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F�RIAS NA JAMAICA - 4O. DIA

QUARTO DIA



A manh� come�ou sonolenta, nem eu e nem minha linda quer�amos acordar, eu dormi s� de cueca e ela somente com um dos robes atoalhados do hotel. Ficamos na cama, com uma pregui�a gostosa e pesada, fiquei fazendo carinhos nela, a abracei por tr�s e comecei a passar a m�o por seu corpo lindo, tirei o robe, e a deixei nuazinha, ela deu uma tremidinha de frio e puxou o len�ol para se cobrir, tirei minha cueca e entrei por baixo do len�ol, passei meu bra�o sob seu pesco�o, encostei meu peito nas suas costas, comecei a dar beijinhos no seu pesco�o, cabe�a e ombros, enquanto apertava suas coxas com minha m�o e passava meu pau no seu bumbum. Ficamos assim por um bom tempo at� os carinhos ficarem mais fortes e ela oferecer sua orelha para meus beijos, comecei a passar a l�ngua na orelha dela e coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela e fui empurrando com dificuldade at� ela mexer o quadril para uma outra posi��o que facilitou a penetra��o completa, ficamos assim transando bem de leve e procurando sentir cada pedacinho do corpo um do outro enquanto faz�amos um movimento de vai e vem bem devagar, lento e pequeno. N�s dois adoramos essa transa matinal e sempre que a correria do dia-a-dia nos deixa transamos assim, acreditem, nos deixa de bom humor o resto do dia.

Levantamos por volta das 11:30 e somente uma hora depois sa�mos para almo�ar, nos perguntando onde nossos amigos estariam ou o que estariam fazendo.

Est�vamos quase terminando nossa refei��o quando o Garreth e a Julia apareceram do restaurante, ele de camiseta e sunga e ela com um vestido de praia e uma sacola, nos avistaram e vieram nos cumprimentar, o Garreth deu um selinho na minha esposa e eu fiz o mesmo com a Julia.

- Onde voc�s estavam – Perguntou a Julia

- Dormindo – Respondemos quase juntos

- E voc�s – Perguntou minha esposa

- Na Praia – Disse a Julia

Eles disseram que haviam alugado um carro para o per�odo da tarde, para irem at� Montego Bay fazer umas compras e nos convidaram para ir junto, n�o precisava falar mais nada, falou em comprar, minha esposa j� topou, e eu tive de ir junto.

Durante a ida at� a cidade, o papo que rolou foi o que havia acontecido no sal�o na noite anterior, o que havia levado minha putinha a ter se comportado daquela forma, sendo que o carnaval no Brasil deveria ser muito melhor do que aquela simples festinha. � impressionante a vis�o deturpada que os estrangeiros tem do carnaval brasileiro, explicamos que apesar dos v�deos e dos filmes o nu � mais art�stico do que outra coisa e que filmes er�ticos s�o produzidos em clubes fechados e aquele tipo de festa � incomum no Brasil e somente acontece em clubes para casais, etc, etc. Contrariamente ao nosso costume, o americano, apesar de ser considerado muito pudico, realiza festas, at� nas ruas, onde o exibicionismo � o motor principal dos frequentadores e eles normalmente frequentam essas festas, embora o ato sexual, como aconteceu na noite anterior tenha sido a primeira vez deles.

