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MEUS AMORES 2� CAP. EPS. 2

Meus bons amigos.



Cheguei em casa j� era quase 11:00 e pra variar meus pais n�o estavam em casa, tomei um banho bem demorado me arrumei e fui pra escola, mas n�o pra entrar na aula, mais j� que estava quase na hora da sa�da eu queria ver meus amigos. Quando cheguei l� tinha um pessoal que sempre fica fazendo o mesmo que eu: esperando os amigos. Demorou bastante para tocar o sinal, e fiquei at� com vontade de ir embora, mas j� que estava l� eu decidi n�o voltar atr�s. At� que fim tocou o sinal, e vi que sai gente daquela escola como uma colm�ia de abelhas, e demorou pra ver algu�m com quem eu falasse, o primeiro que encontrei foi o Guilherme.

- Oi X, porque voc� faltou hoje?

- Estive ocupado com umas coisas.

- Ata, mas vou logo avisando que voc� vai ter muita li��o pra fazer.

- Puxa que saco, droga, eu odeio ficar copiando li��o, isso me deixa muito atrasado.

- � mais � copiar ou ficar sem nota.

- N�, mais quem veio hoje?

- Acho que s� voc� e a Luana faltaram.

- A, mas com ela e sem a ela da na mesma.

- �, mais voc� faz falta.

- E o Marcelo?

- Ele veio mais j� foi embora.

- J�! Eu nem vi ele passando por aqui.

- N�o � que ele foi embora mais cedo.

- Ah, mais por qu�?

- Ele passou mal.

- Foi muito s�rio?

- N�o, acho que foi porque ele n�o se alimentou direito.

- Ah... E o Raphael?

- Ele disse que queria falar com voc�.

- Ah!



Depois de conversar mais um pouco, o Raphael chega e pede pra falar comigo a s�s, nisso o Guilherme se despede de n�s.

- O que voc� queria falar comigo?

- Voc� num lembra do combinado?

- Que combinado?

- Puxa, eu pensei que voc� tava gostando de mim, eu fui l� à sua casa depois da escola e me disseram que voc� tinha ido à casa de um amigo.

- Ata, eu nem lembrei disso, me desculpa.

- Puxa, eu pensei que voc� fosse mais respons�vel.

- Eu sou sim, s� foi dessa vez.

- Ata e quem me garante que num vai acontecer de novo.

- Por que voc� esta falando assim? N�s n�o temos nada concreto u�.

- Eu sei mais eu pensei que voc� estava realmente interessado.

- E estou sim, mas tenho minha vida e tamb�m num posso agradar a todos.

- � eu sei, mais eu tinha combinado com voc� e voc� n�o cumpriu.

- Ta bom, vamos ser diretos, voc� quer ir hoje l� em casa?

- Se voc� for mesmo eu quero, mas se for pra voc� me deixa no v�cuo eu prefiro dispensar a experi�ncia.

- Ta bom, mas voc� tem que esperar um pouquinho, porque eu quero falar com o Luca.

- De novo, j� n�o se falaram ontem.

- Sim, mais hoje � um novo dia, eu s� quero falar com ele sobre ontem depois n�s vamos.

- Ta bom, mas promete que vai ser r�pido?

- Vou ser sim, � s� esperar um pouquinho.

- Ta bom.



Ficamos em sil�ncio vendo os alunos saindo da escola, est�vamos meio que sorrindo um pro outro,estava bem alegre por pensar que as coisas iriam esquentar mais uma vez, seria dois dias seguidos com amigos diferentes. Demorou um pouco pro Luca aparecer, mas ele apareceu sim, ele cumprimentou-me e o Raphael tamb�m:

X: - Oi Luca!

Luca: - Oi X, oi Raphael.

Raphael: - Oi.

X: - Ent�o vai fazer o que hoje à tarde?

Luca: - Nada e voc�?

X: - �... Eu estou indo pra casa com meu amigo.

Luca: - Ah (olhou com cara de que sabia o que aconteceria), eu posso ir l� mais tarde?

X: - Eu te ligo e falo se sim ou se n�o.

Luca: - Ta bom, e outra coisa...

X: - O que?

Luca: - Voc� est� chateado comigo por ter te deixado sozinho l� em casa?

X: - Que isso, na verdade eu nem tive muitos problemas, eu s� me arrumei um pouco e fui pra casa.

Luca: - Que bom, eu pensei que voc� ainda estava chateado comigo.

X: - Nem um pouco, a prop�sito ontem foi muito bom, n�o, n�o, foi �timo, ou melhor, maravilhoso, n�o... Voc� sabe uma palavra melhor que maravilhoso?

Luca: - Espl�ndido eu acho.

