente devassada, ela acabara de se mudar, imaginei se algum vizinho vendo, talvez n�o gostasse ou talvez fostasse muito de assistir, pois bem est�vamos na chuva ent�o t�nhamos que nos molhar, acho que foi meu tes�o sobrepondo minha raz�o, novamente levei-a ao centro da sala, dei algumas voltas e cuidadosamente levei-a para para a �rea de servi�o, como era a nuca, me apoiei no tanque fiz ela se apoiar em mim de costas, ajeitei meu pau para que encaixasse bem na bunda dela, ajeitei o cabelo e beijei a nuca dela e ela sorridente disse que era a nuca, mas quando ela foi se ajeiter e apoiar, percebeu o tanque e disse sorridente estamos na �rea de servi�o, beijei novamente a nuca dela, comecei a acarici�-la delizando meus dedos em sua nuca, at� um pouco dentro de seu cabelo e voltava, sussurrei em seu ouvido que ainda bem que as luzes dos vizinhos est�o apagadas, pois aonde est�vamos os seis apartamentos do bloco em frente poderiam v�-la assim semi-nua, ela deu um sorriso safado beijei-a enquando acariciava sua nuca, talvez fosse a venda que ajudasse ou talvez n�o, mas fiquei louco de tes�o ao perceber que ela estava gostando e n�o aparentava preocupa��o ou talvez n�o fizesse noss�o do perigo que estav�mos passando ali, mas o que importava era que est�vamos bem excitados, me concentrei um beijar chupar e acariciar, afinal esta era a parte sorteada, encaixei novamente meu pau entre as pernas dela e tive que me segurar para n�o tentar penetr�-la logo, afinal a brincadeira estava apenas come�ando, levei meu dedo at� a boca dela enquanto eu beijava e chupava a nuca dela ela lambia e chupava meu dedo, qeria abusar um pouco mais e cuidei de abaixar uma al�a da blusinha, at� expor por completo o seu peitinho, ela n�o reclamou,continuava beijando a nuca dela enquanto acariciava ou melhor exibia seus peitinho para os vizinhos, felizmente ou infelizmente n�o apareceu nenhum felizardo, deslizei minha outra a m�o at� por dentro da calcinha dela, nesta hora ela disse se n�o deveria ser s� a nuca, mas respondi que n�o havia parado de acariciar a nuca dela, n�o estava acreditando no que est�vamos fazendo, est�vamos no maior amasso com ela semi-nua, nosso corpos est�vam pegando fogo e novamente provoquei ela dizendo que n�o duvidaria se tivesse algum vizinho escondido espiando com a luz apagada e se masturbando olhando ela assim, ela nada respondeu, prosseguimos os amassos at� ela novamente falar que o tempo havia estourado, deixei a raz�o assumir o controle e j� est�vamos abusando muito, nos recompomos e voltamos para a sala.



Novo sorteio, senti os dedos mais acostumados com as caixinhas, ela j� segurava com mais firmeza, agora a minha vista j� acostumada com a pouca visibilidade me permitiu ver o que estava escrito sem precisar acender a luz, foram sorteados “Boca” e “Quarto”, eu estava adorando a brincadeira cada rodada uma surpresa e acredito que B.Ferrari tamb�m estava, mesmo in�cio, centro da sala, pequenas voltas e logo a conduzi para o quarto dela. O quarto possui uma cama ao lado direto encostada na parede oposta ao da porta, a esquerda um arm�rio ocupando toda parede a esquerda e logo a direita um pequeno arm�rio, o �nico espa�o que pdoeria lev�-la seria para encostar na parede oposta a entrada, entre o armario e a cama, existia um bom espa�o, seria ali que faria ela se encostar na parede sem ter no��o de onde estaria, fui conduzindo assim que ela tocou na parede a fiz se virar, e comecei a beij�-a intensamente, estava me excitando muito r�pido, louco para despi-la, chup�-la, e com�-la, mas tinha que me segurar, senti ela retribuindo na mesma intensidade, fazendo apenas uma pausa para dizer sorrindo que era a boca, mas ainda n�o fazia no��o de onde estava, prossegui beijando como se tivesse acabado de conhecer ela, beijei-a como se estivesse louco para lev�-la para cama, beijei-a como se estivess�mos em um final de festa, levemente b�bados, e levando-a para o meu apartamento ou para o dela, beij�vamos como estivessemos sentindo a emin�ncia do sexo entre agente, nossas bocas eram pro tes�o, nossas linguas alternavam beijos mais suaves at� os mais intensos, n�o me contive e abaixei o top dela com extrema agressividade, em seguida abaixei a calcinha, jogeui o peso do meu corpo sobre o dela a imprensando um pouco contra a parede, queria deix�-la sem espa�o, queria faz�-la sentir que eu iria com�-la ali mesmo, que ela n�o conseguiria conseguir fugir mesmo que tentasse, queria que ela sentisse minha imensa vontade de penetr�-la, quase como se a �nica op��o dela fosse transar comigo, como se aos poucos fosse fragilizando ela como se ela tentasse resisitr, mas a vontade de transar a estivesse perder o controle tamb�m, desejei e imaginei que ela j� tivese passado por uma situa��o assim, onde a �nica sa�da era ceder e transar.