Passamos uma tarde muito agrad�vel e cheia de amenidades e nossa amizade ficou mais refor�ada, fizemos algumas compras e efetuamos uma troca de presentes muito amistosa. A cidade � muito amena e cheia de lugares bonitos e inusitados, principalmente para os turistas que visitam a Jamaica, realmente um passeio muito gostoso. No final da tarde, pegamos o caminho de volta e a conversa no carro foi o que aconteceu no final da noite, como a Julia era bonita e sexy e como minha esposa era gostosa e sensual. Falamos tamb�m a respeito da forma como transamos, ambas as mulheres n�o tomam nada para evitar uma gravidez, minha esposa pelo fato de eu ter feito vasectomia e a Julia tomou p�lulas por muitos anos enquanto era casada, mas agora como eles s� ficavam juntos no final de semana, acharam por bem usar preservativos. Chegamos no hotel e fomos ver qual o tema da festa de logo mais, para felicidade coletiva o tema era “underware” (roupa de baixo). Fomos direto pro restaurante e jantamos conversando sobre a festinha de logo mais e o papo ficou bem apimentado, eu e o Garreth tentando imaginar como a mulher do outro iria, enquanto elas riam a valer, combinamos que o primeiro casal a ficar pronto ligaria para o outro, nos despedimos e fomos cada um para seu quarto, minha esposa foi tomar banho na frente e eu fiquei na janela olhando o in�cio da noite. Quando foi minha vez de entrar no banheiro, resolvi fazer uma surpresa para as mulheres na noite de hoje, peguei uma tesourinha e aparei os meus pentelhos, uma aparada apenas, mas n�o fiquei satisfeito. Peguei ent�o meu aparelho de barbear e decidi depilar meu saco, apesar da aparente dificuldade, foi mais f�cil do que eu esperava, fiquei parecendo ator de filme porn�, a pentelheira aparada e o saco liso, completamente “barbeado”, sa� do banheiro e vesti logo uma cueca bem legal, e dessa vez minha esposa n�o mandou que eu alterasse o visual. Ela pegou um conjunto preto de renda com um sutien meia ta�a e uma calcinha preta totalmente de renda, e com as laterais bem largas, a frente era tamb�m bem grande, parecia uma sunga, mas a parte de tr�s a parte larga afinava rapidamente e a parte de baixo j� entrava inteirinha na sua bunda gostosa. Apesar de estar apenas de sutien e calcinha, sua roupa estava mais bem comportada do que a da noite anterior, pois apesar da renda a transpar�ncia era m�nima, enquanto que a transpar�ncia da roupa na noite anterior era total. Ficamos pronto e ligamos para nossos amigos, eles tamb�m estavam quase prontos e marcamos de nos encontrar no hall dos elevadores em poucos minutos. Ao chegarmos no hall eles ainda n�o estavam, mas n�o demorou e a porta do elevador abriu, a Julia estava toda de branco com um corselete branco totalmente aberto na frente e fechado por um cadarso que ia do umbigo at� os seios, cinta liga branca com meias compridas que iam at� o meio das coxas, uma calcinha branca m�nima, que dava pra ver praticamente tudo e sapatos brancos de salto fino. O Garreth, por sua vez, estava usando uma cueca de viado, que eu tive de me segurar para n�o cair na risada, ele estava rid�culo, na parte da frente era um pedacinho de lycra que continha um tipo de meia, e o pau dele ficava pra dentro no saquinho, e na parte de tr�s era fio dental, achei meio rid�culo, mas para n�o perder o amigo elogiei com um certo cinismo, nos cumprimentamos com selinhos, exceto eu e ele, e fomos pro sal�o de festas. Ainda havia pouca gente, pois nesse dia chegamos cedo, e pegamos uma mesa na parte do balc�o onde as duas haviam se exibido na festa do pijama. A mesa era bem pequena e redondinha, mal sentamos e fomos somente eu e o Garreth pegar umas bebidas no bar, voltamos e come�amos a conversar sobre a transa da noite anterior, e o clima foi ficando cada vez mais descontra�do enquanto o pessoal ia chegando e enchendo o sal�o. Apesar da m�sica, n�o havia aquela anima��o toda dos dias anteriores, e o pessoal respons�vel por fazer o “circo pegar fogo” teve muito trabalho at� que suas iniciativas come�aram a fazer efeito. A maioria da mulheres usavam corseletes, com cintas liga e meias 58, at� parecia uniforme colegial, a roupa dos homens � que era variada, desde boxers, como eu, at� fios dentais rid�culos como o que o Garreth usava, nessa noite pude perceber como a bunda masculina � feia, sinceramente n�o sei como tem gente que prefere aquilo, mas tem gosto pra tudo. O sal�o come�ou a encher e a anima��o melhorou bastante com as brincadeiras e com os jogos que come�aram a acontecer, a primeira foi a do beijo molhado, onde n�s 4 participamos juntos, mas ningu�m chegou a ganhar nada, depois foi uma brincadeira tipo a dan�a do chap�u, mas com um colar de contas de acr�lico no lugar do chap�u, eu evidentemente corri para ficar dan�ando com a Julia quando recebi o colar, mas logo fui substitu�do, dancei at� com a peituda que tinha esfregado os peitos em mim, a medida que a noite passava, o n�vel de �lcool ia subindo e a desinibi��o come�ava a aflorar. Teve o concurso de roupa mais sexy, masculino e feminino e a vit�ria da mulher foi merecida, a roupa dela estava um show, toda de vermelho com um sutien furado onde os bicos dos seios ficavam pra fora, uma calcinha fio-dental vermelha que tinha uma abertura na parte de baixo, deixando a buceta pra fora, um rabinho de diabo na parte de tr�s e dois chifrinhos vermelhos na cabe�a, j� a roupa masculina .... melhor n�o comentar. Depois do concurso de roupas teve o trenzinho et�lico onde as pessoas seguravam com ambas as m�os a pessoa imediatamente a sua frente pela cintura e a cada passagem pelo posto de abastecimento uma dose generosa de rum era despejada na boca de quem parasse na esta��o, e assim a noite prosseguia, com muitas brincadeiras, at� que o mergulhador com tamanho de jogador de basquete, foi avistado pelas mo�as, ele estava usando uma cueca rosa bebe bem coladinha e exibia o cacete tamanho fam�lia extra grande m�ster plus pra quem quisesse ver. Realmente era um cacete pra deixar qualquer um com inveja, e um neg�o com uma cueca rosa n�o � todo dia que se v�, ele estava chamando a aten��o e sabia disso, e tanto a Julia quanto minha esposa come�aram a comentar sobre o tamanho do cacete do sujeito que mais parecia uma bengala, e de repente as duas foram conferir mais de perto.

