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O JARDINEIRO

O JARDINEIRO



No m�s de janeiro, deixei minha esposa e os filhos na casa de praia. Sozinho em casa, dei vaz�o aos meus anseios sexuais. Acessei todos os sites de sacanagem que pude descobrir, entrei em salas de bate papo, quase marcando encontros. Tenho um tes�o enorme por rapazes e me diverti vendo fotos e v�deos de garotos fazendo todo o tipo de safadeza. Em casa, tudo estava calmo. No per�odo da manh� a empregada fazia a limpeza e deixava comida pronta para mim, enquanto eu aproveitava para deixar meu servi�o em dia. No per�odo da tarde, dava vaz�o aos meus sonhos. O condom�nio estava calmo, j� que a maioria das fam�lias estavam em viagem de f�rias. Alguns poucos jovens passavam de bicicleta dirigindo-se ao clube. O condom�nio fechado, com suas casas enormes, sem muros era cercado por enormes gramados e arranjos de flores, cuidados por jardineiros. Durante um dia inteiro, escutei o jardineiro cortando a grama defronte a minha casa e vizinhos. Aquele trator andava para cima e para baixo, aparando a grama e jogando para o lado o material cortado. Durante algum tempo fiquei observando o desenho formado pela m�quina no gramado. De tempos em tempos, o jardineiro parava e rastelava a grama, fazendo montes que seriam recolhidos no final da tarde. Observei o jardineiro. Era um rapaz jovem, moreno e de corpo bem formado. O suor manchava seu macac�o cinza, deixando marcas mais escuras. Numa tarde, chamei o rapaz e ofereci uma jarra de �gua gelada. Seu rosto era angelical, com tra�os finos e afeminados. N�o tinha barba e seus olhos eram de um verde muito claro. Mandei que ele fosse para a porta dos fundos e aguardasse o jarro de �gua. L� estava ele. Muito humilde, agradeceu a �gua e ficou comentando que o gramado era enorme fazendo com que ele ficasse nesse trabalho todos os dias. Quando terminava uma �rea, voltava para a outra, onde a grama j� estava alta novamente. Enquanto ele falava do seu trabalho, mandei que ele tirasse a parte de cima do macac�o para se resfriar. O rapaz num, movimento r�pido dos bra�os, deixou que o macac�o ficasse abaixado at� a cintura. Era um beb�. Seu dorso era iberbe e suas tetinhas eram arroxeadas e pareciam dois bot�es delicados. Comentei que as jardineiras das janelas da minha casa tinham que ser reformadas e que precisaria de uma indica��o. O rapaz se ofereceu para fazer o servi�o, desde que pudesse execut�-lo ap�s às 16:00 horas. Combinamos o servi�o e ele voltou ao seu trabalho. Fiquei excitado com tudo que tinha feito e me masturbei loucamente pensando no jardineiro. No dia seguinte, ap�s o hor�rio combinado, o jardineiro encostou um carrinho nos fundos da minha casa e come�ou a descarregar sacos de terra e caixas com mudas de flores. Tocou a campainha e aguardou. Quando o atendi, seus olhos brilhavam e percebi que ele estava com roupas diferentes do uniforme do condom�nio. Informou que faria a reforma das jardineiras pelo lado de fora, nas janelas do andar de baixo, mas que teria que mexer nas jardineiras do andar superior pelo lado de dentro dos dormit�rios. Optei por come�ar o servi�o pelos quartos. Ele pegou um balde e algumas ferramentas e me acompanhou. Enquanto sub�amos a escada, pude observar melhor seu corpo. A camiseta e cal�as jeans justas que vestia, delineavam suas costas e suas coxas, al�m, � claro, de moldar uma bundinha muito sexy e um cacete volumoso. Fomos para o primeiro quarto onde as janelas foram abertas e ele iniciou seu trabalho. Fiquei por perto, fazendo coment�rios e, � claro, observando o jardineiro debru�ado na janela, empinando aquele rabo apetitoso que se movimentava de um lado para o outro. Seu nome era Jos� e morava num bairro pobre ao lado do condom�nio. Fui fazendo perguntas cada vez mais pessoais, se tinha namorada, se transava com garotas, se outros cond�minos o contratavam para servi�os extras. Fomos ficando mais �ntimos e Jos� me disse que as esposas dos cond�minos o contratavam para fazer servi�os regularmente. Comentamos sobre as pessoas que o contratavam e ele, j� muito à vontade, come�ou a comentar sobre essas mulheres e que, de vez em quando pegava alguns lances diferentes. Comecei a explorar mais esses lances diferentes. Contou que algumas mulheres o contratavam e que ficavam bem à vontade quando ele ia executar os servi�os. Teve um