[Coisas da vida] – M�e e Filha, Inacredit�vel - Parte 01
Caros, vou relatar um fato que ocorreu a duas semanas quando fui visitar meu irm�o.
Chegando no condomio dele, vi que n�o estava em casa, ent�o estava indo embora, quando ou�o uma voz rouca vindo de uma das casas, era a D�bora (relatei o inicio de nossas aventuras no conto [Coisas da Vida] - Vizinha carente), me chamou, fiquei surpreso, pois ela ainda se lembrava de mim, ap�s, 19 anos do nosso ultimo encontro.
Agora ela tem 47 anos, mas ainda continua uma bela mulher, e ainda melhor.
Fui at� a casa dela, conversamos um pouco, perguntei sobre os seus fiilhos, aquele papinho Bobo de reencontro, foi quando ela veio me trazer uma x�cara de caf�, acabei esbarrando em sua m�o e ela, pegou forte na minha.
Falou Tenho saudades daqueles tempos.
Ahh eu tamb�m, respondi prontamente.
E sabes, Marcos, continuo sozinha, n�o consegui mais me dedicar a niguem...
Cheguei mais perto e com carinho, dei um beijinho em sua bochecha e a abracei forte.
Ent�o uma rea��o qu�mica muito forte se deu, meu membro ficou prontamente dur�ssimo, e ela sentindo aquele volume todo lhe apertando nas coxas, virou o rosto e me beijou com sofreguid�o.
Ent�o ela come�ou a me lamber o pesco�o e a me chamar de desgra�ado, falando que n�o estava resistindo, e em ato continuo, ajoelhou-se em minha frente, abriu minhas cal�as, e iniciou uma fant�stica fela��o.
Chupava, com for�a, sugando tudo, parava lambia desde o saco at� minha glande vermelha e pulsante, parou uma vez e me falou: "ainda amo dar prazer !" e contuinuou a chupar voraazmente, ora esfregando na cara, ora batendo uma leve punheta, eu estava completamente enlouquecido. Fomos ent�o para o sof� da sala, onde ent�o pude despi-la e ter acesso ao seu corpo esguio.
D�bora tinha mamilos enormes, uma locura, suguei um pouco e segui dando beijos em seu corpo inteiro, enquanto ela arfava, parecia que a mulher n�o tinha um homem a tempos a acarici�-la, tamanha era a rea��o com gemidos e espasmos no seu corpo. Fui descendo at� chegar no seu monte de V�nus, nesta hora, D�bora, s� me falou, olha s� como voc� me deixou.
Sua xoxotinha estava completamente ensopada, fui lambendo devagarinho por cima, sua virilha, os l�bios, at� que me concentrei em seu clit�ris, a� ela deu um profundo suspiro e arrega�ou completamente as pernas. Fiquei ali chupando, lambendo e dando beijos naquela fonte de lux�ria. Ela tremia ainda mais, enquanto soltava abundantemente seus l�quidos.
Ent�o ela voltou a me chupar, e acabamos em um maravilho 69, onde eu tinha agora, sua xoxota na minha cara, iniciei ent�o o trabalho com meus dedos, ora lambendo a xoxota, ora me dedicando ao seu cuzinho (que por sinal, eu n�o tinha comido ainda), e foi nesta hora que ela quase mordeu meu pau, e aproveitei e falei, "Sua cadela, pelo jeito agora est�s gostando de carinhos na bundinha, � ?", no que ela falou, cala boca e chupa. Ficamos ali por um tempo, e eu aproveitei ent�o para brincar um pouco com seu rabinho. Fui preparando aos poucos, deixando bem molhadinho, e enfiando os dedos. Comecei pelo minguinho, enquanto ela finalmente gozou em minha boca, aproveitei e meti dois dedos, fundo em seu rabo.
Com a gozada, seu cuzinho se abriu e pude meter a vontade, ela tombou em cima de mim, e retirei os dedos. Ap�s para de tremer, ela chupou mais um pouco e acabei gozando intensamente em sua boca, e como de costumo, D�bora, engoliu tudom fazendo cara de safada e de satisfa��o (ela adora tomar porra).
N�o contente, minha maravilhosa coroa, nem me deixou descansar, seuiu chupando, enfiando meu pau at� o fundo de sua garganta, at� que ficando bem duro novamente, ela se postou de quatro no sof�, e disse, vem Marcos, agora me fode, vem meter na tua puta, vem.
Ela nem precisou falar duas vezes, meti tudo de uma s� vez, ela deu um suspiro e falou , isso forte, bombei muito, ela rebolava, pediu para eu sentar no sof� e veio por cima e ficou cavalgando de costas para mim at� que gozou. Virou-se de frente para mim e ainda com tudo dentro ficou me beijando, me chupando o pesco�o, e rebolando bem de leve, mas foi aumentando levemente o compasso at� que gozou novamente me cravando as unhas nas costas.
Ap�s esta gozada, D�bora saiu de cima de mim, e ficou de quatro, apoiada no sof�, empinou a bundinha e falou, vem meu comedor, come meu cuzinho, Tava louca por isso, vem. E com aquela bunda magrela apontando pra mim e com aquela vozinha mole implorando para que eu lhe metesse, lambi seu rabo lambuzado de tanto gozo que ela havia tido, enquanto ela implorava para que eu a penetrasse.
Quando ela j� n�o aguentava mais, coloquei minha vara, que aquela altura estava ainda mais grossa que de costume, bem na entradinha de sua bunda, e quando comecei a introduzir devagarinho para curtir maravilhosa sensa��o de enrrabamento, D�bora, for�a seu quadril para tr�s, com for�a, o que simplesmente fez mau pau entrar inteiro em seu rabo, ficando apenas com minhas bolas batendo em sua xoxota molhada.
Ficamos engatados ali, trepando feito animais, eu enfiava tudo e metia devagarinho, e ela falava que era para eu rasgar sua bunda, que ela era uma coroa vagabunda, e que adorava dar a bunda.
Neste momento em que a putaria esquentou e ela falando tudo aquilo, tive a n�tida sensa��o de estar sendo observado, n�o dei muita bola, e continuei, metendo tudo o que podia naquele rabo sedento por vara. Foi quando olhei para a porta, e vi Samanta. PUTZ, a filha da D�bora, que agora tinha 19 anos. Imaginem s� que putinha, estava ali vendo sua mam�e tomando com gosto uma vara na bunda. Ela fez quest�o de fazer um sinal de silencio e gesticulou para que eu continuasse, neste momento alisando a xoxotinha.
N�o me fiz de rogado, bombei ainda mais forte no rabo, da agora mam�e da Samanta, e avisei que iria gozar, ela virou se e come�ou a chupar minha vara, at� que jorrei jatos fortes em sua garganta caindo extenuada em seguida.
Logo ouvi o barulho da porta, era Samanta saindo de casa, D�bora ouviu e acabou se acordando meio espantada com o barulho. S� ent�o lembrou da filha, e me mandou embora. Sa�, e ainda passei na casa de meu irm�o que ainda n�o estava, fui embora, ao chegar na parada de �nibus, ainda encontrei Samanta que me sorriu e entramos na mesma lota��o.
A hist�ria continua.
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