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JOGO NADA MORTAL

Domingo de P�scoa sempre sugere fam�lia reunida e todas aquelas reuni�es que s� servem pra engordar, pois a comilan�a � farta e nessa p�scoa n�o foi diferente.

Fui à casa da tia do meu namorado e l� tive uma das melhores experi�ncias sexuais da minha vida.

Chegamos l� por volta das 19h00min e quase enfartei quando entrei na sala. Estava sentado no sof� do canto da sala, um cara lindo, com carinha de anjo e corpo de homem. Vestia uma camiseta branca e um jeans colado que mais parecia um furac�o em poss�vel erup��o.

Cumprimentei todos e quando chegou sua vez fiz quest�o de olhar em seus olhos e dar uma piscadela e apertar um pouco al�m do normal sua m�o, firme, grande e macia ao mesmo tempo.

Feito os cumprimentos iniciais fomos comer e depois ficamos conversando. Falando bobagens e rindo.

Inicialmente ir�amos voltar no mesmo dia pra casa, mas s� nos demos conta do hor�rio depois das 23h00min e n�o daria mais pra pegar condu��o pra retornar. Nem fiz muita quest�o, pois sabia que iria dormir perto daquele cara maravilhoso e que poderia mesmo que remotamente v�-lo em trajes m�nimos.

Depois que todos foram embora, come�amos a organizar onde cada umas das pessoas que ficaram por l� iria dormir.

A tia Elza trouxe-nos cobertas e um colch�o, pois uma pessoa dormiria no sof� e outra no colch�o no ch�o.

Pelas minhas contas meu namorado dormiria no sof� e eu no colch�o. Engano meu.

Ficamos; eu, o Ricardo e o Tiago, assistindo um dvd que levamos da locadora pra assistir e como todos j� tinham ido dormir baixamos o volume e ficamos ali na sala at� que terminasse o filme. Era o “jogos mortais 2”

No meio do filme o Ricardo n�o estava se aguentando de sono e resolveu trocar de lugar com o Tiago e foi dormir no quarto. Eu tinha duas vontades em continuar vendo o filme. A primeira era ficar vendo o cara e a segunda era o filme que realmente estava interessante.

Depois que o Ricardo foi pro quarto tive mais oportunidades em ficar olhando pro Tiago mais vezes e fiz exatamente isso.

Quase nem estava mais prestando aten��o no filme e s� queria ficar olhando pra ele que estava estirado ali no sof� bem acima dos meus olhos, j� que eu estava deitado no colch�o aos p�s do sof� onde o Tiago estava deitado.

Minutos depois, j� n�o aguentando mais minhas olhadas gulosas em seu corpo ali descoberto e s� de sunga deitado, lan�ou a id�ia.

- Se continuar me olhando desse jeito vou contar pro Ricardo. Ele vai ficar com ci�mes, n�o acha?

- Ele n�o � ciumento, posso olhar pra quem eu quiser que ele nem liga.

- Mas voc� est� querendo mais que apenas olhar da� ele vai ficar bravo!

Fiquei quieto uns instantes diante de seu coment�rio, mas n�o queria deixar de aproveitar a situa��o excitante que estava formada.

Estiquei meu bra�o e apoiei minha m�o sobre seu pau. Tiago mesmo sabendo que isso poderia acontecer se assustou e empurrou minha m�o pra baixo, dizendo que n�o era justo com ningu�m e est�vamos num ambiente familiar e algu�m poderia ver.

- Relaxa Tiago e deixa-me pegar nele um pouquinho, s� um pouquinho. Pedi faminto!

Ele olhou pra tr�s pra se certificar que realmente a porta do corredor estava fechada e voltou em sua posi��o sem responder que sim ou n�o.

Entendi que aquela averiguada seria uma possibilidade e que estaria respondendo sim e voltei a pousar minha m�o em seu membro.

Dessa vez ele n�o resistiu e mesmo sem olhar pra mim deixou que meus dedos passeassem sobre seu volume mesmo que por cima da cueca branca que vestia.

Fiquei acariciando levemente seu pau e logo queria explorar mais e da� que o clima esquentou. Enfiei a m�o por dentro de sua cueca e peguei com for�a e vontade em seu caralho que j� estava a meia bomba e percebi que o galalau estava gostando da situa��o pois ao iniciar uma sutil punheta ele fechou seus olhos e ficou curtindo.

At� ent�o ele quase nem se movia e s� se mexia no sof� pra olhar pra tr�s e ver se ningu�m poderia estar vendo.

Ajoelhei-me em sua frente e fui direcionando minha boca para seu pau e fui prontamente atendido com uma ao na nuca pra apressar minha tarefa.

Da� em diante ele j� n�o estava mais se importando com a possibilidade de sermos pegos por algu�m. S� queria saber de empurrar minha cabe�a contra seu cacete duro e vigoroso.

Os gemidos eram inevit�veis de sua parte e o barulho de sexo molhado era dos melhores. Parecia que estava fazendo eco pela sala vazia e escura, onde s� a luz da tv fazia com que eu o visse de maneira impar.

