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ORGIAS COM MINHA IRM� DE CRIA��O 2

No conto anterior narrei as trepadas com minha irm� gostosa.

Eu j� com 20 anos cursava faculdade e minha irm� com 19 anos, tamb�m j� havia entrado na faculdade, mas nossas trepadas n�o cessaram, sempre quando t�nhamos uma oportunidade sozinhos d�vamos uma gostosa. Certa vez ap�s darmos uma, ficamos conversando deitados no sof� da sala, eu alisava aquelas coxas gostosas e falamos das nossas transas com outras pessoas, eu falei das garotas com qual fiquei, inclusive algumas colegas em comum que eu tinha comido, e ela se soltou comigo dizendo que j� havia transado com v�rios carinhas que ela tinha ficado.



Inclusive teve uma experi�ncia com um cara mais velho que tinha uns 40 anos, e que fora apresentado pela Tia Ana . A Tia Ana estava sempre nas baladas e conhecia uns caras ricos (devia dar muito rs,rs,rs). A Renata me disse que uma vez sa�ram, ela a Ana esse cara e um amigo dele, e nesse dia ela e a Ana deram para os dois, e nesse o cara fez de tudo com ela, comeu a buceta, o cuzinho, enquanto ela fodia num quarto, a Ana fodia no outro. Depois quando se encontraram na sala, os caras fizeram ela e a Ana se beijaram, e a Ana chupou os peitinhos dela. Tamb�m disse que a Ana contou a ela que j� deu para os dois juntos e fizeram uma DP onde a Renata me confessou que ficou morrendo de tes�o e que numa oportunidade iria experimentar.



Nessa hora confidenciei que tinha maior tes�o na Tia Ana, e estaria no c�u comendo as duas. Ela riu e disse seu safado, quem sabe, ai eu fiquei doid�o e pedi a ela que conversasse com a Ana, e sondasse a possibilidade de realizarmos nossa suruba particular.



No principio a Renata achou dif�cil, contar a Ana que n�s transamos. Ai eu disse nada a ver, ela � putona e pelo que voc� disse adora uma safadeza, e tamb�m acabou de certa forma praticando incesto com voc�. A Renata relutou um pouco mas acabou topando, e disse pra me provocar, quero ver voc� aguentar n�s duas. Os dias se passaram tranquilamente, e acho que a Renata e a Ana andaram saindo para conversar, pois numa sexta por volta das 21:00 sa�mos os tr�s para tomar uma �gua de coco nos quiosques a beira da praia.



Fazia calor e as duas estavam com saia jeans e top e ambas usavam tamanquinhos altos que salientava a bunda delas. Minha tia Ana mede 1,67 tem cabelos castanhos, pesa 60 Kg e assim como minha irm� tem uma bunda gostosa e coxas grossas. Ali�s, � de fam�lia porque assim como minha m�e, ela e minha irm� s�o coxudas e bundudas. No bate papo a Ana disse-me que conversou com a Renata e n�o acreditava que n�s trans�vamos.



Eu confirmei e expliquei que era s� sexo, s� quer�amos gozar, e logo a Ana por ter uma mente mais aberta entendeu. Foi quando eu emendei e perguntei se a Renata falou com ela que est�vamos a fim de curtir um m�nage e se ela tava a fim de participar.

Ela e a Renata se olharam com cara de sacana e deram aquele sorrisinho safado que eu j� conhecia, e aproveitei para n�o deixar esfriar e que desse tempo para elas pensarem, pedi a conta, entramos no meu carro, aproveitei liguei para casa avisando que estava com a Ana e a Renata e que �amos do barzinho para uma festa da faculdade e que provavelmente chegar�amos somente no s�bado de manh�.



Chegamos ao motel, pedimos uma su�te com hidromassagem, uns vinhos, pra quebrar o clima, ligamos a TV num porn�, coloquei a hidro para ir enchendo devagar e fiquei s� de cueca, catei a Renata e demos um beijo gostoso, nos esfregando, a Paula meio que n�o acreditando deitou na cama e nos olhava esfregando a m�o na buceta, nesta hora eu arrastei a Renata para cama e ficamos os tr�s nos esfregando e nos beijando mutuamente, eu sempre tomando a iniciativa, a Renata me acompanhando e a Ana ainda meio travada indo no embalo.