Come�aram ent�o a dan�ar perto do neg�o e foram chegando de mansinho, at� que come�aram a se esfregar nele, como algumas outras mulheres mais desinibidas estavam fazendo, primeiro foi minha mulher que adaptou um meio funk ao ritmo da m�sica techno que estava animando a festa, ela rebolava e esfregava a bunda na cueca cor-de-rosa por cima do cacete do sujeito, depois foi a vez da Julia tentar fazer o mesmo, mas n�o tinha nem a desenvoltura, nem a bunda e nem o rebolado que minha esposa tinha. Ela ent�o virou de frente, abra�ou o neg�o colocando uma das pernas da criatura no das suas e esfregando a buceta na vara do sujeito, e para facilitar as coisas pra ela, ele teve de se abaixar pra encaixar bem direitinho e ficaram dan�ando bem juntinhos, as mulheres que estavam vendo deram uns gritos de aprova��o e quando eles se separaram deu pra perceber que o volume que j� era grande havia aumentado mais ainda, era um jumento. A� foi a vez de outra mulher se esfregar nele, ela tamb�m usava um corselete, mas a calcinha dela era fio dental na frente e atr�s, quando ela saiu minha esposa voltou ao “ataque” e ficou na mesma posi��o que a Julia, mas se esfregava na perna direita dele e n�o na esquerda e come�ou a passar a m�o no pau do neg�o, quando as mulheres viram isso, gritaram mais uma vez.

As duas se deram por satisfeitas, voltaram pra mesa e come�aram a conversar se aguentariam ou n�o aquele cacete na buceta e como fariam pra transar com ele. Falaram em diversas posi��es e diversas formas, o que fariam, como chupariam, como ficariam de quatro, sentadas e se dariam o cuzinho para ele. A Julia falou que sente dor at� quando enfiam o dedo no cu dela e que n�o aguentaria aquilo de jeito nenhum, mas que queria chupar ele inteiro e tentar enfiar tudo na boca, minha putinha j� queria botar ele deitado de barriga pra cima e sentar de uma vez s�, tirar da buceta e enfiar no cu e voltar a enfiar na buceta, enquanto as duas falavam eu comecei a ficar de pau duro, peguei a m�o da minha esposa e botei no meu pau, ela falou pra todo mundo ouvir que eu j� estava de pau duro e disse pra Julia conferir, ela botou a m�o no meu pau e disse brincando que era maior que o pau do neg�o, e pediu para dan�ar comigo, olhei pra minha esposa e ela disse pra eu ir, n�o pensei duas vezes, levantei da cadeira e fui dan�ar com a Julia, ali mesmo ao lado da mesa. Ela arreganhou bem as pernas, ficou esfregando a buceta na minha coxa enquanto me segurava pelo pesco�o, coloquei minhas m�os na cintura dela e ela jogou a cabe�a e o tronco pra tr�s e ficou olhando pro Garreth e pra minha esposa de cabe�a pra baixo com os cabelos loiros pendendo no ar, deu um beijinho no namorado, voltou e me deu um selinho. Virou de costas pra mim, ficou passando a bunda no meu pau e chamou o Garreth pra dan�ar tamb�m, ele levantou e ficamos fazendo um sandu�che dela, ent�o resolvi ser mais ousado e segurei ela pelos seios e apertei com for�a pressionando meu corpo no dela enquanto ela beijava o Garreth, ela se virou e come�ou a me beijar enquanto eu a segurava pelo bumbum e apertava meu quadril no dela. Ela sentiu que eu j� estava de pau duro e ficou fazendo carinho no meu cacete enquanto me beijava, ficamos assim, os 3 por algum tempo, com ela virando para um e para outro, at� que minha mulher reclamou que queria tamb�m, a Julia ent�o estendeu a m�o, a fez levantar e a posicionou no lugar ocupado por ela e avisou que ia pegar mais alguns drinks. Minha esposa ficou no meio, de frente pra mim, de costas pro Garreth e come�ou a rebolar esfregando a bunda no pau dele, ent�o ela virou, o colocou a bunda no meu pau e continuou a rebolar, comecei a lisar aquele bumbum delicioso, e deslizei a m�o para a bucetinha dela e fiquei massageando a bucetinha por cima da calcinha e pude sentir como ela estava molhadinha, ela ent�o se virou pra mim novamente e o Garreth continuou o que eu estava fazendo at� que a Julia voltou trazendo quatro copos nas m�os e falando que agora era vez dela.

