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HOJE � DIA DE INDIO

Essa hist�ria come�ou quando descobri que meu ex-namorado estava flertando com um cliente da locadora.

Ele veio na locadora devolver alguns filmes alugados e talves sem perceber que estava cometendo uma gafe, me disse que o meu at� ent�o namorado, Ricardo, tinha ido a sua casa no dia anterior. N�o comentei nada na hora e deixei pra perguntar pro pr�prio Ricardo, o que ele havia ido fazer na casa do carinha. Sempre soube que o Ricardo arrastava uma asa pro cara, mas nunca acreditei que ele fosse capaz disso. Mais foi capaz e tanto que foi na casa do cara quando sua esposa estava fora.

Ele nega que tenha feito alguma coisa com o cara e que s� foi l� pra arrumar o cabo do seu aparelho de dvd. Descobri que ele mentiu e terminei com ele. Mas n�o podia deixar de dar o troco. E tinha que ser com o mesmo cara. Mesmo ele tendo negado sua poss�vel transa com o �ndio (esse � seu nome) eu resolvi atacar e mostrar que tamb�m seria capaz de trepar com ele.

Fui a sua casa tirar minha duvida e sutilmente, consegui descobrir que o Ricardo havia mentido. Descobri depois que na verdade ele tinha ido à casa do cara falar sobre um suposto contato sobre um cara que fazia filmes porn�s.

Fui simp�tico com ele e disse que voltaria para tomar um caf� outra hora.

Dias depois ele apareceu na locadora e pra minha felicidade no final do expediente.

Estava guardando as coisas pra fechar a locadora e baixei a porta. Podia ser uma grande oportunidade de provar da fruta que o Ricardo provou antes de mim.

Coloquei um filme de sacanagem no dvd com a mesma desculpa de sempre de que teria que testar e comecei a reparar que ele se co�ava inquieto e que sua excita��o j� n�o era disfar��vel. Sai do balc�o pra me certificar e realmente o cara estava excitado. Vestindo como sempre um moletom, ele colocou a m�o na frente pra disfar�ar e esconder o volume que se formara dentro de sua cal�a.

Fui às prateleiras guardar os filmes que faltavam arrumar e fiquei olhando pra ele com cara de pid�o.

Voltei pro balc�o e soltei o ataque.

- Sabia que eu j� fiz um filme porn�?

- Mesmo cara! Que legal, tamb�m tenho vontade de fazer um filme assim!

- Mas diz ai, foi legal?

- Muito bom, mas os caras querem que eu fa�a um filme gay, e acho emba�ado.

- Nada cara, se rolar uma boa grana, que mal tem?

- Sei l� �ndio, � complicado!

Ficamos conversando e ele cada vez mais pedia detalhes de como funcionava nas filmagens.

Claro que estava mentindo e falava coisas pra deix�-lo ainda mais animado e cada vez mais excitado. Acendi um cigarro e voltei a sair do balc�o.

Da� pude ver como aquele filme e aquele papo estava deixando-o excitado.

- Voc� ta bem animado, hein �ndio!

- Claro mano, com esse filme e essa hist�ria de filme porn�, fico de pau duro mesmo. N�o sou de ferro.

Da� n�o podia esperar mais e cheguei bem perto dele e coloquei a m�o em seu cacete que estava estourando de tanto tes�o. Ele nem pestanejou e simplesmente ficou parado e esperando ver no que daria aquela situa��o.

- N�o � perigoso fazer essas coisas aqui?

- Que nada �ndio, relaxa que vou aliviar seu tes�o!

- Legal mano, to no maior tes�o mesmo.

Puxei sua cal�a pra baixo e deixei-o de cal�a arriada at� os joelhos. Peguei com vontade em seu pau e comecei a tocar-lhe uma bela bronha. O safado j� foi colocando a m�o na minha bunda e come�ou a soltar gemidos finos de prazer.

Abaixei minha cal�a e pedi que pegasse no meu caralho tamb�m, na qual fui atendido prontamente.

Iniciei-me em sua frente e j� fui mamando aquela vara linda, grossa e grande o suficiente pra encher minha boca.

O cara delirou com minhas estocadas de seu pau em minha boca e gemia feito uma gata no cio.

- Que delicia Ren� voc� chupa muito bem cara, que delicia de mamada – quero fazer um filme contigo, que acha?

- Boa id�ia vamos come�ar a ensaiar agora ent�o.

Ele n�o parava de bater punheta em meu pau enquanto eu estava ali chupando seu pinto delicioso. E cada vez que eu aumentava a velocidade da chupeta ele aumentava a bronha tamb�m.

Claro que n�o demorou muito pra eu come�ar a alisar sua bunda carnuda. Por cima das roupas nem parecia t�o tesudo. Aproveitei ao m�ximo aquela vara e aquele traseiro redondinho e bem servido ali s� pra mim. Achei que ele se importasse, mas nem se esquivou e deixou que eu alisasse seu rabo tranquilamente.

Inclinou-se entre minhas pernas e come�ou a me chupar. Como se estivesse retribuindo a mamada que havia dado em sua vara.

- Que pau delicioso voc� tem cara, melhor que o do meu cunhado.

- Porra �ndio!! Voc� trepa com seu cunhado?

- Claro! Ele vai quase todos os dias em casa e fodo ele na boa.

- Assim vou querer todos os dias tamb�m!

- Se eu puder, fodo voc� todos os dias tamb�m. Se quiser ir l� a minha casa como voc� e ele.

- Seria �timo, mas quero comer ele tamb�m! Voc� vai deixar??

