Todos os nomes que irei citar aqui s�o fict�cios.O fato q irei contar, ocorreu no inicio de 2008, estava cursando o convenio.
Eu nunca gostei de estudar, mas gosto de prestar aten��o nas aulas. Tenho muita facilidade para aprender as coisas,por isso nunca me dei mal nas provas do col�gio. Ent�o o pessoal come�ou a perceber as minhas notas e come�aram a pedir pra eu ensinar a eles algumas mat�rias, eu n�o neguei ajuda. E muitas pessoas vieram pedir ajuda entre ela Bianca (garota muito gostosa que estuda na minha sala, uma branquinha de cabelos negros olhos castanhos. Muito linda! e ela n�o tem muito seio, mas o que ela n�o tem de seio ela tem de buceta e de bunda,mas seus seios eram muito proporcionais ao seu corpo.), ela pediu pra eu ensin�-la e disse que ela me pagaria pra isso. E eu n�o neguei, como poderia negar algo para uma gostosa dessas?
Chegou o dia de ensin�-la. Nesse dia foi s� estudo mesmo, como v�rios outros dias. Mas teve um dia que aconteceu algo interessante. Escutamos uns barulhinhos vindo do quarto dos pais dela, ela me olhou com um sorriso malicioso na cara e disse – vamos espiar! E saiu me puxando pelo bra�o. A porta do quarto deles estava fechada, os gemidos foram ficando mais altos e eu excitado com isso tudo. Voltamos para o seu quarto e ela disse – vamos pelo banheiro por que esse banheiro tem uma entrada para o meu quarto e o dos meus pais! Chegamos l� sem fazer nenhum barulho ficamos espiando pela porta entreaberta os pais dela na maior trepadeira. Pronto! Meu pau endureceu de vez, e como eu estava atr�s dela acho que ela percebeu muito bem como eu estava. Ela me olhou novamente com um sorriso malicioso e disse – vamos voltar pro quarto e voltar a estudar. Quando voltamos ela trancou a porta do banheiro e a porta do seu quarto, n�o aguentando mais fui logo chegando por tr�s e a agarrei com for�a encaixando meu pau na sua bunda mais que perfeita pra ela perceber como eu estava e disse em seu ouvido – estou doido pra te comer bem gostoso e provar o sabor de sua bucetinha. Sem esperar a resposta fui logo apalpando sua buceta por cima da sua cal�a lag e percebi que ela estava toda molhadinha. Fiquei beijando seu pesco�o e tirando a sua roupa e sem encontrar nenhuma resist�ncia, continuei. E com a m�o fui massageando a sua bucetinha rosada e linda. Joguei-a na cama e comecei com chupar e a lamber a mesma, e a cada movimento que eu fazia com a l�ngua era um gemido suave e que me dava muito tes�o. Continuei nisso por algum tempo e depois seu corpo se esticou todo e depois ficou mole parecia que ela tinha desmaiado, mas ela tava com os olhos abertos e me olhando sem dizer nada. Ai eu tirei minha roupa e botei meu pau nada pequeno � amostra , encostei-o na sua bucetinha toda molhada e comecei a esfregar nela. Foi ai que ela disse – mete! Mete bem gostoso, vai! N�o pensei duas vezes e fui colocando a cabe�a devagar, ela come�ou a gemer novamente agora um pouco mais alto que antes. Cara! Como era quentinha e apertada sua bucetinha. Comecei o movimento de vai e vem, r�pido e forte! E ela dizia – mais, mais!!E eu a obedeci rigorosamente. Hehe.. Quando percebi que ia gozar, tirei rapidamente e bati uma ate gozar, gozei na cara dela e ela ficou lambendo a porra que estava na sua cara!
Meu pau ñ amoleceu. Ent�o fui logo levando meu pau em dire��o ao seu cuzinho. Virei-a de costas e encostei a cabe�a do meu pau no seu cuzinho, ela me olhou e disse – eu nunca deu meu c� pra ningu�m antes, ser� que vai doer? Eu a olhei soltei um sorriso c�nico e disse – se doer e voc� quiser que eu pare eu paro! Ok? Ela concordou e eu fui enfiando devagar. Ela come�ou a gemer e eu disse - ta doendo? Ela respondeu – sim, mas continua que ta gostoso! Ela gozou denovo, e um pouco depois foi minha vez novamente.
Um tempo depois ela foi pro banheiro, tomou um banho enquanto eu me vestia. Quando ela voltou ela me disse - vamos voltar a estudar, e n�o conte nada do que aconteceu aqui pra ningu�m ok? Se voc� fizer isso, vamos nos divertir muitas vezes como hoje.
Aew galera espero que voc�s tenham gostado. Quem gostou da uma votada ai!!
abra�o