X: - Acho que foi isso mesmo. Mas deixa eu ir indo porque eu tenho muita coisa pra fazer, tchau.

Luca: - Ta bom, boa tarde “para os dois”.

Raphael: - Tchau.

X: - Tchau.



Beijinhos e tchau, fomos embora e Raphael ficou com uma cara estranha e resolvi perguntar:

- O que foi Rafa?

- Nada, nada!

- Fala, eu sei que voc� ta encucado com alguma coisa.

- Sobre o que voc�s estavam falando?

- Como assim?

- Parecia que voc� tinha dormido com ele.

- �-�, mas eu dormi mesmo.

- O que?

- Ontem eu dormi na casa dele.

- A por isso ele pediu desculpa pra voc�, e foi por isso que voc� num veio pra escola n�.

- � isso mesmo.

- Mais rolou alguma coisa entre voc�s?

- Como assim?

- Cara voc� saber do que eu to falando!

- Tipo Beijo?

- �, rolou ou n�o?

- S-sim, uns beijos.

- Eu sabia que aquele emo era viado.

- Por que voc� falou assim? Voc� tamb�m �.

- �, mas rolou algo mais?

- Tipo o que?

- Sexo u�.

- Ah...

- Se ta demorando muito pra responder, rolou ou n�o rolou?

- Rolou sim, pronto satisfeito?

- Sim, mas tem uma coisa?

- O que?

- Eu quero tamb�m!

- Quer o que?

- Seu pau � l�gico.

- Voc� � passivo?

- Sou.

- Puxa, eu sempre pensei que voc� fosse ativo.

- Porque, voc� tamb�m � passivo?

- Passivo e ativo tamb�m.

- Ah.

- Mas vamos logo, porque n�s estamos no meio da rua.

- Ta bom, vamos porque eu to louquinho pra come�armos.



Ficamos muito apressados e est�vamos quase correndo, pegamos o �nibus, mas ainda est�vamos meio que apressados, porque nossos rostos demonstravam isso, e com aquela demora que o motorista fazia eu acabava ficando sem paci�ncia e comecei a dar uns pegas no pau do Raphael ali mesmo no �nibus, � l�gico que discretamente mais peguei sim, e ele num ficou intimidado n�o, come�ou a pegar no meu pau tamb�m, fiquei a fim de lhe tocar uma punheta, mas segurei meu desejo at� em casa, nossa e o �nibus parecia que demorava mais que de costume, acho que foi porque estava com pressa, ansioso e impaciente, fiquei um pouquinho nervoso e comecei a apertar mais o pau do Raphael, e bem discretamente ele deu uma reclamadinha e eu tirei minha m�o do seu pau. Finalmente chegamos, fui logo lhe beijando em plena sala, puxa e que beijos foram aqueles, pensei bem e decidi fazer tudo com carinho e deixar a raiva que tinha por ele de lado, levei ele ao meu quarto, ele logo foi me despindo com muito carinho, dessa vez foi a primeira vez que cavalgaram em mim, ele fazia bem gostoso sentir um tes�o duplo naquele momento, devo ter gozado umas tr�s vezes, mas ele nem quis saber de usar seu pau e gozar tamb�m, e que por sinal era bem grandinho, que pena eu queria mesmo dar pra ele, mas prefiri n�o tocar no assunto e estragar o momento, n�s continuamos deitados e conversando, depois de muita conversa ele resolveu ir embora, mas antes ele ainda me chupou o pau, o guloso conseguia engolir tudo e s� parou quando lhe dei leitinho, levei ele at� a porta e beijei-lhe loucamente, e s� voltei a falar com ele noutro dia, mas antes de acabar o esse dia eu ainda liguei pro Luca:

- Al�?

- Al�!

- � da casa do Luca?

- Sim, sou eu, pode falar X.

- Como voc� sabe?

- N�o importa, mas fala como foi hoje?

- Se quer mesmo saber? Eu queria falar de ontem.

- Ata.

- Voc� pode vir aqui, se n�o puder eu vou ai.

- Vou falar com meus pais.

- Ta bom.



Minutos e minutos depois...

- X?

- Fala.

- Ent�o � o seguinte. Poder eu posso, mas tem uma condi��o.

- Tomara que seja dormir aqui.

- Isso mesmo.

- Que bom ent�o vem logo.

- Mais tipo. Eu levo roupa da escola n�.

- Isso. E tr�s uma roupa bem sex.

- (risos)

- Pra que posso saber?

- Voc� sabe n�.

- N�o num sei.

- Bobo, pra n�s fazermos um FIGTH.

- Ata, ent�o eu to indo ta, l� pra 20:00 eu to ai.(ele disse 8:00 ta)

- Ta bom, to te esperando.

