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INCETO QUASE EM FAMILIA I

H� 19 anos, mais precisamente em 1.997, minha esposa e eu passamos por uma s�ria confus�o, onde chegamos a nos separar por quase 4 anos.



Nessa �poca, trabalhava numa empresa, onde a maioria dos funcion�rios, em torno de 80%, era composto por mulheres, que trabalhavam na administra��o e no telemarketing.



Devido a minha car�ncia afetiva (e sexual), uma das meninas do telemarketing, de nome Rebeca (nome fict�cio), com 19 anos de idade, morena clara, cabelos pretos e lisos, olhos claros, 1.60m., 60 kg., pernas grossas e bem torneadas, seios volumosos , m�e (separada) de um filhinho de 2 anos, a quem eu nunca havia dado aten��o, devido a fidelidade para com minha esposa mesmo estando separado, e sempre que parava para tomar caf�, vinha ao meu escrit�rio para conversar.



Essa garota morava com sua m�e, a duas quadras da empresa onde trabalh�vamos.



Sua m�e, era uma jovem senhora de 36 anos, tamb�m morena clara, olhos castanhos escuros, muito bonita, pois era supervisora de produ��o na mesma empresa, corpo tipo viol�o, 1.70m., 62 kg., seios pequenos e firmes, al�m de bicudos, pernas super grossas e... divorciada; seu nome? Laura, (tamb�m fict�cio).



Apesar das investidas dessa garota em cima de mim, quem realmente me chamou a aten��o, foi sua m�e, que passei a olhar com outros olhos.



Algum tempo depois, passei a frequentar sua casa; Dois m�ses depois, fui morar com ela(s).



Nossa conviv�ncia era maravilhosa; era recebido, quando chegava do trabalho, de uma forma que jamais pensei acontecer, uma vez que elas sa�am mais cedo que eu.



Laura ficava me esperando no port�o; assim que eu descia do carro, �amos abra�ados para dentro de casa e depois que me ajudava a tirar a roupa, me levava para o banheiro, onde, todos os dias, tom�vamos banho juntos, para depois irmos jantar e assistir tv.



Ao deitarmos, faz�amos amor gostoso, de todas as formas e todos os dias; ela nunca deixava que nosso relacionamento entrasse na rotina; era �timo.



Passados alguns meses, minha conviv�ncia com ela e sua filha, era das melhores poss�veis.



Sua filha, sa�a do banho, s� enrolada na toalha e andava pela casa desse jeito, sem se incomodar com minha presen�a.



Certo domingo, resolvi ficar um pouco mais na cama; Laura levantou cedo e foi à feira junto com sua (ou nossa?) filha, Rebeca; assim que retornaram, eu ainda continuava na cama, pois ainda n�o passava das 8 horas da manh�, e Laura foi tomar banho; afinal, estava muito calor e havia suado um pouco.



Num determinado momento, Rebeca perguntou para sua m�e, onde encontraria uma roupa qualquer, e sua m�e respondeu que estava numa gaveta do arm�rio, em nosso quarto.



Como durmo completamente nu, sempre coberto apenas por um len�ol, fiz que ainda estava dormindo, para que Rebeca n�o fizesse muito barulho, porque aguardava Laura sair do banho, para fazermos amor.



Ao entrar, Rebeca percebeu que eu estava nu e tamb�m excitado, pois havia um enorme volume debaixo do len�ol e entre minhas pernas.



Pegou o que queria e chegou lentamente ao lado da cama, levantando devagar o len�ol, para matar a curiosidade e viu meus 19 x 5,5 cm em posi��o de ataque; chegou com o rosto perto, deu um beijinho no “danado” e depois saiu, pensando que eu estivesse dormindo.



� tarde, est�vamos assistindo tv na sala; eu sentado num sof� e Laura deitada com a cabe�a em meu colo, mordiscando por cima do short, meu p�nis, que estava muito duro; Rebeca, que costumava deixar seu filho com a outra av�, estava no banho e, sem que perceb�ssemos, como todas as vezes, saiu s� de toalha e, antes que nos d�ssemos conta, pegou Laura masturbando e chupando meu p�nis.



Laura, sem se incomodar, perguntou a Rebeca, sua filha, se nunca havia feito isso com seu “ex-marido”, e a resposta foi negativa; sem qualquer pudor, perguntou para Rebeca se n�o queria experimentar, porque meu p�nis era grande e muito gostoso.



Rebeca, meio receosa, foi chegando perto, e Laura ent�o, come�ou a mostrar para sua filha, como deveria fazer e em seguida ofereceu meu p�nis para ela experimentar. A essa altura, sem acreditar no que acontecia, n�o aguentando mais de tanto tes�o, deixei a coisa rolar.



Rebeca ajoelhou-se à minha frente e Laura, segurando meu p�nis, colocou-o em sua boca, que come�ou a chup�-lo gostosamente; Laura levantou-se e tirou a roupa, ficando completamente nua, para, em seguida, tirar a toalha que cobria o corpo de Rebeca.



Foi a� que percebi que Rebeca tinha um corpo fant�stico e uma xoxotinha gordinha e toda depilada, como a da m�e.



Laura ajoelhou-se ao lado de Rebeca e dividiram meu p�nis. Laura fez, ent�o, Rebeca se levantar e mandou-a sentar-se em meu colo, segurando meu p�nis, guiando-o para a entrada de sua xoxota.



Assim que Rebeca sentou-se, agasalhando o p�nis todo, Laura come�ou a chupar-nos; e acabamos transando os tr�s, at� o cair da noite. Fomos dormir os tr�s juntos, por�m, deitando-se uma de cada lado meu.



De madrugada, fui acordado por Rebeca me chupando e esfregando seus enormes seios em meu p�nis.



Coloquei Rebeca de quatro e meti em sua xoxota; com o movimento, Laura acordou e juntou-se a n�s, em mais uma gostosa transa a tr�s.



Uma semana depois, sempre que est�vamos os 3 em casa, and�vamos todos nus; tom�vamos banho juntos e outras coisas mais; Quando eu chegava em casa à noite, e n�o havia ningu�m para me receber, podia ter certeza, estavam, m�e e filha, tomando banho e se esfregando, em baixo do chuveiro.



Aproveitava para tirar rapidamente minha roupa e juntar-me a elas.



Quando Laura come�ou trabalhar em revezamento de turno, e eu ficava em casa com Rebeca, ela ligava da empresa para casa, a fim de saber o que est�vamos fazendo; se estiv�ssemos transando, pedia para colocar o telefone perto da xoxota de Rebeca, s� para ouvir o barulho melado do meu p�nis entrando e saindo; depois dizia, que assim que chegasse em casa, queria ter o mesmo tratamento.



E com certeza tinha.



Esse relacionamento durou 4 anos; e nesses anos todos, rolou muita coisa entre n�s, que numa outra oportunidade, contarei para voc�s..





OÂ’NEILL





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