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O ACAMPAMENTO

Oi amigos, olha eu aqui de novo, pra quem nao me conhece, sou a Suellen, tenho 35 anos, casada, morena, 1,62 n, com 56 kg, bem sempre relato minhas aventuras uma atual e uma do passado, este que conto agora aconteceu quando eu tinha 19 anos, tinha arrumado meu primeiro namorado firme, digamos assim. Na �poca eu tinha uma amiga chamada Cl�udia, ela e seu namorado o Gerson nos convidaram para acampar num fim de semana, eu sempre gostei disso e meu namorado tbem (foi assim que perdi minha virgindade), por�m justo no tal fim de semana meu namorado tinha que participar de um concurso e nao poderia se ausentar, pois teria de estudar, mas ele me liberou pra ir, uma vez que nao poderia me dar aten��o, nem eu queria atrabalhar seus estudos n�, ent�o acompanhei minha amiga e o namorado dela para o passeio num lugar muito gostoso, um rio maravilhoso para tomar banho, um local lindo onde armamos a barraca, mas pra minha surpresa era uma barraca s�, ent�o imaginei que se os dois quisessem fazer algo mais faria no mato que era por sinal muito atraente. Chegamos no tal lugar, arrumamos a barraca, e depois fomos brincar na cachoeira e nadar no rio, conheci alguns garotos que tbem acampavam por ali mas nao paquerei nenhum (jovens demais pro meu gosto, por fim caiu a noite, lanchamos, cantamos, bebemos vinho e para completar resolvemos voltar ao rio pra nadar ao luar, meus amigos aproveitando a sombra da noite ficaram nus e me convenceram a fazer o mesmo, que loucura, todos pelados na agua, at� ficarmos nus tudo bem, porque pouco se via um do outro por�m o Gerson que estava de pau duro fazia quest�o de me mostrar seu calibre que era realmente de admirar diga-se de passagem, Cl�udia, tomada pela bebida nem se importava e ria da situa��o e pra apimentar mais o clima, pegava naquele cacete e brincava com ele, at� oral ela fez ali na minha frente, eu disfar�ava mas n�o podia esconder minha excita��o com tudo aquilo, para deixa-los a vontade, voltei pra barraca e fiquei ouvindo musica no meu wwolkmann, novidade na �poca, rsrs, n�o demorou muito e os dois entraram, estranhei, pois o tempo n�o era suficiente para uma transa por mais r�pida que fosse. Eu fingia dormir, num canto da cama, virada para a lona, percebi que os dois come�aram tudo de novo, beijos e mais beijos, seguidos de caricias picantes, aquela euforia toda dos dois nao me deixavam dormir, por mais que me esfor�asse, tamanha era minha excita��o com tudo que rolava ao meu lado, a barraca pequena permitia que eles tocassem em mim a cada movimento me provocando ainda mais, percebi quando eles come�aram a se chupar num delicioso 69, ele, virado para os p�s, enquanto fazia oral em Claudia, passava por minhas pernas sem que ela percebesse, n�o reagi e at� gostei, fiquei quieta e eles come�aram a transar normalmente, enquanto eles se amavam, hora ele por cima, hora ela de quatro, eu me masturbava por debaixo de um len�ol at� que eles gozaram com ela sentada no pau dele, gemiam tanto tamanho era o prazer dos dois que nem perceberam que eu solitariamente tbem gozava gemendo baixinho, cairam quase desmaiados, ela no canto e ele entre n�s duas, passou-se uns tempo e eu nao conseguir pegar no sono, ainda de costas pra eles, ouvia o ressonar de Cl�udia que dormia pesado, tamb�m depois daquela trepada, esta tudo muito quieto, e percebi Gerson acordado se virar pro meu lado e encostar-se em mim, senti seu membro duro novamente ro�ar minha bunda, sem saber o que fazer pensei em afasta-lo, mas ao contrario, cheguei mais perto para sentir o tamanho de sua vara, Gerson come�ou a beijar minha nuca, eu sentia frio, sem saber se era tes�o ou medo da Cl�udia se acordar, mas no fundo eu queria e desejava ser possuida ali mesmo, cobri-me por inteira com o len�ol e virei de frente pra ele que rapidamente se enfiou por entre o tecido tbem, beijou-me, sua lingua buscava a minha e assim reascendeu aquele tes�o que sentira a pouco, levantei uma de minhas pernas e ele ainda n� pois nao se vestira depois da transa com a Cl�udia, encostou seu pau duro na entrada de minha buceta j� muito lubrificada, tudo foi facilitado pois eu usava um shortinho de dormir bem folgado quem nao foi preciso nem tira-lo para a penetra��o, nossa que loucura, comecei a gozar logo que aquela tora entrou em mim e me explorava at� o fundo de meu �tero num delicioso vai e vem, ele tambem gozou e tive de abafar seus gemidos com um beijo para que Cl�udia n�o acordasse; ficamos ali im�veis por um tempo, agarradinhos e eu ainda sem sono alisava com minhas m�os seu pau mole que nao demorou muito e reviveu novamente, e devagar, virei-me sobre ele sem levantar meu corpo e sob o len�ol, fiz com que aquele pau gostoso me penetrasse novamente, eu subia e descia minhas n�degas fazendo aquela maravilha entrar e sair de mim, ele gozou novamente juntamente comigo, eu olhava minha amiga dormindo do nosso lado sem saber se estava dormindo inocentemente ou acordada curtindo o que rolava; depois disso consegui dormir, no dia seguinte (domingo) bricavamos os tres como se nada tivesse acontecido e at� a hora de irmos embora ninguem comentou nada a respeito, quando me deixaram em casa, meu namorado me aguardava, pergundo como foi o passeio, olhei pra o Gerson que quase riu, nao me contive e ri tamb�m e disse _ hummmmm querido, foi maaaaaaravilhoso, pena que vc nao estava l�. Tenho agora certeza que minha amiga n�o viu nem ouviu nada, pois continuamos amigas at� hoje, quase 20 anos depois, eles hoje s�o casados e s� sai com o Gerson algumas vezes depois daquilo, mas logo eles se mudaram pra longe e hoje so nos comunicamos por msn ou telefone. Beijos a vcs meus amores. at� mais. Se quiserem bater um papinho comigo, me add, [email protected]

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