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PRAIA DESERTA (OU QUASE)

PRAIA DESERTA (OU QUASE)



Escrevo para contar uma aventura vivida por mim logo depois de casada. Embora feliz com meu marido meu tes�o vivia a mil. Queria transar todos os dias e v�rias vezes s� que ele n�o me aguentava. Meses depois do casamento fomos de carro a uma praia deserta que diziam ser permitida a pr�tica do naturismo. S� de pensar em ficar toda nua numa praia j� fazia minha xotinha se molhar. Meu tes�o cresceu mais ainda. Bem pegamos e carro e fomos. �ramos ainda bem inexperientes, eu tinha 22 e ele 25 anos. Naquela �poca o caminho era muito dif�cil at� o local e tivemos que deixar o carro muito longe e caminharmos por um bom trecho a p�. Hoje nem sabemos como est�. Mas quero contar em poucas linhas o acontecido. Era m�s de julho e o local estava deserto, apenas eu e meu marido. S� que ap�s as dez horas vimos um outro carro descendo e logo depois avistamos um homem caminhando ao longe e vindo em nossa dire��o. Quando ele estava chegando perto � que notei que ele tinha uns 40 anos e que o tal era bem dotado... risos. Acho quase todo homem bem dotado, penso que � porque sou pequenina... risos. S� me lembro que mesmo mole um p.. grand�o balan�ava enquanto ele caminhava. Ele se aproximou timidamente e puxou assunto. Meu marido estava em p� apreciando o local e olhava constantemente e preocupadamente para o local onde hav�amos deixado o carro. E eu, sentada sobre uma toalha. Me intimidei e fechei bem as pernas, mas meus seios ficaram a vista. Os dois falavam muito e eu bem pouco. De repente me flagrei olhando para o p.. dele. Era bem bonito, mesmo mole era longo e grosso e tinha a cabe�a coberta - sinto uma atra��o especial por p�nis assim. E o engra�ado � que o dito cujo crescia um pouquinho, a cabe�a come�ava a aparecer... depois diminu�a e voltava ao normal... risos. Aquilo foi me excitando. A minha posi��o de pernas fechadas foi me cansando e resolvi relaxar um pouquinho me apoiando nas m�os e curvei o corpo um pouco para tr�s. Mesmo assim deixei uma perna esticada e outra dobrada, desta forma meus pelos, que naquela �poca eram fartos, apareciam mas os meus l�bios ficavam escondidos. Comecei a sentir minha xaninha se molhar. Resolvi ent�o dar um mergulho para ver se esfriava o meu fogo... Resolveu enquanto eu fiquei no mar mas logo que voltei, acho que por esquecimento, acabei me sentando de forma displicente, mais ou menos em posi��o de ioga, com as pernas dobradas, por�m abertas e as solas dos p�s unidas - imagina. E comecei a passar um �leo bronzeador no corpo. Foi s� depois que me dei conta do que eu havia provocado quando olhei novamente para o p.. do visitante. Ele estava crescendo novamente, crescendo e engrossando, e a cabe�a j� quase toda a mostra. Foi a� que meu marido se tocou. Nosso visitante pediu desculpas, se agachou e disse sorrindo timidamente que o ar marinho às vezes provocava ere��es involunt�rias. Rimos todos e meu marido disse que achava muito natural um homem ter ere��es andando nu num local t�o bonito quanto aquele e que n�o se preocupasse pois eu estava acostumada a ver um homem excitado - rimos todos. S� que o "dito cujo" havia crescido demais e como o dono dele estava agachado de frente aquela coisona ficava "olhando" diretamente para mim... risos. Nem me preocupei em fechar as pernas pois iria parecer que eu as havia aberto anteriormente de prop�sito. Mas olhar para aquela mangueira enorme, cabe�a completamente a mostra, grossa, mais grossa que o resto do p.. estava me fazendo "mal"... risos. Senti meu mel lubrificante me inundar por dentro e escorrer entre as dobras dos meus l�bios. E acho que a ele tamb�m, pois levantou-se balan�ando aquela coisa que apontava para o horizonte e disse que iria at� o mar. Entrou na �gua e fez parecer que ficaria ali por um bom tempo. Foi ai que meu marido me disse que iria dar uma olhadinha no carro e voltaria rapidamente. Fiquei com medo de ficar ali sozinha pois sabia que ele iria demorar e