Minha esposa falou que se n�o podia ficar ali ia atr�s do neg�o, pois s� um pauz�o como aquele para trocar por dois, demos risada do modo como ela falou e ela achou que n�o t�nhamos acreditado, desceu do balc�o e foi procurar o neg�o e a Julia ficou no lugar dela. Ela come�ou de frente pra mim e em seguida virou-se para o Garreth, eu j� tinha come�ado a massagear aquela bucetinha totalmente depilada, e enfiei o dedo no grelinho dela, nem precisei puxar a calcinha dela pro lado, pois o fiozinho que tapava a buceta j� estava toda enfiada do rego, foi s� enfiar, ela segurou meu pau com uma m�o e com a outra segurou o do Garreth e ficou massageando as cabe�as, ent�o o Garreth enfiou o dedo na buceta dela tamb�m, ficamos os dois, cada um com um dedo dentro dela ao mesmo tempo, ela come�ou a miar baixinho, tal qual na noite anterior, e pude perceber que estava gozando ali mesmo, o quadril dela come�ou a mexer mais r�pido e meu caralho foi apertado com for�a, quase torcido, estava quase pedindo para ela parar, pois estava machucando, a� ela relaxou e pediu pra sentar pois queria beber alguma coisa.

Quando ela sentou, olhei pro Garreth e a “meia” onde o pau dele estava enfiado, estava pra cima, acompanhando o crescimento do pau, minha cueca tinha uma manchinha daquele pinguinho de porra que sempre sai quando a gente fica muito excitado. Tivemos de sentar tamb�m. A� come�amos a beber e lembramos que estava faltando uma putinha na mesa e come�amos a procurar, foi f�cil, bastou procurar um neg�o com uma cueca rosa e um monte de mulher, l� estava ela, no meio do monte de mulher rodeando o cacete do neg�o. A cena chegava a ser engra�ada, as mulheres se revezavam pra passar a bunda e a m�o na cueca rosa pra saber se era de verdade ou posti�o, e o dono do brinquedo ficava todo orgulhoso, enquanto a ala masculina morria de inveja. Ele n�o se fazia de rogado, dan�ava com quem visse pela frente, bonita, feia, gorda, magra, o que viesse ele encarava, at� que veio uma mulher e tentou tirar o pau dele pra fora, mas ele percebeu e se safou, mas todo mundo percebeu o que havia ocorrido e o coro de “tira !!! tira !!!” n�o demorou muito. Primeiro ele fez que n�o com a cabe�a e com o dedo indicador, e o coro continuou “tira !!! tira !!!”, a Julia come�ou a gritar no balc�o “tira !!! tira !!!” at� alguns homens j� falavam “tira !!! tira !!!”, acreditando que iriam desmascarar um impostor, minha mulher ent�o o abra�ou e come�ou a falar alguma coisa com ele, enquanto ele s� mexia o dedo em negativa, e o coro de “tira !!! tira !!!” continuava, a� ele passou a fazer um sinal de n�o com as duas m�os e minha esposa foi por tr�s dele, segurou a cueca e ZÁS arriou a cueca cor-de-rosa at� o joelho, um cacete descomunal pulou pra fora, era realmente uma rola de fazer cavalo ficar inibido, de onde eu estava, deu pra ver que o pau do cara passava f�cil f�cil do meio da coxa. O neg�o continuou fazendo n�o com os dedos e com a cueca no meio das pernas, enquanto a mulherada aplaudia, ele virou para um lado, virou para o outro, olhou para baixo, fez uma cara de “a� meu deus, tiraram minha cueca sem eu perceber” abaixou-se e colocou a cueca bem devagarinho e recebeu uma salva de palmas, deu um selinho na minha esposa e ela voltou toda feliz pra nossa mesa e explicou a situa��o. Ele era funcion�rio e estava ali pra divertir as pessoas e era proibido para os funcion�rios exibir os genitais, fossem homens ou mulheres, ela ent�o disse que iria abaixar a cueca dele e quem estaria exibindo seria ela e n�o ele. Ent�o ele concordou. Mas sinceramente, eu acho mesmo � que ele deve tirar o cacete pra fora toda noite e tudo aquilo era s� teatrinho. Bastou minha esposa voltar pra mesa pra conversa girar novamente em torno de como elas iriam supostamente fuder com aquele monstro. Impressionante como a imagina��o das duas ficou f�rtil com um pouco mais de bebida. Eu que j� estava de pau duro, fiquei com mais tes�o ainda, minha esposa percebeu o volume por baixo da cueca e disse que era s� ficar falando besteira que eu j� ficava de pau duro e convidou a outra pra conferir, a Julia colocou a m�o no meu pau e disse que eu j� estava assim a muito tempo, foi conferir o estado do Garreth, disse que ele estava do mesmo jeito e mandou a amiga conferir, minha esposa botou a m�o no pau dele e brincou perguntando se ele aguentaria o que ela estava imaginando em fazer com o neg�o, ele disse que ele aguentava, mas a duvidava se ela aguentaria. Para apoiar o Garreth, emendei afirmando que elas s� ficavam falando, mas na hora de fazer n�o iriam em frente. As duas ficaram meio mordidas e a “guerra” dos sexos come�ou, ent�o provoquei qual das duas seria a primeira a transar com n�s dois ao mesmo tempo, na hora o Garreth me apoiou e minha putinha disse que topava, for�ando a Julia a fazer o mesmo, ela come�ou a botar restri��es n�o isso, n�o aquilo, a� n�s dois for�amos a barra e minha esposa foi em defesa da amiga, mas n�o houve jeito, a �nica restri��o seria o uso de camisinha, e hoje elas iriam fazer o que n�s quis�ssemos, sem restri��es, mas amanh� seria o dia delas. Topamos na hora. Ent�o puxei minha esposa e disse em portugu�s para que eles n�o entendessem.

