Pra come�ar, gostaria de falar um pouco sobre n�s. Eu e Let�cia sempre tivemos um certo chameguinho... Nem t�o diferentes assim na idade, sempre acab�vamos brincando juntos e soltava fa�sca. Eu, sou moreno claro, em forma, 1.67m, olhos castanhos escuros e cabelos pretos; j� Let�cia � branquinha, da minha altura, seios maravilhosos, com aquelas pintinhas que me deixam louco, pernas grossas, cabelos castanhos escuros e olhos castanhos claros. Sempre que nos encontr�vamos pelo MSN, as conversas esquentavam e ela se aproveitava do fato de eu falar demais e nada fazer com ela, at� mesmo porque ela � minha sobrinha.
S� que um belo dia, tudo mudou. Na madrugada do dia 22 de agosto de 2008, ela havia chegado de uma festa com as amigas dela e eu tive que abrir a porta de casa pra ela entrar. Ent�o ela me liga pro meu celular pedindo para abrir a porta de casa. Como tenho o costume de dormir nu, me enrolei no len�ol e, cambaleante, abri a porta para que ela entrasse e a fechasse. Assim, abri e voltei para o meu quarto, fechando a porta em seguida, sem por�m, passar a chave. Para minha surpresa, Let�cia, adentrou ao quarto, j� encorajada por algumas doses de �lcool, e deitou-se na minha cama, dizendo que �a dormir comigo. Eram 2:30 da manh� e a minha festa de formatura era à noite... Let�cia se deitou e ficou com o corpo colado ao meu, na posi��o de conchinha. Imediatamente eu me excitei e implorei pra que ela fosse pro quarto dela, pois n�o �a vestir roupa pra dormir com ela na cama e n�o me responsabilizaria por um eventual ataque na madruga. Dito e feito! Ela cochilou e eu tamb�m, mas como tenho costume de dormir com minha namorada, acabei, meio que dormindo, agarrando Let�cia. S� percebi que se tratava dela pelo cheiro de sua nuca, que exalava um perfume delicioso que me deixava louco. Come�amos a nos agarrar loucamente. Passava a m�o pela parte interna de suas coxas e subia em dire��o aos seus seios. Beijava seu pesco�o e suas orelhas. Mordia e lambia aqueles seios maravilhosos, enquanto ela segurava e puxava meus cabelos. Dos seios, resolvi descer para as costelas, depois para a barriguinha, umbiguinho, depois para sua calcinha azul, de rendinha. A essa altura, o vestido que ela usava j� estava do outro lado do quarto e ver aquele corpo que eu tanto desejava, ali, em minha cama, daquela maneira, me deixava enxarcado. Comecei ent�o a direcionar minha boca para as coxas, naquela parte traseira dos joelhos, onde sei que � um ponto vulner�vel das mulheres. como ela n�o queria me deixar fazer oral nela, tive que apelar e, sabendo que ao faz�-la sentir minha l�ngua correndo e subindo pelo meio de suas coxas ela n�o �a resistir, parti pro ataque. Ao sentir minha l�ngua se aproximando de sua calcinha, Let�cia ficava cada vez mais louca e de repente, as pernas se abriram. Sentia o cheirinho e o quanto molhada estava aquela xaninha. Num deu outra: Ca� de l�ngua at� faz�-la gozar. Quando ela gozou, fomos para um papai-e-mam�e com ela me puxando pelos cabelos e direcionando meu pau para a entrada de sua bucetinha e puxou meu corpo para dentro de si, de maneira que se deliciava com cada cent�metro percorrido pelo meu membro dentro de si. O mais excitante de estar ali transando com aquela mina deliciosa era abrir os olhos e ver que, al�m de ser minha sobrinha, aquela mina me olhava com olhos famintos de desejo, me agarrando e me beijando loucamente, olhando e sabendo que era eu que estava ali com ela... Passamos a transa inteira nos olhando e nos beijando, na mesma posi��o que come�amos... nunca havia sentido tanto prazer na vida! Ficava entrando e saindo devagarinho e de vez em quando aumentava o ritmo, dava estocadas profundas, que sentia haver preenchido toda aquela bucetinha com meu membro latejante. Mais uma vez, Let�cia estava gozando... e pra me fazer sentir isso, resolveu cravar suas unhas em minhas costas e me arranhar de cima a baixo. Quando mais ela arranhava, mais me deixava louco e, com tudo isso, quando eu falei que �a gozar, ela pediu: "-Eu quero dentro de mim, titio!"... Aquilo foi o mesmo que me matar... perguntei se ela estava louca e ela disse que estava tomando anticoncepcional, que n�o tinha problema e que queria sentir meus jatos de esperma no fundo de sua bucetinha... que seja feita sua vontade: Let�cia, me fez gozar, ou melhor, jorrar dentro dela uma quantidade absurda de esperma, fazendo-a gozar logo em seguida, quando deixou profundos arranh�es nas minhas costas, que tenho uma gostosa cicatriz que me faz lembrar daquela noite at� hoje.
Depois de gozarmos, nos abra�amos e nos beijamos ainda mais, mas j� eram 4 da manh� e minha m�e acorda muito cedo... Isso, sem contar que minha tia, minha irm�, meus primos e minhas outras 2 sobrinhas estavam dormindo nos quartos vizinhos... Foi uma experi�ncia altamente louca! Hoje, a Let�cia, de vez em quando, me chama de T.I.M. -> Tio �ntimo de Manuten��o... nunca pensei que �a dizer isso, mas fazer amor com minha sobrinha � um espet�culo!!!