Come�amos com um beijo triplo depois peguei a Ana de jeito, ela j� mais solta j� gemia gostoso enquanto eu chupava seus peitinhos. Olhei para o lado e a Renata j� estava s� de calcinhas, tirei a cueca e continuei chupando boca, pesco�o e peitos da Ana que segurava e alisava meu pau. Virei-me de costas na cama puxei a Renata que foi me chupando os peitos foi descendo e come�ou uma chupada gostosa no meu cacete que estava duro, at� que a Ana se desvencilhou do resto da roupa e j� peladinha tirou a calcinha da Renata que estava de quatro me chupando, e foi se aconchegando ao meu lado deitada de lado lambia meus mamilos e tran�ava suas coxonas grossas e gostosas em minhas pernas enquanto a Renata me chupava gostoso. Nesse momento empurrei a cabe�a da Ana para baixo e fiz com que as duas juntas me chupassem, me sentia no c�u, um cara privilegiado tendo duas deusas gostosas e safadas me chupando e a oportunidade de termos uma noite de muito sexo.



As duas j� me chupavam simultaneamente ao mesmo tempo em que suas l�nguas se encontravam e se beijavam com as bocas molhadas com a saliva e a baba do meu pau. Foi divino. Puxei-as e demos outro beijo triplo. Ficamos nestas preliminares gostosa durante bastante tempo, chupei a buceta das duas, as duas se chuparam, era uma loucura at� a hora que ningu�m aguentava mais.



Deitei a Ana de costas encaixei meu pau na buceta dela que deslizou gostoso e comecei o vai e vem, beijava a Renata, e metia na bucetinha deliciosa da Paula. Sem para de meter peguei a Renata coloquei sentada na boca da Ana fazendo arquear o corpo para frente se apoiando com as m�os na cabeceira da cama, de modo que a Ana chupava a buceta dela enquanto eu lambia seu cuzinho e tamb�m dividia sua buceta com a boca da Ana ao mesmo tempo em que comia a bucetinha da Ana. Estava uma delicia, ficamos nessa por um bom tempo. O quarto o clima era de enorme tes�o, devido ao cheiro de sexo, gemidos e sussurros. A Ana gozou gostoso em meu pau ela tremia de tes�o, a vadia sabia meter como puta.



Nessa hora me deitei de costas na cama e a Renata louca de tes�o sentou-se no meu cacete at� as bolas e come�ou mexer r�pido. Puxei a Ana e ela ajoelhada esfregava a buceta molhada em minha boca me fazendo chupar com vontade. Estava uma delicia s� quem j� passou por isso entende. Minha maninha putinha rebolando no meu pau, enquanto beijava e tinha os peitinhos chupados pela minha tia vadia, que estava ajoelhada com a buceta na minha boca. A excita��o foi ficando mais forte at� que eu e a Renata gozamos juntos foi demais, enquanto esguichava dentro da sua buceta, ela tremia e deixou cair o corpo sobre mim, enquanto d�vamos os �ltimos espasmos, ela saiu de lado e ainda a Ana deu umas lambidas em meu pau experimentando o sabor da minha porra, foi demais, todos os tr�s hav�amos gozados durante esta sess�o de sexo e sacanagem. Fomos para hidro relaxar, tomar um vinho, precisava me restabelecer porque sabia que estava s� come�ando, e lembrando que minha irm� havia me falado, come�ava a fazer sentido à frase ser� que voc� da conta de n�s duas . Entramos na hidro e depois de um tempo de papo e relaxamento, a Ana admitiu que nunca havia sentido tanto tes�o n�o s� pela foda, mas tamb�m pela situa��o. Aos poucos j� reinici�vamos a sacanagem novamente, com beijos, lambidas passadas de m�o, encoxadas, e falei que queria comer o cuzinho das duas, e elas j� cheias de tes�o e sacanagem topavam qualquer coisa. Fomos novamente para cama, reiniciamos os preliminares com chupadas, beijos at� que coloquei a Renata de quatro e enfiei na buceta dela. A Ana deitou de costas em frente a Renata abriu as pernas enquanto a Renata entre gemidos das metidas que tomava de mim, caiu de boca na buceta da Ana, que agora j� totalmente liberada dizia sacanagens do tipo, isso come essa puta, vai putinha chupa minha buceta, a Renata tentou falar alguma coisa, e a Ana j� transtornada segurou firme ela pelos cabelos e continuava, vai piranha continua chupando. Parei um pouco de bombar na Renata e sem tirar de dentro, cuspi em seu cu, a Ana percebendo minha inten��o ajoelhou-se e debru�ou-se sobre a Renata tamb�m cuspiu para lubrificar e enfiou com carinho um dedo no cuzinho da Re que gemeu um pouquinho e aceitou numa boa, at� que tirei da buceta, direcionei a cabe�a do pau no cuzinho e fui colocando, enfiando devagar, a vaquinha da minha irm� gemeu um pouquinho se contorceu, quando entrou tudo comecei o vai e vem devagar at� ir aumentando o vigor, ela gemia e abaixou a cabe�a na cama ficou com as ancas levantada e eu bombando. Enquanto eu comia o cua da Renata, a Ana veio por traz de n�s, deitou na cama e veio com a cabe�a por baixo e chupava a buceta da Renata e lambia minhas bolas enquanto com uma das m�os tocava uma siririca.