pedi para ele n�o ir. Ele voltou e disse: Fique tranquila, isso aqui � uma praia e nosso colega parece ser legal e ele est� na �gua. E se foi. Pensei: �, ele est� certo. Mas confesso que ficar ali sozinha, completamente nua, e a id�ia de que dali a alguns minutos eu estaria bem mais pr�xima do nosso visitante de p.. grande do que do meu marido me causou uma estranha excita��o, uma vontade de me mostrar ainda mais, como se isso fosse poss�vel, afinal eu j� estava sem nenhuma roupa. Mas imagina��o de mulher com T n�o tem limite n�!? Aproveitei que o nosso colega estava de costas e enfiei uma m�o entre as coxas e puxei os meus l�bios. Eles s�o enormes e at� me causavam uma certa vergonha quando ficava pelada entre minhas amigas. Hoje quase n�o ligo. Bem, eu os puxei e fiz que ficasse bem abertos para os lados parecendo uma borboleta... risos. Como meu marido j� estava longe e n�o podia ver com nitidez eu permaneci sentada, apoiada nos cotovelos, corpo curvado para tr�s e coxas bem abertas, como uma amante que espera do seu homem. (Estou t�o excitada agora que a melhor express�o seria: como uma f�mea sedenta de pica com as coxas arreganhadas a espera do macho viril e potente com um grande e grosso caralho duro a lhe explorar as entranhas). Pe�o desculpas pelas palavras mas s� de lembrar tudo isso me molho toda. Bem, vou tentar continuar. N�o demorou muito e nosso colega me v� sozinha e come�a a voltar. Percebi que logo que ele saiu da �gua estava de p.. mole mas ao caminhar e se aproximar de mim a "coisa" come�ou a se avolumar. Quando chegou bem perto, ainda de p� perguntou sobre o meu marido mas olhando diretamente para o meio das minhas coxas, mais especificamente para minha xana toda a mostra, l�bios abertos e o mel escorrendo e indo molhar at� meu cuzinho. Respondi que ele foi dar uma olhada at� o carro e voltaria... logo, logo. Enfatizei o "logo, logo". Eu n�o sabia o que exatamente poderia acontecer mas sabia que ele n�o tomaria nenhuma atitude for�ada, afinal est�vamos numa praia, deserta � verdade, mas a qualquer momento poderia aparecer algu�m, mesmo ao longe. Ele me olhou nos olhos e perguntou: O que voc� pretende? Eu: Como assim? Ele: Veja o que voc� est� fazendo comigo. E olhou para o pr�prio pau. Nossa! Aquilo estava crescendo r�pido, a cabe�a saindo da cobertura e despontando como algo amea�ador. Olhava aquilo e sentia o mel brotar em abund�ncia do meu interior e me molhar a entrada, como que me preparando para ser trepada. Criei coragem e comentei: N�o pretendo muita coisa mas acho bom voc� se agachar pois nessa posi��o, se meu marido aparecer, mesmo que longe, pode notar. Ele se agachou mas muito pr�ximo de mim, a uns 30 cm da minha toalha. Me assustei um pouco por ter sido t�o irrespons�vel, afinal eu estava casada h� pouco tempo e meu marido estava pr�ximo. Fechei as coxas imediatamente. Mesmo assim eu continuava olhando para aquela "coisa" como se estivesse hipnotizada. Creio que se ele quisesse se deitar entre minhas pernas naquele momento e enfiar aquela tora dentro de mim eu n�o ofereceria resist�ncia, tamanha era minha excita��o. Ele, ent�o, olhou para o horizonte, local onde meu marido poderia aparecer e lentamente levou uma das suas m�os at� o pau, pegou pela base e lentamente come�ou a se masturbar. Me deu um medo naquela hora, pensei no meu marido, ou outras pessoas que pudessem aparecer. Foi quando ele voltou a me olhar senti um pouco de decep��o nele por me ver de pernas fechadas. Ele me olhou com uma express�o de tarado e disse: Me fa�a gozar, me deixe satisfeito que vou embora, veja como estou, veja o tamanho do meu pau... veja como est� grosso e duro... e tudo por sua causa! Me senti homenageada naquela hora e minhas coxas, sem querer, se separaram ou pouquinho dando a ele a vis�o da minha xaninha, agora fechadinha. Ele segurou bem o pau, puxou a pele para frente e cobriu a cabe�a, depois descobriu... e fez isso v�rias vezes. N�o resisti aquilo e minhas coxas foram se arreganhando novamente. S� quem j� transou comigo