- Tchau, beijos.

- Beijo na boca.

- (risos)



Quando desliguei o telefone, fui correndo pro meu quarto, tomei um banho e arrumei tudo, tentei esconder o cheiro de sexo que havia ficado no ar depois da manh� deliciosa que tive. Consegui deixar tudo limpo e cheiroso, mas ainda faltava muito tempo pra ele chegar, e fiquei de bobeira na “net” e conheci caras bem legais, muitos queriam sexo imediato, mas eu sempre prefiro fazer amizade antes, enquanto ficava na net, tinha ao mesmo tempo minha mente na espera por Luca. E o tempo num passava, sai da net de tanto t�dio, fiquei aflito olhava para o rel�gio quase todo momento, os resto do tempo eu passava em frente o espelho, queria estar bem atraente, sentei no sof�, e comecei a pensar na vida, j� tava me sentindo um puto, j� tinha transado com 4 garotos diferentes, e atualmente eu estava numa sequ�ncia de transas, mas pouco liguei para isso, tava louco pra beijar o Luca, mas tamb�m tava torcendo pro Raphael num querer nada s�rio, porque num queria repetir nada com ele nesse tipo de assunto, n�o por causa dele, pois eu gostei muito da nossa transa, mais eu tava come�ando a me apaixonar pelo Luca, e queria saber se ele tava sentindo o mesmo ou se queria s� sacanagem mesmo. Nesse tempo lembrei do Guilherme e do Marcelo, tava sentido que estava perdendo meus amigos, me senti muito triste, n�s tr�s �ramos melhores amigos, est�vamos sempre juntos, eles sempre estiveram me apoiando e agora eu os tava deixam de lado por causa de outras pessoas, foi uma das poucas vezes que realmente me preocupei com algo, nunca liguei muito pra esses tipos de assunto como amizade, paix�o, amor, mas naquele momento eu realmente parei pra pensar na situa��o e me senti muito triste de verdade, n�o consegui deixar dele lado esse assunto como sempre fiz e acabei totalmente com o clima que nem tinha come�ado, fui pro meu quarto e tomei outro banho, me sentia sujo, como se quilos e quilos tivessem sobre mim, coloquei uma roupa mais simples e voltei para sala e tentei n�o pensar no assunto. Passei um tempinho de bobeira na sala at� que o Luca chegou:

- Nossa pensei que voc� n�o fosse vir!

- Mais eu estou aqui n�.

- �, entra logo.



Ele entrou e foi logo me perguntando como foi com Raphael.

- Ent�o conta como foi com ele.

- Ah Luca, se sabe.

- Eu sei que eu sei, mas fala os detalhes.

- Num teve nada demais, eu fui ativo ele passivo, s�.

- Ele foi passivo, nossa eu pensei que ele iria ser ativo.

- Eu tamb�m pensei isso, mas num foi assim.

- Nossa voc� est� estranho.

- Deu pra perceber?

- L�gico.

- Me responde uma coisa.

- Fala.

- Quem voc� escolheria seus melhores amigos ou uma pessoa que voc� est� gostando.

- Como assim? Tipo pra namorar, transar...

- ...N�o! S� pra ficar junto como amigo.

- Ata, depende.

- Do que?

- Se seus amigos fariam o mesmo por voc�, tipo deixar algu�m que ta gostando pra ficar junto, e tamb�m se a pessoa que voc� ta gostando gosta de voc� tamb�m.

- Hum... eu sei que meus amigos fariam isso, mas num sei se a pessoa que gosto, gosta de mim tamb�m.

- O jeito mais f�cil de descobrir � perguntando � ela.

- Hum... Luca o que voc� sente por mim?

- O-o que? D-do que voc� ta falando?

- Ora � de voc� que eu gosto! E quero uma resposta.

- Puxa voc� me pegou de surpresa.

- Fala logo, sim ou n�o.

- N�o, eu s� tenho desejo por voc� e mais nada.

- Nossa, eu s� pedi sim ou n�o, isso doeu mais do que eu pensei.

- Desculpa, mas � verdade.

- � ent�o eu acho que estou falando com a pessoa errada.

- E quem � a certa?

- Meus amigos.

- Mais eu tamb�m sou seu amigo.

- Mais eu num quero sua amizade, eu quero seu amor.

- Ent�o eu acho que j� est� na minha hora.

- � acho que sim.

- Ent�o tchau.

- Tchau.



E l� se foi ele, mas acho que se ele tivesse ficado comigo, eu n�o teria descoberto meu verdadeiro amor, e que me corresponde at� hoje (nossa quem v� pensa j� tem um temp�o).

CONTINUA...

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