- Voc� vai topar mesmo ?

- Vou. E voc� ?

- Vamos nessa – Nos beijamos bem gostoso, meio que para selar o acordo, e na sequ�ncia fiz a mesma pergunta para a Julia. Ela hesitou um pouco antes de responder, olhou para o Garreth, como que o consultando, ele fez que sim meio sem gra�a, ela ent�o deu um tapa na mesa e disse

- Fechado

As duas se cumprimentaram apertando as m�os e depois n�s quatro fizemos um brinde. Quando terminamos, eu coloquei meu pau pra fora e coloquei a m�o das duas nele. O Garreth levantou e deu a m�o para que minha esposa segurasse, ela deu a m�o para ele e foi al�ada da cadeira para o lado da mesa, eles come�aram a dan�ar bem agarradinhos e ele aproveitou para soltar os colchetes que prendiam o suti� dela, como era um meia ta�a e para deixar os seios mais volumosos ela sempre compra um n�mero menor desse tipo para real�ar o colo, o suti� deu um pulo para liberar os peitinhos gostosos dela, o Garreth ent�o o tirou de vez e o jogou em cima da mesa, virou ela de costas para ele e de frente pra pista de onde eu e a Julia pod�amos ver ela s� de calcinha e ele com o saquinho onde estava o pau dele atravessar as coxas da minha esposa e sair do outro lado, perto da bucetinha, enquanto cada uma das suas m�os apertava um dos peitos dela de todo jeito, ele apertava os peitos, amassava, apertava os biquinhos com os dedos, puxava, esticava, enquanto ela colocava a cabe�a no ombro dele deixando que ele visse o que fazia ao olhar por cima do ombro dela. Ela ent�o com uma das m�os segurava a bunda dele e apertava mais ainda no seu quadril e com a outra m�o esfregava o pau dele na buceta dela.