Me concentrei para n�o gozar logo, mais a Renata gemia alto de tes�o, fodi mais um pouco e parei, porque se continuasse naquele ritmo eu n�o aguentaria. Chamei a Ana e disse, vem piranha agora � a sua vez. Ela virou-s e de quatro tamb�m e fiz o mesmo procedimento. Quando atolei minha jeba toda no cu dela, a segurei pelas ancas e bombei com for�a sem perd�o ela gemia e falava, aaiii que delicia, me fode o rabo, arromba meu cu, seu filho da puta, eu agarrei pelo cabelos e bombava forte, nessa hora n�s su�vamos e fodiamos vigorosamente. A Renata aproveitou e fez a Ana receber o mesmo tratamento que dera a ela alguns minutos atr�s. Sentou-se na cama de frente para a Ana, abriu as pernas e fez a tia piranha a chupar.



Mas como, ela estava em transe tomando rola, ela mal conseguia chupar a Renata que dizia, vai sua vaca, da esse cu pro meu irm�o sua puta vadia, e surpreendendo at� a mim, deu um tapa na cara da vadia da Ana, que reclamou, aaaiiii sua putinha. Ao mesmo tempo eu n�o parava de bombar, at� que a vadia gozou, e gozou muito at� cair de bru�os sobre a cama e eu por cima dela com a pica ainda dura enterrada no cu da vagabunda.



Ap�s nos acalmarmos, eu fui tomar uma ducha porque estava suado, e ela tamb�m foi. Ainda debaixo da �gua, ela me disse que se soubesse da gente j� teria transado antes. Terminada minha ducha, me enxuguei e voltei ao quarto onde a R�, estava deitada de lado assistindo a um porn� da TV, e eu deitei ao seu lado e disse, vem c� cachorra, eu ainda n�o gozei a peguei de ladinho e fiquei metendo gostoso, e ela gemendo, e aos poucos fomos aumentando o ritmo at�, nos viramos e num papai-mam�e bem tesudo comi minha cadelinha de forma que ela gozou gostoso sob o meu corpo, de olhos cerrados e um sorriso sacana de satisfa��o.



Quando eu estava prestes a gozar, tirei e deitei de costas puxando a Ana que estava ao lado e ela abocanhou meu caralho e acelerou a chupada, me fazendo jorrar dentro de sua boca, ao mesmo tempo a Renata foi junto a ela e lambeu algumas gotas que escorria, e novamente fiz as duas se beijarem. Elas de inicio refugaram e s� esfregavam as bocas. Mais uma vez meu lado sacana prevaleceu, quando ordenei, vai suas putas isso aqui n�o � encena��o de v�deo porn�, mete a l�ngua dentro da boca dela e toma porra, sua puta. Ai em seguida minha irm�zinha sapeca a segurou pela nuca e beijou a boca da Ana, ainda com meu esperma, e as duas tran�avam as l�nguas num beijo lambuzado.



Depois disso eu estava acabado, ficamos mais um pouco deitados e conversando. Ai combinamos armar uma festinha junto com um conhecido da Ana que nem precisaria ficar sabendo que eu e a Renata �ramos irm�os e sobrinhos da Ana. Feitos os acertos, a Ana seria encarregada de organizar a festa. Depois disso, tomamos um banho e quando sa�mos j� eram 5:00 horas da manh�. Deixei a Ana em casa, ela morava com a minha av�, e no ar ficou aquele compromisso de uma segunda etapa, eu e a Renata fomos para casa saciados. No pr�ximo conto vou narrar nossa festinha.

Meu Msn. [email protected]



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