caso que ele foi seduzido por uma delas, que o tocou e ele teve que comer a mulher de qualquer forma. O assunto estava mais picante e fiquei insistindo para que ele me contasse detalhes. Jos�, recostado na janela, de frente para mim, foi contando suas aventuras. Uma mulher que o tinha recebido apenas de camisola e que ele teve que fazer o “servi�o”, a filha de um cond�mino que fazia quest�o de receb�-lo nos finais de tarde nos fundos da casa, e at� um rapaz que o perseguia pelo condom�nio para se embrenhar no parque e chup�-lo gostosamente. Confesso que meu cacete estava explodindo dentro da cal�a e as est�rias que eram contadas pelo Jos� me deixaram muito perturbado. Num impulso de maluco, cheguei perto dele e toquei seu cacete por cima da cal�a. Esperava que Jos� me desse um tremendo exporro e que tudo terminaria ali. Ao inv�s dessa atitude, ele ficou impass�vel, empinou mais o corpo para frente e, com um sorriso malicioso ficou esperando o que poderia acontecer. Minhas pernas tremiam, era a primeira vez que eu tomava atitudes t�o ousadas. Ainda de frente para ele, soltei o bot�o da sua cal�a e, com dificuldade, fui abaixando lentamente. Jos� facilitou as coisas e a cueca desceu junto. Um cacete amolecido, grosso e um saco pendurado com bolas grandes surgiram na minha frente. Ajoelhei no ch�o e enfiei minha cara naquele instrumento. Meu nariz entrou num tufo de pentelhos que cheiravam a sabonete barato e minha boca recebeu um cacete quente e macio. Nunca tinha chupado o caralho de outro homem e para mim era uma experi�ncia �nica estar tomando essas atitudes dentro da minha pr�pria casa. Senti minha boca sendo tomada pelo membro de Jos� que crescia rapidamente. Com as duas m�os fui puxando a pele que o envolvia. Uma cabe�a brilhante se apresentou na minha frente. Toquei-a com minha l�ngua para logo em seguida envolve-la com meus l�bios. Jos� se mantinha recostado na janela e deixava que eu fizesse o que me desse na telha. Chupei muito, quase engoli todo o caralho que tinha nas m�os. Sorvi todas as gotas de lubrifica��o que me eram presenteadas. Perdi a no��o do tempo e Jos� me disse que estava quase gozando. Deixei que ele gozasse e vi sua ejacula��o sendo espirrada para todos os cantos, resvalando no meu rosto. Fiquei de p� novamente e quando nossos olhos se cruzaram, vi que Jos� estava ofegante e suas pupilas dilatadas. Sem nenhum constrangimento ele me disse que a chupada tinha sido muito boa e que tinha que terminar aquela jardineira. Concordei com ele e sa� do quarto. No banheiro, me desfiz da camisa, limpei meu rosto e me masturbei gostosamente, pensando no cacete do Jos�. Voltei ao quarto e Jos� j� havia removido as plantas velhas da jardineira, tinha colocado terra e plantado novas mudas. Como se nada tivesse acontecido, disse que voltaria no dia seguinte para fazer o servi�o em outra jardineira. Naquela noite fiquei maluco, acessei todos os sites que conhecia e acabei dormindo muito tarde. Acordei com a empregada fazendo barulho pela casa. A manh� foi longa e durante a tarde fiquei contando as horas passarem. Fiquei excitado todo esse tempo imaginando o que faria com o Jos�. Fantasiei tudo que pudesse imaginar e me masturbei diversas vezes. Pouco depois das quatro a campainha da porta dos fundos tocou. Atendi o jardineiro, sempre sorridente e com aqueles olhos verdes marcantes. Levei-o para o outro quarto. O cheiro de sabonete envolvia o espa�o por onde ele passava. Debru�ado na janela ele foi fazendo o seu servi�o. Tentei puxar conversa algumas vezes e ele me respondia com monoss�labos. Entrei em desespero. Imaginei que ele n�o ia querer que rolasse mais nada, que estava l� somente pelo servi�o. Fiquei inquieto, desanimado. Fui para o meu quarto e fiquei na frente do computador revirando sites. Escutei uma batida leve na porta aberta do quarto. Jos� disse que tinha terminado mais uma jardineira. Tomei coragem e perguntei se ele queria mais alguma coisa. Jos� me deu aquele sorriso maroto e disse que gostaria que as coisas fossem do jeito dele. Respondi que concordava que ele fizesse dessa forma, imaginando que ele iria embora. Para minha surpresa ele se adiantou, tirou a camiseta e foi se desfazendo das cal�as e dos t�nis. Mandou que eu tirasse minha roupa. Obedeci rapidamente. Jos� deitou-se na minha cama e mandou que eu desse uma chupada no seu caralho. Ajoelhado ao