Ol�! Meu nome � Hellen, tenho 25 anos e sou casada. Quero escrever sempre aqui no Contos Er�ticos as minhas fantasias e aventuras. Este � o meu 2o conto.
Eu e meu marido fomos a um barzinho nos arredores da Vila Madalena - SP com amigos. Conversa vai, conversa vem, e muitas cervejas na cabe�a, come�amos a observar as supostas candidatas no bar a ficar com um amigo nosso que estava sozinho. Haviam duas mo�as interessantes nas mesas pr�ximas. Uma loira do tipo gostosona, mas com um rosto comum e na outra mesa uma morena mais magrinha que a loira, mas tamb�m muito gostosa e com um rostinho mais interessante. Esse meu amigo enviou cervejas para as duas acompanhado de bilhetinhos. Ele era orgulhoso demais para chegar na mo�a, e esperava que alguma delas tomasse iniciativa de ir at� ele (eu at� avisei que mulher nenhuma ia fazer isso...). Com muitas cervejas na cabe�a e a libido em alta, confesso que eu mesma me senti muita atra�da pela morena. Sem pensar, sugeri ao meu marido que levasse nosso amigo at� a mesa delas e ajudasse na cantada. Sei que ele seria bom nisso. Ele falou no meu ouvido: Eu n�o acho uma boa id�ia. Eu gosto muuuiiito de mulher e posso fazer uma besteira e n�o quero chate�-la. Eu disse que tudo bem. Que conhe�o ele, nos amamos e n�o ia mudar por conta disso, e que eu n�o teria problema nenhum em ele fazer alguma coisa, desde que eu tamb�m pudesse. Ele disse que n�o faria porque me respeita e tamb�m tem muito ci�mes de mim. Enfim, a investida n�o rolou. Mas o clima do bar, as bebidas e esse fato nos acendeu. Deixamos nossos amigos em casa e seguimos a caminho de casa. Estavamos os dois bebados, mas eu estava melhor e vim dirigindo. No primeiro farol fechado quando estavamos sozinhos, meu marido come�ou a beijar minha boca de um jeito muito sexy, passando a lingua nos meus l�bios e chupando minha l�ngua. Eu retribu� animada. Quando o farol abriu, ele abriu a cal�a e colocou a minha m�o dentro da sua cueca. Eu dirigia com uma m�o e com a outra eu come�ava a toc�-lo. Ele me pediu para colocar a boca, mas n�o tinha condi��o, estav�mos em uma avenida movimentada com o carro em movimento. Ele mandou que eu abaixasse a minha cal�a at� o joelho, relutante, acabei cedendo. Ele pediu para eu abaixar a calcinha tamb�m. Enquanto eu dirigia, ele pediu para eu abrir as pernas e colocou as m�os em mim. Eu j� estava molhada de tes�o. Aquilo estava me deixando doida! Quando ele sentiu minha boceta molhada, pediu para eu enconstar o carro para ele me comer. Dei risada e continuei dirigindo, quando est�vamos chegando perto de um drive-in ele pediu para entrarmos. Encostei o carro antes, para subir minhas cal�as que estavam nos joelhos e entramos. Arranquei minha cal�a, calcinha e suti�. Ele pediu para eu abrir as pernas e apoiar sobre o painel do carro e caiu de boca na minha boceta ensopadinha. Ele dizia que a minha boceta era muito gostosa e perguntava porque estava t�o molhadinha, e eu respondia: - Porque ela � uma safada. Ele sentou no banco do lado e me pediu para chup�-lo. Atendi imediatamente e chupei-o com gosto. Eu adoro chupar aquele pau dur�ssimo e grosso, fico com mais tes�o ainda. E ele me dizia: - Gosta de chupar pica, n�? Eu dizia que sim, que adoro. Eu estava de joelhos na frente dele e ele alcan�ava minha bucetinha para esfregar o dedinho no meu grelinho. Alternava para encher aos m�os no meu peitinho, dessa vez, pela primeira vez ele rasgou minha blusa e dava tapinhas nos meus seios. Nossa, como eu estava com tes�o! Ele pediu para eu sentar em cima dele, mas com o cuzinho. Fazemos sexo anal as vezes, mas nunca nessa posi��o. E ficou insistinho que queria comer o meu cuzinho gostoso e pedia para eu sentar no pau dele. N�o tive como resistir. Concordei e pedi para fazer devagarinho porque d�i. Sentei bem devagarinho e s� de sentir a cabecinha antes de entrar j� do�a muito. N�o estava conseguindo, estava com tes�o, mas estava doendo, eu gemia de dor e ele me dizia que quanto mais eu falava, com mais tes�o ele ficava e queria foder o meu cuzinho. Falei que ele gostava de judiar de mim, se ele queria arrombar o meu cuzinho. Ele dizia que queria me arrombar. Quando entrou a cabecinha, doeu muito, mas o tes�o era maior. At� que sentei de vez e entrou tudo. Pela primeira vez ele me disse: Voc� � uma puta! � minha putinha particular. Gosta de tomar no cuzinho, n�? Eu estava louca de tes�o e e gostava dele me chamando daquele jeito. Era assim que eu queria me sentir, uma putinha!! Ele segurava nas minhas n�degas com for�a e levantava e descia para sentir o pau entrar todo no meu c�. Ele me comeu muito assim. Depois pediu para trocar de posi��o para comer a minha boceta. Antes de enfiar o pau em mim, ele me chupou novamente, enquanto passava a l�ngua no meu grelinho, enfiava um dedo na boceta e outro no cuzinho. Quando eu estava bem apertada ele enfiou o pau com toda a for�a e socou gostoso. Ele socava com for�a e gozou dentro de mim. Fomos para casa, passamos mal por conta da bebedeira e n�o falamos mais a respeito. Mas estou ligada de tes�o at� agora. Foi delicioso!