Quando eu vi a cena, j� fiquei doid�o, levantei e fiz com que a Julia se levantasse tamb�m e nos postamos ao lado dos dois, peguei a Julia a coloquei de frente para mim e dasatei o la�o que fechava o corselete, afrouxei os cadar�os at� aqueles peitos lindos saltarem para fora, comecei a beij�-los e a chup�-los, enquanto fazia isso, levei minha m�o direita at� a bunda dela, puxei a calcinha pro lado e comecei a enfiar um dedo na buceta dela que j� estava ensopada. Resolvemos ent�o ir para o quarto, minha putinha foi pegar o suti�, mas o Garreth chegou primeiro, o pegou e ficou segurando, ela entendeu que ele queria que ela fosse para o quarto com peitos para fora. Fiz o mesmo com a Julia, n�o deixei que ela amarrasse o cadarso e nem arrumasse o corselete pra deixar aqueles peit�es grandes e rosadinhos para fora. Chegamos ao hall dos elevadores e o Garreth segurou a porta para que todos entr�ssemos, eu ent�o apertei o bot�o que indicava o meu andar, quando o Garreth entrou e a porta fechou, ele viu que o n�mero aceso n�o era o do andar dele, e apertou o outro bot�o para que o elevador parasse um andar antes. A porta abriu, ele segurou na m�o da minha esposa a tirou do elevado e disse: Bye. Eu e Julia ficamos meio at�nitos, o Garreth queria minha putinha s� pra ele, a porta fechou e n�s dois ficamos sozinhos no elevador olhando uma para o outro com cara de bunda. Era um andar apenas, a porta abriu a n�s descemos, o ambiente ficou meio frio e pra quebrar o gelo, eu segurei somente na m�o dela e fomos andando at� o quarto, abri a porta, ela entrou e eu fechei a porta em seguida.

- Quer beber alguma coisa ? – Perguntei.

- Sim, tem vodka ?

Percebi que ela tinha ficado triste com a atitude do Garreth, mas resolvi n�o comentar nada, olhei direto pra cima do frigobar e vi que tinha 4 garrafinhas de vodca no meio das outras garrafinhas, peguei um copo, botei gelo e derramei duas garrafinhas de uma vez dentro copo com gelo, a peguei pela m�o e a levei para a varanda. Ela tentou pegar o copo, mas eu n�o deixei. A coloquei de frente para o parapeito, a abracei por tr�s e fui dando a vodka aos poucos na boquinha dela. A noite estava bem agrad�vel e a medida que ela tomava os golinhos ia relaxando, comecei a dar beijinhos no seu ombro e pesco�o enquanto a alimentava com golinhos de vodka, comecei a girar o copo gelado bem lentamente pelo rosto dela, pesco�o, colo, e seios mas com o cuidado de n�o tocar nos mamilos, ela foi relaxando e esfregando lentamente a bunda no meu pau, enquanto eu esfregava lentamente o pau na bunda daquela mulher linda. Os cabelos loiros e finos, o narizinho pequeno, os olhos azuis e a pele alva, faziam dela uma mulher diferenciada.

Os carinhos foram aumentando e n�s dois fomos nos soltando mais. Coloquei o copo no parapeito e tirei uma pedrinha de gelo passei na boquinha dela, queixo, pesco�o e nos seios, mas sem tocar nos mamilos. Coloquei a pedrinha na boca, virei a Julia para ficar de frente pra mim e comecei a beij�-la, na boca, rosto, pesco�o. A segurei pela cintura e a coloquei sentada na balustrada, continuei a beij�-la na boca, no pesco�o, nos seios, e a� fui pro biquinho dos peitos dela, com a pedrinha de gelo ainda na boca, eu esfregava o gelo e tirava, passava a l�ngua, chupava, mordia e voltava com gelo, ela come�ou a miar baixinho, puxei a calcinha dela pro lado e enfiei um dedo, ela segurou meus cabelos a puxou minha cabe�a apertando meu rosto contra os seios dela, tirei o dedo da bucetinha dela e comecei a enfiar bem devagar dois dedos de uma s� vez, ela come�ou a gemer cada vez mais alto enquanto eu mexia os dedos mais r�pido e chupava os peitos dela com mais for�a, carreguei a Julia para lev�-la pra cama, uma m�o a abra�ava enquanto a outra continuava com dois dedos enfiados na buceta dela e ela me ajudava segurando-se no meu pesco�o e com as pernas entrela�adas na minha cintura. Coloquei ela na cama com carinho e cuidado, me ajoelhei ao lado dela e continuei a chupar seus peitos gostosos e a mexer os dedos com mais for�a e mais vontade. Ela come�ou a miar mais alto, come�ou a apertar o pr�prio seio com uma m�o e com a outra m�o puxava o len�ol da cama, cada vez mais, ela levantava o quadril da cama mais r�pido e com mais for�a eu parei de chupar o peito dela e fiquei s� acompanhando a cena, ela miando bem alto, quase pulando da cama enquanto eu mexia os dedos com mais vontade e mais for�a, ela come�ou a pedir pra parar, mas n�o dei ouvidos e aumentei o ritmo e a for�a, ela gritou mais alto pra parar e eu forcei mais ainda, at� que ela levantou o quadril bem alto, apoiada nos calcanhares e nas costas, ficou tremendo como se estivesse tendo espasmos musculares e de repente esticou as pernas deixando o corpo cair na cama, com esse movimento meus dedos escaparam de dentro da buceta dela e ela ficou deitada, com os olhos fechados, a respira��o ofegante e de vez em quando tinha um espasmo que fazia tremer seu corpo por inteiro. Eu me deitei ao lado dela e fiquei passando a m�o na sua cabe�a, simplesmente fazendo um carinho nos cabelos dela e beijando seu rosto bem de leve. Ficamos assim por tanto tempo que eu quase dormi e meu pau amoleceu.