e tem o pau natural, sem opera��o de retirada da pele, sabe o quanto um pau assim me deixa desnorteada. Ele olhou bem para "ela" e pediu: Abre ela novamente, como estava antes... por favor... Eu olhei para o horizonte procurando meu marido e felizmente n�o o avistei. Enfiei lentamente uma m�o entre as pernas e novamente puxei os l�bios para os lados, aproveitando para abrir um pouco mais e mostrar a ele o meu interior, lustroso e babando de tes�o. Quando eu ia tirar a m�o ele pediu: N�o, n�o tira a m�o n�o, continua se acariciando, goza junto comigo... Eu nunca tinha feito aquilo com nenhum dos meus ex namorados e nem com meu marido mas meu tes�o me implorava por aquilo. Comecei a me acariciar lentamente, primeiro os l�bios, depois enfiei dois dedos at� senti-los l� no fundo. Ele batia punheta agora mais r�pido. Segurava pela base e me dava a perfeita no��o do quanto aquilo era grande. Meu tes�o aumentava. Ele pediu: o grelinho, alisa ele... N�o me fiz de envergonhada, puxei as carnes laterais e expus ao olhar do tarado o meu bot�ozinho todo inchadinho e sens�vel. Acaricei para cima e p baixo, p os lados, tentei peg�-lo mas escorregava, apertava ele para dentro de mim, e a� sim ele voltava todo esticadinho e saliente, parecia curioso e querer ver o pau que era punhetando ali pertinho. Foi a� que ouvi ele gemer: N�o vou aguentar mais, me ajude, pegue nele e me fa�a esporrar... por favor. Fiquei at�nita, queria fazer algo mas sabia que n�o podia me mover muito, pois se meu marido aparecesse e me visse numa posi��o comprometedora poderia estragar meu casamento. Tive uma id�ia, e mais uma vez procurei meu marido no horizonte ou qualquer outra pessoa. N�o vi ningu�m e agradeci por isso. Estiquei um pouco as pernas e com os p�s abracei aquela... sei l�... aquela cobra... aquela cobra grossa, longa, de cabe�a enorme e que estava prestes a esguichar o delicioso veneno... Eu movimentava os p�s para frente e para tr�s, apertava, voltava a movimentar (eu j� havia feito aquilo com alguns ex namorados e at� com meu marido e sabia exatamente como � que os homens gostam). Eu fazia tudo isso e ainda conseguia me acariciar, enfiar os dedos na xana, beliscar meu grelinho... putz, eu estava quase gozando tamb�m. Foi a� que ele pediu: Enfia o dedo no cuzinho... faz isso que eu gozo gata... vai enfia o dedo no cu... Putz, eu que j� estava excitada, quase gozando, ao ouvir estas obscenidades n�o deixei por menos. Tirei os dedos na bocetinha e enfiei, um primeiro e depois o segundo no meu rabinho que piscava de emo��o. Ele gemeu alto: Eu vou gozar gata... Eu: Goza... goza nos meus p�s... me d� sua porra... E posicionei meus p�s para ele. Eu enfiava e tirava dois dedos no meu cuzinho quando vi o primeiro jato de porra sair... e mais um... e mais outro... e outro... putz... o tes�o foi tanto, eu comecei a sentir ondas el�tricas a percorrer meu corpo, senti minha pele se arrepiar, meus pelos se eri�aram e senti o gozo iniciando-se no cuzinho e se espalhando por todo o meu corpo... que del�cia... Fiquei toda mole, vi ele se levantar com o pau j� meio mole e ir para o mar. Me deitei e acho que adormeci um pouco. Quando acordei meu marido j� retornava e estava a uns vinte metros de mim. Me lembrei o ocorrido, olhei para os meus p�s cobertos de esperma e mais que depressa me levantei e fui at� ele arrastando os p�s na areia para retirar o creme ou cobrir tudo aquilo. Abracei-o, beijei-o e o convidei para um mergulho. N�o queria ficar ali, pois ele poderia perceber o quanto eu estava molhada e inchada, eu sentia "ela" toda inchada pelo tes�o e pelo gozo de minutos atr�s. Entramos na �gua e encontramos nosso amigo ali se banhando. Logo ele disse que precisaria ir embora, despediu e se foi. Fiquei v�rios dias sonhando com coisas que poderiam acontecer entre eu e aquele estranho, admito que durante um bom tempo transei com meu marido pensando nele.

Deixo meu e.mail para quem quiser comentar o relato: [email protected].





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