Minha hist�ria come�ou h� mais ou menos 19 anos. Eu tinha 18, minha irm� 16. T�nhamos muita liberdade, um com o outro, e, em determinado momento, confundi essa liberdade com desejo sexual. Essa confus�o resultou num relacionamento que, hora parecia o para�so, hora o inferno para ambos. Tudo come�ou gra�as a uma cole��o de revistas pornogr�ficas que eu possu�a. Vez ou outra dava pela falta de algumas. Um dia dei-lhe um fragrante em seu quarto com tr�s delas. Quando entrei a vi com as cal�as abaixadas at� a altura dos joelhos, ela estava recostada na cabeceira da cama com as pernas abertas at� onde suas cal�as deixavam e com os dedos meio enfiados em sua buceta, camiseta levantada e o suti� fora de lugar deixando totalmente a mostra suas tetas. Na hora tomei um susto e fiquei meio constrangido. Ela se atrapalhou toda para levantar as cal�as, e em vez de sair do quarto ou me virar, fiquei observando a cena. Ela n�o me repreendeu, pelo contr�rio ficou muito envergonhada com a situa��o. Sai do quarto sem dizer nada e depois de alguns minutos ela apareceu na ed�cula onde eu guardava minhas revistas e trouxe com ela os tr�s exemplares que tinha pegado. Quando a vi daquela forma fui tomado por um tes�o que at� ent�o n�o conhecia, embora fosse minha irm�, eu a desejava muito naquele momento. Na hora me imaginei chupando aquela xoxota, que devo dizer, j� era extremamente peluda, coisa de fam�lia, j� que a buceta de minha m�e � uma selva tamb�m. Procurei ser o mais legal poss�vel e, diante da vergonha que ela demonstrava, disse, de forma bem natural, que ela podia pegar as revistas quando quisesse. Ela, l�gico me pediu para n�o contar nada aos nossos pais. Na hora quis ser t�o legal com ela que acabei dando bandeira, o que me preocupou um pouco. Algumas semanas depois, ao chegar do cursinho, a vi colocando algumas revistas de volta na ed�cula. Dessa vez a coisa foi bem mais sossegada, ela s� me disse que estava devolvendo-as. Perguntei se ela tinha gostado das novas, ela respondeu que n�o as tinha visto, abri a gaveta e tirei um bolo de revistas. Ela ficou meio constrangida, mas n�o foi embora. Comecei a folhar algumas, apontando minhas preferidas. Entre elas havia uma s� de mulheres peladas, sem sexo. Ela disse que n�o gostava dessas, mulheres n�o a interessavam e comentou que seria legal se houvesse revistas com homens nus. Informei-lhe que esse tipo de revista existia, ent�o ela reclamou de n�o ter nenhuma, ai eu disse para deixar comigo. No dia seguinte eu trouxe tr�s exemplares de revistas gay para ela. Como fic�vamos sozinhos durante o dia n�o fiz cerim�nia, tirei os exemplares da mochila, entreguei e disse que era um presente. Ainda me lembro de como ela ficou envergonhada, mas aceitou-as. Essa minha atitude contribuiu para aumentar a intimidade entre n�s. Comecei a levar revistas, propositalmente, at� seu quarto. Eu a chamava, me deitava em sua cama com alguns exemplares e fic�vamos um bom tempo vendo-as. Minha ousadia aumentava na mesma medida do meu tes�o por ela. Comecei a ver as fotos alisando meu pau. Como ela nunca disse nada, um dia resolvi tir�-lo para fora e bater uma. Sua rea��o n�o foi das melhores, mas continuei mesmo assim. Ela comentou que j� esperava que eu fizesse algo do tipo, que minhas atitudes deixavam transparecer minhas inten��es. Essa revela��o me deu �nimo para insistir em trepar com ela, afinal de contas, agora estava tudo muito claro entre n�s. Na segunda vez que bati uma em sua frente fui mais longe, consegui que ela pegasse em meu pau e continuasse a bater. Ela segurou meu pinto de maneira meio sem gra�a e come�ou o