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INVASOR NA ESCURID�O

Sou leitor deste site h� varios anos, e sempre me deliciei com as hist�rias aqui publicadas. Por isso, decidi compartilhar algumas das por mim vivenciadas ou fantasiadas. Esta primeira � real, e pe�o desculpas por ser meio brusca, mas foi a forma que tudo aconteceu.

Eu tinha vinte e um anos na �poca, gozava de um corpo certinho - n�o era musculoso, mas estava em forma, 1.90m, 100Kg, pele bem branca, olhos e cabelos escuros bem curtos, bumbum cheio e 17cm de p�nis. Eu namorava firme uma garota de dezessete anos, de quem tirei a virgindade aos quinze. Ela era morena clara, cabelos castanho claros, olhos verdes, 1,60, peitinhos pequenos e durinhos, como duas ma��s, bunda grande e fogosa, adorava que eu chupasse sua bucetinha e comesse seu cuzinho apertado. Est�vamos em sua casa, sua m�e viajava com o irm�o dela (com treze anos na �poca, e com quem tamb�m tenho hist�rias para contar). Ap�s uma loonga tarde de noite de sexo, dorm�amos nos colch�es arrumados na sala. Era epoca de festas, e como ela trabalhava num shopping, eu ficaria sozinho parte do s�bado, pois ela iria traballhar. Eu estava exausto, e acabei por dormir toda a tarde.

Horas mais tarde, escureceu. Eu continuava nu, deitado no meio da sala, dormindo. Eu estava de bru�os, todas as luzes apagadas, quando senti a presen�a de algu�m atr�s de mim. Fingi que continuava dormindo. Logo duas m�os come�aram a alisar minhas costas de leve, mas n�o as reconheci como as m�os de minha menina. Me arrepiei todo, mas continuei fingindo dormir... queri aver no que aquilo iria dar. De repente era a m�e dela que havia voltado, e eu j� tinha encoxado ela uma vez na piscina de minha casa, meio sem querer, e desde ent�o ela me olhava diferente, vi�va que era deveria sentir falta de pica a um bom tempo. Ela teria, se continuasse me excitando daquele jeito, pensava. As m�os corriam por minhas costas, esciam para minha bunda e a apertavam... ouvia uma respira��o pausada ficando mais forte, quando as m�os separaram minhas pernas e come�aram a correr pelas coxas. Eu estava come�ando a suar frio, nunca duas m�os tinham feito tanto em t�o pouco tempo por mim. Logo elas desciam por meu rego, acariciando meu saco e meu cuzinho. Isabela (minha namorada) sabia que eu adorava aquilo, e eu come�ava a desconfiar que fosse ela ou minha sogrona (que deveria saber pela filha), mas aquelas m�os eram um pouco grossas para minha menina e at� mesmo para minha sogra quarentona. Ainda assim, continuei fingindo que dormia, mas come�ava a me contrair. Meu pau j� latejava, meu cuzinho piscava.

Logo eu recebo um beijinho delicado na nuca, e v�rios por todas as costas largas pela nata��o. Os beijinhos se tornaram lambidas, meus tremores viraram gemidos. A m�o continuava em meu cuzinho, que piscava com um dedo em sua entradinha. Logo aquela l�ngua demorada e quente chegou ao meu cuzinho, e come�ou a lamb�-lo em movimentos circulares... descia ao saco, corria pela virilha, e me penetrava a pontinha... Eu j� quase enlouquecido, arrebitava a bunda, pedindo mais, pedindo para aqueles dedos e aquela l�ngua se aterrarem em mim. Ent�o sou virado de costas, por m�os fortes que levantaram meus 100 quilos como se fossem uma almofada. Estava escuro, n�o pude ver quem era, mas percebi uma silhueta grande e bem marcada... N�o era minha sogra, menos ainda minha pequena menina, quanto mais meu cunhadinho. Me assustei, mas logo o vulto me agarrou e me lascou um beijo, que no in�cio eu resisti, mas logo me entreguei. At� os quatorze anos eu mantinha rela��es regulares com um garoto de minha rua, eramos quase namorados, mas nunca nos beijamos. Nunca beijei outro homem, com medo de me afeminar. Gosto do sexo, seja com quem for, mas n�o gosto de afemina��es de homens ou masculiniza��es de mulheres. E ali estava eu, tendo minha l�ngua devorada por um macho forte, peludo, cheiroso... e eu estava adorando aquela l�ngua �spera e grande, seu abra�o forte, sua m�o apertando minha bunda... e eu podia sentir um volume grande por baixo de sua cal�a.