Fiz uma pequena pausa e perguntei se j� sabia onde estava, ela disse um n�o morrendo de curiosidade e tes�o, ent�o movi ela um pouquinho para direita, peguei na m�o dela e fiz ela tocar no escosto da cama, ela com um sorriso de felicidade, disse estamos no quarto, respondi sim, mas logo voltei a beij�-la com extrema volupia, acariciava nuca, face, ombros, seios por sinal durinhos de tes�o, quadril, s� n�o a masturbei, mas baixei minha cueca e coloquei meu pau completamente duro de tes�o bem encaixado na buceta dela, ela logo come�ou a mexer os quadris ro�ando seu clict�ris em meu pau, em um momento sequer parava de beij�-la, mas ao sentir ela dar os primeiros gemidos de prazer, fiz uma pausa abrupta, eu estava ofegante e ela tamb�m, e disse que completamos os 5 minutos, que ter�amos que fazer o pr�ximo, sorteio, ainda faltavam muitos pap�is a serem sorteados n�o pod�amos nos precipitar.





Sentia que teria que me segurar muito para que n�o acab�ssemos transando no pr�ximo sorteio, meu tes�o estava a flor da pele o dela idem, via pela blusinha dela os peitinhos durinhos dela, pareciam querer furar a blusa de t�o duros que estavam, estava louco para com�-la, ela estava f�cinha ou seja poderia comer ela a qualquer momento sem ela hesitar , isto me deixava ainda mas excitado, mas sabia que teria que me controlar o objetivo da brincadeira era seguir at� o final, deixar nos esquentando bastande para transarmos apenas no �ltimo papel.





Paramos ao lado do sof�, peguei novamente a caixinha, novo sorteio, eu estava cada vez mais familiarizado com a pouca luminosidade, percebi que os pap�is estavam diminuindo, as m�os dela tatearam pela caixinha e tirou um papel de cada vez com minha ajuda, lavabo e costas, pensei local dif�cil com posi��o dif�cil e logo para as costas, mas n�o desanimei tinha que improvisar, para ela tudo era uma surpresa e isto era o que importava. Novamente conduzia at� o centro da sala, uma volta para esquerda outra para direita e conduzi-a at� o lavabo, a primeira coisa que fiz foi por tr�s dela pegar as duas m�os e faz�-la apoiar na pia do lavabo, que ficava quase integrada a sala, digamos do lado de fora do banheiro, coisas de pr�dio antigo, assim que suas m�os apoiaram no lavabo ela com um sorriso de felicidade, disse estamos no lavabo, comecei acariciando as costas e ela sorrindo virando seu rostinho para mim, como se tentasse olhar na minha dire��o com a venda e com um sorrisinho abusado disse costas.





Comecei acariciando a nuca, ombros e deslizei pelas costas, at� chegar no bumbum delicioso dela, quando subi novamente com minhas m�os, j� fui tirando a blusinha dela, ela foi perguntando brincando se estava no sorteio, disse que n�o mas era para facilitar as car�cias nas costas, ela me ajudou, joguei a blusa no sof�, agora ela estava s� de calcinha, vi aquela bundinha arrebitada dela, as duas m�os dela delicadamente apoiadas na pia, como se o seu tato estivesse bem apurado j� que n�o enxergava nada, seu corpointeiro parecia esperar e desejar minhas car�cias, ent�o recomecei novamente pela nuca, desci com minhas m�os pelos ombros, costas, em seguida bumbum, acariciei por mais tempo o bumbum, o que fez ela novamente brincando falar que deveria ser s� nas costas,rapidamente emendei que as costas contavam como a parte de tr�s do corpo inteiro, n�o apenas o tronco, ela maliciosamente disse que eu era esperto, continuei e percebi ela arrebitando ainda mais o bumbum, desci pelas coxas at� chegar ao seu tornozelo, fiz o caminho de volta, no mesmo ritmo, s� que agora n�o s� acariciei seu bumbum, como n�o me contendo de tes�o coloquei meu pau para fora da cueca e latejando de tes�o enfiei no bumbum dela, fiquei acariciando as costas com uma m�o enquanto com a outra, segurava firme sua cintura como ajudando meu membro encaixar ainda mais em sua linda bunda.





Neste momento burlamos as regras e n�o mais fazia car�cias apenas nas costas, mas em todo seu corpo, alternei beijos em sua nuca, orelha e ombros enquanto minhas m�o exploravam todo seu corpo e meu pau continuava pulsando encaixado em seu bumbum, propositalmente comecei a beijar intensamente sua nuca enquanto minha m�o foi delizando por dentro da calcinha at� tocar em seu clict�ris, fiquei massageando em movimentos circulares, at� ela virar o rosto em minha dire��o e soltar um gemido intenso de prazer, deslizei meus dedos um pouco mais, fui checar se ela estava molhada de tes�o n�o deu outra, quando meus dedos chegaram em sua buceta, senti-a totalmente molhada de tes�o, n�o resisti e encaixei meu pau entre as pernas dela at� fazer quase penetr�-la, o mero detalhe de eu ser mais alto que ela impedia penetr�-la, at� evitei de dobrar as pernas pois com certeza acabaria comendo ela ali, passei a acariciar seus seios, ambos estavam durinhos de tes�o, seus seios s�o pequenos, mas quando excitados ficam completamenteduros de tes�o, adoro eles, n�o escondem quando ela est� excitada, dei pequenas mordidas da parte superior da orelha dela, ela veio encurvando sua nuca para tr�s e arrebitando ainda mais seu bumbum, mas quando parecia que ela iria enfiar sua buceta no meu pau, ela se segurou ainda ofegante e disse que j� hav�amos ultrapassado o tempo, nossa foi uma ducha de �gua fria mais excitante que j� havia recebido, ela tamb�m estava aguardando as energias para um grande final.

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