A Julia come�ou a se mexer como se estivesse acordando, come�ou a passar a m�o no meu peito bem devagar, e com muito carinho, a beijar meu rosto, boca, nariz, olhos, queixo, pesco�o, peito, parou nos meus mamilos e ficou me passando a l�ngua neles e a pegar no meu por cima da cueca, eu sentei na cama, e comecei a tirar o corselete dela, ela ent�o se levantou, tirou o corselete, a calcinha, e a cinta liga que prendia as meias, se ajoelhou novamente na cama e me empurrou me obrigando a deitar e voltou novamente para meus mamilos, foi descendo at� chagar na minha cueca, jogou a cabe�a pra tr�s pra tirar o cabelo do rosto, levantou-se da cama e com as m�os tirou minha cueca, meu pau que j� estava duro, ficou pra cima, e ela viu que meu saco estava depilado, olhou pra mim e disse.

- Lindo !!!! Eu n�o tinha visto ontem.

- S� fiz isso hoje, e foi pra voc�.

Ela sorriu, pegou os cabelos, os enrolou bem rapidamente e come�ou a me chupar, colocava meu saco na boca e passava a l�ngua. Fiquei arrepiado com aquela sensa��o nova, se eu soubesse que o saco depilado sendo chupado era t�o bom j� teria feito isso ha muito tempo.

Se algu�m tiver coragem e n�o achar que � viadagem, pode depilar, se n�o gostar, cresce novamente, � muito bom.

A Julia ficou ajoelhada no ch�o ao lado da cama e eu fiquei deitado na cama com os p�s no ch�o, e ela me chupando, e lambendo, no saco, enfiava meu cacete na boca, tirava, ficava s� com a pontinha da l�ngua na pontinha do cacete, e abocanhava tudo, mordia, estava fazendo o diabo comigo. Ela parou e pediu pra que eu n�o gozasse nem na boca e nem no rosto dela, concordei. Ela ent�o subiu na cama se ajoelhou do meu lado e recome�ou a chupa��o. Estiquei o bra�o e comecei a apertar os peitos dela, depois fui para o bumbum e mais uma vez enfiei os dedos nela, ela parou de me chupar e disse :

- Agora � sua vez.

- J� que � minha vez venha pra c� – Sinalizei dizendo que queria fazer um 69.

Ela passou a perna por cima da minha cabe�a e se arreganhou toda na minha cara. Que buceta linda!!! Parecia que nunca havia nascido nenhum pelinho ali, ela era realmente muito bem depilada, at� o cuzinho dela n�o tinha pelo nenhum. Comecei a chupar a buceta dela enquanto me segurava pra n�o gozar, ela me chupando daquele jeito e eu chupando a buceta dela, passei ent�o a lamber o cuzinho dela, voltei e enfiei a l�ngua na buceta dela, voltei e enfiei a l�ngua no cuzinho dela, enfiei o polegar esquerdo na buceta dela e comecei a mexer, enfiava e tirava a l�ngua do cuzinho dela, ai dei uma boa chupada no meu dedo m�nimo direito deixando ele bem molhadinho, voltei e enfiei a l�ngua no cuzinho dela o m�ximo que pude e a medida que ia tirando a l�ngua enfiei o dedinho, e passei a girar para um lado e para o outro, pedi pra que ela colocasse uma camisinha em mim, ela perguntou onde tinha e eu falei que dentro da gaveta, ela pegou a camisinha, enfiou na boca e com a boca foi desenrolando a camisinha, enquanto meu dedo continuava no cuzinho dela. Disse pra que ela n�o se mexesse, e passei o corpo por entre as pernas dela at� ficar ajoelhado por tr�s e ela de quatro e comecei a enfiar o pau naquela bucetinha gostosa enquanto o dedinho continuava dentro do cuzinho dela, passei a chupar o polegar esquerdo e ao mesmo tempo que tirava o dedinho entrava o polegar, ela sentiu e reclamou,

- Est� doendo? – Perguntei.