- Claro que vou! – se ele quiser!! Mas agora � minha vez. Tem preservativo ai?

- N�o cara estou sem, mas vamos gozar assim!! Ta bom pra caralho.

- Queria atochar meu caralho nessa tua bundinha moreninha.

Disse isso e foi alisando minha bunda, como que implorando para entrar nela.

Ficamos no sarro at� que ele pediu pra colocar o pau entre minhas coxas, s� pra sentir um pouco, como se estivesse me comendo.

Aceitei claro afim n�o teria nenhum problema nisso.

O puto me virou de costas e foi logo encostando o pau na entrada do meu cuzinho. Fazia tempo que n�o dava meu rabo e tranquei sem deixar que ele enfiasse seu pau pra dentro. Apesar de ele querer muito.

- Deixe-me colocar s� um pouco!

- N�o �ndio! Estamos sem camisinha e assim � emba�ado!

- S� um pouco Ren�!

Atendi a seus apelos e cedi um pouco. Sabia que n�o ia aguentar tudo aquilo ali do lado de fora, implorando pra entrar. Deixei-o empurrar um pouco pra dentro e foi ai que o bicho pegou. O safado queria mesmo � foder meu traseiro e sem d�. E assim fez.

Foi empurrando o cacete pra dentro de meu rabo aos poucos at� que atochou inteiro. Devia ter uns 19 cm e bem grosso. Tanto que quase nem cabia em minha boca enquanto o chupava. Doeu um pouco no come�o, mas com jeitinho, ele foi cuspindo no rego da minha bunda e besuntando seu caralho at� que ficou tudo mais f�cil. O cacete dele bem molhado e meu cuzinho tamb�m.

- Agora sim! Agora voc� vai tomar no cu. De hoje em diante vai poder fazer filmes do jeito que quiser. Vou deixar seu cuzinho bem preparado pra receber rolas grandes e grossas.

No meio da transa ele confirmou pra mim o que j� tinha quase certeza. Que tinha transado com o Ricardo.

- Seu cuzinho � mais apertado que o do Ricardo!!! Mais gostoso.

- Ele tamb�m d� bem gostoso, mas seu rabo � mais virgem que o dele.

Fiquei chateado, mas n�o podia parar aquilo que estava t�o gostoso.

Dado momento ele tirou o pau de dentro do meu traseiro e pediu que eu o acochasse pra sentir um pouco de meu sarro.

N�o podia negar e claro que queria comer ele tamb�m. N�o sabia se ia rolar, mas ia aproveitar o sarro e esfregar bastante meu pinto em sua bunda.

Verei-o de costas e comecei lambendo sua bunda. Bem carnuda e sem pelos t�pico de um �ndio mesmo. Ele quase n�o tem pelos pelo corpo inteiro e na bunda n�o � diferente.

Passava a lingua em seu rego e aos poucos fui deixando o cara doido por vara. Gemia e se contorcia inteiro. Quando menos esperava ele foi se inclinando e abrindo aquela linda bunda pra eu poder ver e me deliciar com seu bot�o rosado e aparentemente virgem.

Enfiava minha lingua como se estivesse comendo ele com ela e ele gemia cada vez mais, dizendo que estava quase gozando. S� de sentir minha lingua.

- Voc� � bom nisso, hein Ren�! Sabe deixar um cara doido hein safado!

- Claro, com um rab�o desses na minha cara, tenho que me esbaldar.

- Ent�o aproveita e esfrega esse pinto nele pra eu gozar. To doido pra dar uma boa gozada pra voc�.

Atendi seu pedido e encostei meu pau em seu cuzinho e fui melando com saliva como se fosse empurrar pra dentro, mas mantive a linha e s� ia esfregando e melando seu rabo. Encostava a cabe�a e tirava, at� que num dado momento, encostei e ele for�ou sua bunda pra tr�s, como se estivesse pedindo rola. N�o me fiz de rogado. Parei de mexer no pau e deixei bem na entrada, pra ver at� onde ele iria com aquele esfrega. N�o demorou muito pra ele pegar no meu cacete e direcionar em seu cuzinho. Fez isso e voltou a empurrar seu traseiro pra tr�s, pedindo rola. E foi prontamente atendido. Forcei a entrada e fui presenteado com um c� bem apertado e quente. Parecia que seu cuzinho is estrangular minha vara. Uma delicia!

- Que loucura cara, to te fodendo e sem camisinha. Que rabo quente voc� tem!

- Aproveita ent�o, Ren�, e mete esse pauz�o preto nele que preciso gozar e ir embora.

- Se for o que quer, ent�o toma!

Disse isso e comecei um vai e vem – entra e sai desenfreado como se fosse a primeira e ultima trepada da minha vida.

Socava o pau no c� dele como se estivesse deslizando-o numa lata de creme de cabelo.

Meu pinto entrava e saia inflando cada vez mais.

N�o demorou muito pra ele anunciar que ia gozar. Peguei em seu pau e continuei a punheta que ele estava batendo encarecidamente.

Tirei meu pau de dentro de seu rabo e o abracei pra gozarmos juntos. E assim foi.

Parecia que n�o gozava a anos. Despejei porra pra todos os lados e ele idem. Gozamos como dois adolescentes e logo depois ele se vestiu e foi saindo, meio desconsertado e sem gra�a.

Cheguei perto dele e dei-lhe um belo beijo na boca e fui correspondido prontamente com outro melhor ainda. Um dos melhores beijos que j� recebi. Com uma m�o na nuca e tudo mais.

Agora estou aqui excitado e louco que me apare�a um lindo �ndio em minha vida ou ele de novo pra um poss�vel bis.



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