vaiv�m. Est�vamos deitados na cama dela, eu com as cal�as abaixadas, ela vestida com camiseta e shorts. De repente parou de me socar a punheta e disse que n�o queria que eu sujasse a colcha ent�o sugeri o banheiro, l� n�o haveria problema na hora que eu gozasse. No banheiro tudo melhorou, at� me senti idiota por n�o ter pensado nisso antes. Ficamos em p�, ela do meu lado direito, com seu bra�o esquerdo em volta das minhas costas, me masturbando com a m�o direita. Dessa forma fiquei livre para passar a m�o nela. Comecei passando a m�o em sua bunda por cima de seu shorts. Ela n�o reclamou nem mostrou algum tipo de constrangimento com isso. Fiz men��o de tirar sua roupa e ela consentiu que eu abaixasse a bermuda, mas se recusou a ficar nua. Ficou de calcinha e suti� e tomou a iniciativa de retomar a punheta. Enquanto me masturbava chupei suas tetas, que na �poca j� se pareciam com dois pequenos mel�es. Minhas car�cias a faziam se contorcer e gemer, interrompendo a masturba��o para se esfregar em mim. Passava meu pau em sua barriga e na xoxota, por cima da calcinha. Isso nos deixou de frente, um para o outro. Tive a oportunidade de abrir bem suas n�degadas e enfiar meus dedos por baixo da calcinha, atingindo ao seu cu e seu grelo. Ela me pediu algo inusitado, queria que eu a beijasse na boca. Embora eu n�o tivesse pensado nisso em momento algum, e achasse muito estranho beijar a pr�pria irm�, n�o vacilei e comecei a beij�-la. Nessa hora, a calcinha que ela se recusou a tirar, foi parar no meio de suas coxas e pude sentir, por entre os dedos, a abund�ncia de pelos daquela buceta, com grelos saltados para fora e molhados. Eu s� pensava em enfiar meu pau na xoxota dela, mas com as seguidas recusas resolvi mudar o foco para sua bunda, o que, devo dizer, foi um golpe de mestre. �quela altura dos acontecimentos seu �nico medo era com a dor de ter um pau enfiado no cu, ent�o aproveitei e pedi que me chupasse. Ela tentou negociar para que eu apenas a acariciasse e ela me chupasse, excluindo todo tipo de penetra��o. Silenciei e fiz men��o para ela enfiar a boca nele. Ela se sentou na privada e come�ou timidamente a abocanhar meu pinto. Ap�s algum tempo naquele vaiv�m delicioso, comecei a pedir para por em seu cu. Mesmo com ela dando uma de desentendida tomei a iniciativa. A coloquei de joelhos em cima da privada e comecei a penetr�-la. Seus gemidos, agora eram gritos abafados. J� tinha colocado quase todo membro dentro de sua bunda quando pensei em parar por medo de estar machucando-a. S� continuei porque percebi que ela, embora estivesse se sentindo rasgada ao meio n�o parecia querer terminar com a foda. Da mesma forma que ela nunca havia dado a bunda, eu nunca havia comido um cu em minha vida. O fato de ser minha irm� ali sendo enrabada s� me dava mais tes�o, uma sensa��o de poder que at� hoje n�o sei explicar direito. Quando avisei que ia gozar, ela me pediu para tirar de sua bunda porque queria que eu ejaculasse em seu corpo, depois descobri que essa vontade vinha das revistas onde sempre h� ejacula��es em rostos, barrigas e bundas. Lavei sua bunda com porra, ela ainda pegou em meu pau e lambuzou sua m�o com meu esperma. A calcinha, que n�o foi tirada, tamb�m pagou o pato. Alguns instantes depois, tanto eu quanto ela, fomos acometidos de uma sensa��o estranha, era o primeiro sinal de remorso por ter praticado incesto. Mesmo assim minha hist�ria com ela continuou por v�rios anos. Assim como seu cu, sua buceta foi desvirginada por mim. N�s criamos um v�nculo meio submisso e imoral que mantemos at� hoje.
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