- N�o

- Se doer eu paro na hora t� ? Mas hoje a noite � minha.

- Ent�o ta.

Continuei a enfiar o polegar e mexer o quadril ao mesmo tempo, tirando e botando, o polegar finalmente entrou tudo a� fiquei com o pau e com o polegar enfiando e tirando, ela come�ou a miar novamente, demonstrando que estava gostando, o polegar j� entrava e saia com facilidade do cuzinho dela, passei ent�o tirar o pau inteiro da buceta dela e enfiar novamente, enquanto o polegar continuava no cuzinho, s� entrando e saindo, mas nunca totalmente, foi em um desses movimentos, que tirei o pau totalmente, e o coloquei na portinha do cuzinho dela, tirei o polegar e enfiei o pau de uma vez s�. Ela deu um suspiro mais fundo e voltou a miar e eu comecei a mexer, ela tirou uma das m�os que serviam de apoio ao corpo dela e come�ou a se masturbar, a� eu comecei a bombar, fazendo um vai-e-vem e ela come�ou a miar novamente, cada vez mais alto, percebi que ela estava gostando e me soltei, comecei a procurar o gozo novamente, estava tirando a virgindade daquele cuzinho, e gozei muito, achei que nunca fosse parar de gozar, e ela estava gozando tamb�m. Parei de bombar, enfiei o m�ximo que pude at� terminar de gozar ela soltou os bra�os e ficou com a bunda pra cima at� eu tirar o pau de dentro dela, a� ela soltou o corpo inteiro na cama, eu me joguei tamb�m do lado dela, e voltamos a ficar abra�adinhos, im�veis e em sil�ncio, s� curtindo o momento.

Foi ela que quebrou o encanto.

- Sabia que foi a minha primeira vez ?

- Como assim ? – Fiz de conta que n�o tinha entendido

- Foi sim, � s�rio!

- N�o entendi.

- Por tr�s. Sempre do�a e eu pedia pra parar, nunca transei por tr�s.

- E voc� gostou ?

- Mais ou menos, foi uma sensa��o estranha, mas quando comecei a me tocar ficou muito bom, cheguei at� a gozar de novo.

- Percebi

- Mas n�o gozei como da primeira vez. Voc� quer me matar �?

- Quero, mas vou te matar outro dia, hoje ainda quero transar mais.

- Vou morrer hoje ent�o.

- N�o vai n�o.

Levantei e fui at� o banheiro tirar a camisinha, voltei pra cama e come�amos a ver um filme porn�, ela estava deitada no meu ombro e fazendo carinho no meu peito quando o telefone tocou. Tomamos um puta susto. Ela perguntou se podia atender, pois o telefone estava do lado dela, disse que n�o tinha problema, pois devia ser ou o Garreth ou minha esposa. Ela atendeu e pelo que pude perceber era minha esposa do outro lado da linha perguntando se j� podiam destrocar os maridos. Ela disse que sim, mas que ia perguntar pra mim primeiro pois hoje a noite era dos homens, disse que podia. As duas ent�o conversaram um pouco e acertaram um hor�rio para nos encontrarmos na praia na manh� seguinte, despediram-se e a Julia come�ou a se vestir para ir embora, me deu um beijinho demorado na boca, somente com os l�bios e disse carinhosamente que amanh� nos encontrar�amos novamente e saiu. Levantei, e fui tomar uma banho r�pido, terminei o banho, me enxuguei, vesti uma cueca e nada da minha putinha chegar, j� ia ligar pro quarto deles quando ela bateu na porta. Levantei r�pido e ela entrou de suti� e calcinha, inteirinha, nem parecia que tinha fudido.

- Por que voc� demorou tanto ? A Julia saiu daqui a um temp�o.

- Eu sei, fiquei conversando com ela um pouquinho no corredor.

- Sente aqui e me conte como foi.

Ela disse que estava cansadinha, que ia tomar um banho e ia dormir. Entrou no banheiro, abriu o chuveiro e entrou no box. Perguntei como tinha sido, ela disse que depois contava, pois estava muito cansada. Insisti mais um pouco, mas n�o houve jeito. Ela se enxugou, colocou um pijaminha, deitou no meu ombro e perguntou se eu tinha tomado banho, respondi que sim e quis saber qual o motivo da pergunta, ela respondeu que eu estava “cheirando a Julia”

- Ainda bem – Respondi – J� pensou se fosse cheiro de outra ?

Ganhei um tapa e um “boa noite” atravessado.

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