Ainda o beijando, minhas m�os come�aram a buscar seus m�sculos, a percorrer suas costas fortes, a acariciar suas n�degas duras, seus cabelos encaracolados, seu rosto liso, e por fim, o volume por baixo de suas cal�as... estava como pedra.. eu desejava tocar aquilo, segurar como a anos n�o fazia, e chupar como eu adorava. N�o diz�amos uma �nica palavra, mas ele pareceu entender o que eu queria. Se livrou de meus l�bios, e me puxou de leve. Eu desci por seu peito, puxando de leve seus pelos, mordiscando seus mamilos, contornando seu abd�me definido... nossa, ele era uma m�quina... Eu me sentia como um cego definindo a forma pelo tato, e que formas aquele homem envolto nas trevas possu�a. Cheguei em sua cal�a, a abri apressado e a abaixei. ele me ajudou a retirar, e ficou de p�, enquanto eu de joelhos, senti seu membro quente a cent�metros do meu nariz. Era cheiroso, parecia que pulsava.eu segurei com am�o direitaa, segurei no corpo e faltou bastante... a outra m�o o cobria, e deduz ter quase o mesmo tamanhoo que o meu... mas era mais duro, mais grosso, e cheio de veias. Ele segurou minha cebe�a, e eu prontamente abocanhei aquele mastro, e comecei a chup�-lo, devagar, pois estava desacostumado àquele prazer. Corria a l�ngua por aquela glande lisa e saborosa, raspava os dentes de leve no corpo, e o engolia quase inteiro. Fiquei assim por uns cinco minutos, mas queria fazer isso a vida inteira. Mas ele n�o. Me tirou a boca e me deitou de costas, e eu, completamente entregue e submisso, deixei que ele abrisse minhas pernas. Novamente sua l�ngua quente invadia meu cuzinho, e lambia e logo chupava tamb�m meu pau, confesso que com muito mais habilidade que minha menina jamais sonhara em ter.

De repente ele parou, eu estava para gozar. Ele ent�o voltou, e beijou novamente minha boca, nossos paus se degladiando. Ele ent�o cuspiu em sua m�o, passou no meu cuzinho, e ent�o voltou com seu pau em minha boca, tocando-o em meus l�bios. Prontamente o lambuzei o m�ximo que pude, e ele voltou para tr�s. J� faziam mais de tr�s anos que eu n�o sabia o que era uma pica no c�, e logo que senti a ponta brasil encostando, percebi que jamais tinha sentido algo igual. N�o era aquele garoto que me comia, era um homem, macho, forte, e completamente inc�gnito. Que assim fosse.

Sua cabe�a come�ou a deslizar para dentro, ele segurava minha cintura, e eu aos len��is revirados sobre os colch�es. A medida que ele deslizava para dentro de mim, uma dor forte e aguda crescia, e meu pau ficava cada vez mais r�gido. Eu come�ava a respirar ofegante, e ele entrava mais, devagar, cent�metro a cent�metro. A dor se tornou tes�o, e eu come�ei a empurrar para frente, e em instantes ele tocava o saco em minha bunda... estava enterrado em mim... Nessa hora n�o aguentei, gozei como nunca havia gozado at� aquele dia. Ele riu, um riso grave. Pegou minha porra e passou em meu peito liso, e ent�o bombou de uma s� vez. Eu vi estrelas de dor, e ele continuou, cadenciado, forte, viril. Aquilo me excitou de tal forma que em menos de um minuto estava ereto novamente, e eu arfava, sentindo aquela tora latejante me rasgando... entrando e saindo com for�a... ele respirava forte, apertava meus quadris... eu gemia igual minha namorada, estava me sentindo no lugar dela... eu estava sendo comido da mesma maneira que eu mais gostava de comer seu cuzinho, no famigerado frango assado, e aquilo era muito bom.

Ele ent�o me virou de costas, e continouu com toda for�a... eu sentia que ia gozar novamente, mas aquela m�quina n�o parava. Ele ent�o mordia meu pesco�o, beliscava meus mamilos, me punhetava, lambia minha orelha, dizia sacanagens inintelig�veis mas que me deixavam cada vez mais louco.... Eu comecei a gozar de novo, e logo senti ele estremecer e urrar, socando t�o forte que voltou a doer, e logo senti sua porra quante me preenchendo, escorrendo pelas pernas. Ele caiu sobre minhas costas, me deixando na mesma posi��o que me encontrara, mas agora com meu cuzinho aberto de novo, e preenchido daquela porra. Ele levou o pau at� a minha boca, e suguei as �ltimas gotas do mais delicioso s�men. Eu ouvi ele se levantando e se vestindo, mas acabei desfalecendo em sono.



Logo acordo com algo pesando em minhas costas. Pelo perfume reconheci que era minha menina. Ela perguntou o que significava tanta porra no colch�o, disse que era saudades dela, e ela me beijou, me repreendendo por desperdi�ar tanta porra, sendo que ela gostava tanto. Disse que ainda tinha muito daonde aquela havia vindo, e lembrei daquele macho que me comeu a horas atr�s. Transamos o resto da noite, mas eu n�o consegui esquecer aquele homem misterioso. N�o fa�o id�ia de quem possa ter sido, mas uma coisa � certa: ele foi o homem que me deu a maior foda em toda minha vida.



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