- Que boquinha deliciosa voc� tem cara, o Ricardo deve passar bem com voc�, adoro ser chupado, adoro uma chupetinha bem molhada, igual essa.

- Quero que me fa�a gozar bem gostoso, pra nunca mais esquecer essa boca quente e gulosa.

Nesse momento me levantei e fiquei de p� e inclinado mamando sua vara dura feita pedra que apesar de pequena era muito grossa.

Apalpava suas pernas grossas e de poucos pelos loiros e finos. Arrancava gemidinhos finos daquele garoto que at� ent�o via como uma imposs�vel preza.

Doido de tes�o, ele se levantou e me tascou um beijo no pesco�o e disse que queria me acochar um pouco e que n�o iria fazer nada que eu n�o quizesse.

Virei-me de costas e deixei que ele encostasse seu pau em minha bunda e assim foi.

Ele esfregava sua vara em riste em minhas n�degas e com toda saliva que havia deixado nele, ia me lambuzando e deslizando entre minhas pernas como se tivesse enfiando seu cacete num pote de gel�ia, doce e quente.

- Que delicia de sarro, que rabo delicioso! Queria entrar nele um pouquinho.

- Estamos sem camisinha Tiago, n�o devemos!

- S� a cabe�a, s� pra eu sentir se calor!

Meio receoso deixei que ele aos poucos fosse encostando a cabe�orra de seu membro na entrada de meu traseiro. Cuidadoso, ele passava saliva e foi passando o pau no meu cuzinho at� que come�ou a enfiar vagarosamente a cabe�a.

- Assim � bom, muito bom, queria dormir assim, adoro dormir com o pau dentro de um rabo. Sempre fa�o isso com minha gata, e voc� � mais apertado que ela.

Sabia que n�o dev�amos continuar, mas a vontade que tinha era for�ar a entrada daquele mastro at� sumir ele inteiro dentro de mim. Era quente e macio. Os beijos que recebia na nuca, estavam me deixando fora da realidade.

Dado momento, n�o titubeei e sem que ele esperasse, olhei pra tr�s dentro de seus olhos e empurrei minha bunda aceitando sua vara inteira dentro de mim.

Ele esbugalhou os olhos meio que n�o acreditando no que estava fazendo pra satisfaz�-lo e sorriu silenciosamente e me abra�ou.

Aos poucos foi iniciando um vai e vem delicioso, delicado e viril.

- N�o quero ferir voc�, quero s� satisfazer o seu e o meu desejo. S� quero foder at� gozar.

- Voc� � muito bom, j� fodi um carinha do col�gio, mas ele era muito viadinho e voc� � macho e carinhoso com meu cacete.

- Seu c� ta beliscando ele ai dentro e ta bem quente e molhado.

Foi falando coisas deliciosas e beijando meu rosto e pesco�o.

Eu estava viajando na situa��o e o medo de ser pego me dava ainda mais tes�o.

Ele tirou o pau de dentro de mim, deitou-se novamente no sof� e pediu que eu sentasse no colo dele.

- Senta aqui pra mim, senta de frente que vou ajudar voc� pra gozar junto comigo.

- Tudo bem, mas n�o podemos demorar mais, sen�o algu�m pode ver e ouvir.

- Fique tranquilo, que a sala agora � s� nossa. Vamos aproveitar e gozar bem gostoso.

Sentei lentamente em seu caralho, e aos poucos fui cavalgando pra del�rio de Tiago, que n�o demorou muito e j� anunciou que gozaria, pois estava com muito tes�o.

- Caralho mano, to quase gozando, quero que goze junto comigo, vamos gozar juntos.

- Vou gozar agora, levanta se n�o vou gozar dentro de voc�.

Ouvindo isso aumentei meu vai e vem e o entra e sai de seu pau e fiz o cara ficar doido e gozar tudo dentro de mim, mesmo ele me puxando pra sair de cima de seu pau.

- Ahhh! Voc� � doido! Que delicia de c� voc� tem irm�o, que rabo quente, gozei como nunca, que loucura boa!!

Enquanto estava gozando aumentou a bronha que batia em meu pau e me fez derramar leite em seu abd�men e peito. At� na cara dele espirrou jatos de porra. Uma delicia mesmo.

Deitei sobre ele e dessa vez desferi um beijo em sua boca e fui atendido meio timidamente com sua boca e sua lingua dentro da minha.

Levantei e fui direto ao banheiro me limpar. Ao voltar pra sala ele estava deitado no sof� coberto por uma manta esperando sua vez de usar o wc.

V�-lo indo para o banheiro foi o suficiente pra ficar excitado de novo. Ver aquela bunda lisa e carnuda me deu uma id�ia contraria ao acontecido minutos antes.

Esperei-o voltar e ao passar por mim, peguei em sua bunda com as duas m�os e apertei com for�a e vontade. Recebi em troca um lindo sorriso e uma frase convidativa.

- Voc� � muito safado! Mas quem sabe em outro momento deixo voc� pegar mais nela!

- Tudo bem – s� que talvez eu queira mais que pegar nela!

- Quem sabe podemos fazer um joguinho, se ganhar!





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