Caros Amigos,
Esta experi�ncia aconteceu comigo h� poucas semanas.
Como sabem trabalho como advogado no RJ sou um moreno razo�vel pois tenho 1,70 de altura, olhos e cabelos negros, pernas grossas, bunbum chamativo e uma bela voz.
Estava trabalhando em meu escrit�rio no fim de semana quando uma morena devia ter os seus 35 anos de idade, com 1,65m seios formid�veis, pernas maravilhosas, e um traseiro de parar o tr�nsito bateu at� a minha porta dizendo que estava precisando de um advogado urgente.
Quando a atendi ela estava usando um vestido preto muito curto que quando ela sentou ela foi obrigada a cobrir parte das pernas com a sua bolsa.
Ela ent�o me disse que seu marido estava preso por n�o pagar pens�o aliment�cia, e ent�o ap�s dar o pre�o do servi�o para ela a mesma disse que n�o teria o dinheiro.
Apesar de doido por ela eu sei, ou pelo menos sabia, separar claramente o profissional do pessoal, assim disse a ela que n�o poderia fazer nada sem o pagamento antecipado.
A� ela desabafou: "Aquele safado me trai faz um filho depois de nosso casamento vai preso e sou eu que tenho que me virar".
Naquele momento ela come�ou a chorar.
Eu j� estava cheio de tes�o doido para cair de boca naqueles seios ent�o disse a ela pra que n�o chorasse, j� que arrumaria um jeito de ajud�-la.
Fui um pouco mais abusado e comecei a acariciar os seus cabelos e disse a ela que ela era uma mulher linda, que ela n�o precisava passar por aquilo.
Ela ainda em prantos me disse que n�o aguentava mais a vida que vivia pois o marido dela vivia bebendo, que saia na sexta e so voltava no domingo, a� quando ele queria transar ela n�o deixava. Resultado: aquele mulher�o estava a meses sem saber o que era fazer amor.
Na mesma hora a minha pica subiu a ponto de fazer um volume enorma na cal�a. Quando ele percebeu fiquei sem gra�a mais ai ela me perguntou se eu era casado.
Eu disse que sim, mas que n�o estava aguentando olhar para ela sem fazer nada. Ent�o ela me disse: "o que est� te impedindo".
Na mesma hora comecei a acariciar seus l�bios carnudos e ela n�o demorou para come�ar a chupar o meu dedo.
A� tirei ela da recep��o e a levei para a minha sala encostei ela na mesa, e comecei a beij�-la bem devagar e gostoso, passando a lingua em seus l�bios, enquanto fazia um carinho no pesco�o dela.
Ent�o disse a ela que eu estava com um tes�o enorme pois nunca tinha ficado com uma mulher t�o gostosa em toda a minha vida.
Ela foi tirou a minha blusa e come�ou a mamar os meus peitos, (aquilo me deu um tes�o enorme), a� comecei que meio t�mido acariciar a sua cabe�a, e for�ando um pouco para baixo para ver se ela iria chupar o meu garoto.
N�o deu outra. Ela abriu o siper, tirou a minha cal�a e caiu de boca naquela rola negra, passando a lingua cabecinha, enquanto fazia um carinho no meu saco.
Depois come�ou num vai e vem maravilhoso. Quando percebei ela estava j� engolindo quase o meu pau por completo. Fiquei impressionado e doido de tes�o, j� que nenhuma mulher tinha feito aquilo comigo, e muitas reclamavam do tamanho do meu cacete que n�o � pequeno.
A� joguei ela em cima da minha mesa de trabalho, e ap�s tirar o seu vestido, comecei a chupar como bebe os seus seios, mordendo devarinho o biquinho, e quando cheguei com as minhas m�os l� na calcinha dela, percebei que ela j� estava molhadinha.
N�o resisti. Tirei a calcinha dela e cai de boca naquela xana chupando e dando mordidas bem devagar no crit�ris. Ela ficou doida de tes�o e me disse que eu estava deixando ela louca e que era para mim ir com mais calma se n�o ela iria desmaiar.
Comecei ent�o acariciar aquele cuzinho maravilhoso e senti que ela ficou meio apreensiva, mas nada disse. A� eu passava os dedos na xaninha e depois enfiava no cuzinho, enquanto ela novamente mamava no meu pau bom gostoso.
Resolvi ent�o deit�-la em minha mesa e comecei a enfiar o meu caceten naquela xana, primeiro bem devagar, e no in�nio teve que ser assim pois a mulher tava com a buceta fechadinha.
Depois que consegui entrar fui botando bem gostoso naquela buceta e depois muito r�pido e com muita press�o. Ela gritava muito, mas dizia para eu n�o parar que ela estava gozando.
Depois de algum tempo metendo pedi para eu ficar de quatro para eu comer o cuzinho dela mas ela disse que nunca tinha dado e que tinha muito medo de sentir dor, apesar de sentir um pouco de curiosidade.
Ent�o disse a ela em meio tom de sacanagem que se ela n�o me desse o n�o ajudaria o seu marido.
Ent�o comecei a botar na bucetinha outra vez mas de vez em quando enviava o meu dedo no cuzinho dela e sentir que ela estava gostando.
A� tirei o meu devagarinho daquela buceta e comecei a lamber aquele cu maravilhoso, muito r�pido e gostoso e senti que ela estava ficando louca de tes�o, e que um dado momento ela disse, "para de chupar e enfia esse toco preto em mim".
Ent�o mas do que depressa, comecei a enfiar no cuzinho dela bem devagar a minha rola e determinado momento ela dizia para eu tirar que estava doendo muito.
Ficamos nesse passe quase 40 minutos, foi quando enfiei o meu Karalho naquele c� gostoso e ela me disse para n�o parar e para meter tudo.
Ent�o eu fui com tudo, sentia as minhas bolas batendo nas nadegas dela, e abria com as m�os o seu bumbum para poder entrar mais.
Eu sempre dizia a ela que eu s� queria dar prazer, e se come�asse a doer era s� levantar a m�o que eu pararia.
Ficamos nisso por mais uns vinte minutos foi quando eu gozei ainda dentro do cuzinho dela e depois sobre toda as suas costas, foi quando ela me disse que nunca sentiu tanto tes�o com um jato quente no cuzinho.
Depois disso nos vestirmos e ela foi embora, consegui soltar o marido dela na segunda-feira j� a noite, e disse a ela que iria cobrar dele o dinheiro assim que ele sa�sse.
No dia seguinte o cara veio me agradecer com a esposa do lado, enquanto ele falava comigo ela n�o tirava um s� minuto o olho de mim; e quando o cara destra�a ela ficava me provocando me mostrando uma parte dos seios e das pernas.
Ainda nos encontramos quando o marido dela sai para trabalhar e est� tranquilo no meu local de trabalho.
Se voc� � mulher do RJ e gostou da hist�ria mande uma mensagem e podemos dividir as nossas experi�ncias.