seu lado, mais uma vez abocanhei seu cacete. Hoje ele j� estava duro e com movimentos de vai e vem, fui pagando um boquete. Jos� gemia e mandava que eu chupasse cada vez mais fundo. Fui obedecendo aos seus comandos e recebia gotas de lubrifica��o adocicadas na minha l�ngua, enquanto o jardineiro colocava suas m�os na minha cabe�a, me for�ando a engolir mais e me fodendo a boca como se fosse uma boceta. Mais uma vez perdia no��o do tempo, meus sentidos estavam concentrados naquela vara grossa e gotejante que estava na minha frente. Jos� mandou que eu me deitasse e que ficasse na posi��o de frango assado (descobri esse nome de posi��o somente depois). Colocou um travesseiro por baixo das minhas costas, for�ando minhas pernas para tr�s e me deixando de rabo bem aberto e exposto. Enquanto ele pegava no bolso da sua cal�a uma camisinha, percebi que teria meu rabo comido pela primeira vez na vida. Nos filmes que havia visto na Internet, as penetra��es eram r�pidas e provocavam muito prazer. Deixei as coisas rolarem. Jos� estava ajoelhado no meio das minhas pernas e foi colocando lentamente a camisinha no seu membro. Com um dedo cheio de cuspe, senti meu cuzinho sendo vasculhado. Primeiro em volta do anel e para logo depois, sentir seu dedo �spero entrando cu adentro. Me retra� e Jos� me mandou relaxar, fazer for�a como se fosse cagar. Obedeci e senti seu dedo entrando e saindo com facilidade. A sensa��o era boa, me excitava. Uma pequena dor come�ou a me incomodar e vi que agora eu tinha dois dedos dentro do meu cu. Eles eram virados de um lado para o outro, como se fosse uma chave numa fechadura Recebi nova ordem para ficar relaxado. Um toque quente no rabo me fez retrair novamente. Jos�, n�o muito delicado, mandou que eu ficasse relaxado e fui sentindo meu anelzinho se dilatar e ser penetrado pela primeira vez por um cacete. A dor era intensa, ardia e fiquei consciente de que era apenas o come�o. Vi Jos� colocar mais cuspe no seu cacete a aos poucos ir enterrando seu caralho no meu rabo. Tinha que aguentar, n�o podia fraquejar naquela hora. Resisti at� o momento que Jos� encostou suas coxas nas minhas n�degas. Ficou l�, parado, olhando pra mim. Mandou que eu relaxasse. Disse que estava doendo muito e que nunca tinha dado o rabo antes. Jos� informou que estava tudo dentro e que eu deveria relaxar. Ficamos algum tempo parados. Para mim era uma eternidade. Meu cu ardia e l� por dentro das minhas entranhas algo inc�modo me vasculhava, me tocava. Um choque correu pelo meu cacete e chegou at� o umbigo. N�o podia dizer se era bom ou ruim. Meu cacete estava duro, empinado e dentro de mim come�ou a ocorrer uma revolu��o. Queria ser comido mas a dor superava qualquer excita��o. Jos� pegou no meu cacete e come�ou a me masturbar. Aquilo me deu tes�o e comecei a relaxar para sentir mais a punheta. Os movimento no meu rabo recome�aram, sentia o vai e vem lento e ritmado e algo me tocando fundo na barriga. O cu n�o ardia mais e o movimento da rola entrando e saindo era sentido com muita excita��o. Meu cacete foi abandonado e, com as duas m�os for�ando minhas pernas para tr�s, Jos� me comia o rabo com vol�pia e movimentos r�pidos. Retomei a punheta, fechei os olhos e fiquei curtindo o que viria pela frente. Gozei r�pido, minha porra quente se espalhou pela minha barriga. Jos� empurrava minhas pernas para tr�s e, agora agachado na minha frente, me comia o cu com facilidade. Seu cacete n�o tinha mais resist�ncia nenhuma, meu cu estava cumprindo sua parte e a sensa��o era deliciosa. Jos� n�o gozava, ele continuava me fodendo, às vezes mais devagar para logo em seguida, cravar fundo e com mais velocidade. Fui me excitando novamente. Aquele caralho entrando e saindo no meu rabo me tocava num ponto que me deixava totalmente descontrolado. Quando percebi, Jos� estava gritando e gozando, enterrando fundo no meu rabo, sem controle. Acabei gozando novamente, numa punheta r�pida e sem sentido. Senti meu cu sendo abandonado, como se estivesse cagando para logo em seguida me ver livre de algo que enchia minhas entranhas. Jos� tirou a camisinha, saiu da cama e se vestiu rapidamente, indo embora. Fiquei deitado na cama, observando. No dia seguinte ele viria fazer a reforma em mais uma jardineira. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.







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